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Sou marroquino, meu maior sonho

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Boa noite, aqui é Khalid, o marroquino que vive no Recife, e hoje eu preciso contar algo que talvez vocês não entendam, mas que pra mim foi a experiência mais intensa da minha vida. Eu sou um cara que tem tudo: dinheiro, casas, carros, uma vida que muitos sonham. Mas, caralho, nada disso me completa como o que vivi hoje com Selma Recife. Eu sei que pode parecer loucura, mas vou te levar comigo nessa manhã insana, cheia de cheiros, gemidos e uma entrega que me fez sentir vivo como nunca. Então, se prepara, porque vou te contar cada detalhe, cada sensação, e te mostrar como é se render completamente a uma mulher como ela.
Eu acompanho o site da Selma há meses, e desde o primeiro vídeo, eu sabia que ela era diferente. Aquela bunda perfeita, a atitude de quem não tá nem aí pro que os outros pensam, o jeito que ela domina qualquer situação – puta merda, é de tirar o fôlego. Mas o que me pegou mesmo foi uma fantasia que eu nunca tinha compartilhado com ninguém. Não é sobre sexo, não é sobre tocar. É sobre me submeter, me humilhar, e me perder nos cheiros mais crus e reais de uma mulher. Eu queria ser o escravo de bunda dela, seguir ela de quatro, inalar cada peido, cada explosão fedida, e me afogar no prazer de ser ignorado por ela. Então, mandei a mensagem, pedindo exatamente isso: que ela comesse brócolis, repolho, ovos e feijão por dias, segurasse tudo no intestino, e me deixasse cheirar cada peido enquanto ela fazia seus afazeres, sem nem olhar pra mim. E, caralho, ela topou.

A Expectativa: Três Dias de Tortura Deliciosa
Os dias antes do encontro foram uma eternidade. Eu sabia que Selma tava seguindo a dieta que pedi, e só de imaginar o que tava se formando naquele corpo perfeito, meu coração disparava. Eu ficava checando o celular a cada hora, esperando alguma mensagem dela. Quando ela mandou um “Tô pronta, seu doido. Amanhã às 8h,” eu quase gozei só de ler. Passei a noite sem dormir, imaginando o cheiro, o som, a sensação de estar tão perto dela, tão submisso, tão insignificante. Era isso que eu queria: me anular, ser nada além de um servo da bunda mais perfeita do Recife.
Acordei cedo, coloquei um terno caro – porque, mesmo sendo um escravo, eu tenho meu estilo – e dirigi até a casa de praia dela. O sol tava brilhando, o mar batendo suave ao fundo, e o ar tinha aquele cheiro fresco de maresia. Mas eu não tava ali pela paisagem. Eu tava ali por ela. Quando Selma abriu a porta, meu mundo parou. Ela tava com um shortinho de lycra tão justo que marcava cada curva, cada detalhe daquela bunda que eu já conhecia de cor pelos vídeos. “Selma, você é ainda mais linda pessoalmente,” eu disse, tentando manter a compostura, mas minha voz tremia. Ela riu, com aquele jeito debochado que me deixa louco, e disse: “Valeu, mas vamos logo com isso, porque meu bucho tá que não guenta mais.” Caralho, aquelas palavras foram como um soco no peito. Eu me ajoelhei ali mesmo, no chão de madeira polida, e disse: “Faça o que quiser, me ignore. Só me deixa te seguir.”

A Manhã: Um Banquete de Cheiros e Humilhação
Ela começou a limpar a casa, como se eu não existisse. Cada passo dela era um evento. O shortinho subia, a bunda balançava, e eu tava ali, de quatro, com o nariz a poucos centímetros do paraíso. Meu coração batia tão forte que eu achava que ia explodir. E então, veio o primeiro. BRRRRRRRRT. Um peido grave, longo, que ecoou pela sala. O cheiro veio logo depois, um fedor quente, denso, de enxofre misturado com repolho podre. Era insuportável e, ao mesmo tempo, a coisa mais deliciosa que eu já tinha sentido. Eu me aproximei mais, quase encostando o nariz na lycra do short, e inalei fundo. Meu corpo inteiro tremeu. “Porra, que delícia,” eu murmurei, sem nem perceber que tava falando. Ela não olhou pra trás, não disse nada, só continuou esfregando a mesa, como se eu fosse um móvel.
Os próximos peidos vieram como uma sinfonia. Alguns eram altos, tipo PFFFFFT, outros silenciosos, mas tão fedidos que pareciam queimar o ar. A cada um, eu respirava mais fundo, sentindo o cheiro invadir minhas narinas, minha garganta, meu cérebro. Era como se eu estivesse me afogando nela, na essência mais crua e verdadeira de Selma. O fedor era tão forte que a casa de praia, que normalmente cheira a maresia, tava virando outra coisa – um templo de cheiros intensos, proibidos, perfeitos. Eu gemia baixo, sem controle, meu pau tão duro que doía dentro da calça. Ela andava de um lado pro outro, varrendo, limpando, e eu seguia, sempre com o nariz colado na bunda dela, inalando como se minha vida dependesse disso.
“Caralho, Selma,” eu pensava, “você é uma deusa.” Cada peido era uma oferenda, cada cheiro uma prova de que eu não merecia estar tão perto dela. E ela? Ela me ignorava completamente, como se eu fosse menos que nada. Isso me deixava ainda mais louco. Eu queria mais, queria me afogar naquele fedor, queria que ela me destruísse com cada explosão. O shortinho marcava tudo, e às vezes eu via o tecido tremendo com a força dos peidos. Meu corpo tava em chamas, minha cabeça girando, e eu sabia que tava no limite, mas não queria parar.

O Clímax: O Banheiro dos Meus Sonhos
Depois de umas duas horas, ela parou e disse: “Khalid, vou pro banheiro.” Minha boca secou. Eu sabia o que tava vindo, e meu coração quase parou. “Por favor, me deixa ir junto,” implorei, sem nem pensar. Ela hesitou por um segundo, mas deixou. Eu a segui até o banheiro, um lugar chique com azulejos brancos e uma banheira que parecia coisa de filme. Ela sentou no vaso, e eu me ajoelhei na frente dela, metendo o rosto entre suas pernas. O cheiro ali era outro nível, uma mistura de suor, calor e algo mais primal. E então, veio a explosão.
PLAF, PLAF, PLAF. O som da merda caindo na água era alto, misturado com peidos molhados que ecoavam como trovões. O fedor era insano, um cheiro tão pesado que parecia sólido, como se eu pudesse tocá-lo. Eu inalei com força, sentindo o cheiro invadir cada canto do meu ser. Meu pau pulsava, e eu não aguentei: comecei a me masturbar ali mesmo, com a cara quase colada no vaso, gemendo alto, dizendo coisas em árabe que nem eu entendia direito. “Selma, você é uma deusa,” eu consegui dizer, antes de gozar com tanta força que quase desmaiei. Meu corpo tremia, minha visão ficou turva, e por um momento, eu juro, senti que tava no céu.

O Depois e o Futuro
Quando acabou, eu me levantei, tentando recuperar a compostura. Agradeci a Selma, dei uma gorjeta extra e disse que queria repetir. Ela só assentiu, com aquele olhar que misturava curiosidade e deboche. Saí da casa de praia com o corpo leve, mas a cabeça a mil. O que foi isso? Por que eu sinto isso? Não sei explicar, e talvez nunca saiba. Só sei que quero mais. No site dela, www.selmaclub.com, tem um mundo de aventuras, e eu sei que vou voltar. Quem sabe o que ela vai me fazer passar na próxima vez? Talvez algo ainda mais intenso, mais humilhante, mais perfeito. Só de pensar, meu coração já acelera.

Um Pedido do Coração
Se você curtiu essa história, por favor, deixa 5 estrelas! Eu sei que é uma loucura, mas dividir isso com vocês me faz sentir que não tô sozinho nesse desejo. Cada estrela, cada comentário, me dá coragem pra explorar mais, pra me jogar de cabeça nas próximas aventuras com Selma. Então, bora lá, clica nas estrelinhas, conta o que achou, e vem comigo nessa jornada cheia de tesão, cheiros e rendição total!
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