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Clara é de FLORIPA, casada e tem segredos que voc~e não imaginam

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Prepare-se para uma jornada ardente e provocadora que vai mexer com seus sentidos! Clara Menezes, uma mulher de 48 anos, casada há mais de duas décadas com Eduardo, leva uma vida aparentemente comum em Florianópolis. Mas, por trás da fachada de esposa dedicada e profissional respeitada, Clara guarda um segredo que incendeia sua alma: um fetiche compartilhado com o marido, alimentado por fantasias proibidas e um desejo insaciável por aventuras que desafiam os limites do convencional. Com uma câmera escondida sempre a postos, ela registra cada momento de suas provocações, postando suas histórias picantes no misterioso site de Selma Recife, um espaço onde suas confidências ganham vida e atiçam a curiosidade de quem ousa explorá-lo. O que começa como um jogo de sedução no quarto do casal evolui para um turbilhão de tentações, com Clara dividida entre o medo do desconhecido e a ânsia de realizar suas fantasias mais profundas. Será que ela dará o próximo passo? Mergulhe nesse relato intenso, cheio de detalhes quentes, momentos de prazer explosivo e gatilhos que vão fazer você querer correr para o site de Selma Recife em busca de mais!
Meu nome é Clara Menezes, e meu marido se chama Eduardo Almeida. Eu tenho 48 anos, e ele, 50. Somos um casal que, à primeira vista, poderia passar despercebido em qualquer rua de Florianópolis, onde moramos no charmoso bairro de Coqueiros. Ele é arquiteto, um homem dedicado ao trabalho, e eu sou psicóloga, atuando em uma clínica acolhedora no centro da cidade. Temos dois filhos, já crescidos, que seguem seus caminhos com independência, nos deixando mais tempo para nós mesmos. Nossa vida é estável, confortável, mas o que realmente nos define está além das aparências: somos movidos por uma conexão intensa, um desejo que pulsa forte e que, com o tempo, encontrou formas ousadas de se expressar.

Quero compartilhar com vocês uma história que me consome como mulher, que faz meu corpo vibrar e minha mente girar em um redemoinho de emoções. Não há como negar: o proibido sempre tem um sabor especial, um chamado que é difícil ignorar. Eduardo e eu estamos juntos há 27 anos, e desde o início, nossa química foi avassaladora. Nos conhecemos em uma viagem a São Paulo, onde ele, nascido na capital paulista, de ascendência italiana misturada com traços afro-brasileiros, me encantou com seu jeito confiante e seu olhar penetrante. Eu, uma morena de pele clara, com cabelos castanhos ondulados e olhos verdes, sou filha de catarinenses, com 1,68 de altura, curvas generosas e um bumbum que, modéstia à parte, sempre atrai olhares. Aqui no Sul, dizem que tenho “o corpo de uma brasileira com alma de sereia”, e eu levo isso como um elogio.

Nosso relacionamento sempre foi marcado por uma conexão profunda, especialmente na cama. Gostamos das mesmas coisas: intensidade, entrega, explorar cada canto do corpo um do outro. Sou daquelas mulheres que não têm vergonha de admitir que amo sexo – sempre amei. Minha educação foi liberal o suficiente para que eu abraçasse minha sexualidade sem culpa, mas com responsabilidade. Antes de Eduardo, só tive um namorado, o Márcio, um negro alto e charmoso que conheci aos 19 anos, quando ainda vivia em Blumenau. Foi ele quem me apresentou ao prazer, quem me desvirginou em uma noite quente que ainda hoje faz minha pele arrepiar só de lembrar. Márcio tinha um jeito dominante, um corpo escultural e um membro que me fazia perder o juízo. Mas nosso namoro terminou quando ele se mudou para o exterior, e logo depois conheci Eduardo, meu segundo e, até hoje, único outro homem.

Quando começamos a namorar, o sexo era uma chama que não apagava. Fazíamos amor em todos os lugares: no carro, na praia à noite, até no banheiro de um bar durante uma festa. Eduardo, com seu pau de tamanho médio, mas extremamente habilidoso, me ensinou a explorar novas sensações. Foi com ele que descobri o prazer anal, algo que, confesso, hoje é uma das minhas práticas favoritas. No início, doía um pouco, mas com paciência e muito lubrificante, aprendi a relaxar e a sentir um êxtase que me leva às estrelas. Ele adora quando eu solto um gemido mais alto ou quando, sem querer, deixo escapar um peidinho durante a penetração – isso o deixa louco de tesão, e eu acho graça, porque é tão natural, tão nosso.

Depois que nossos filhos nasceram, fiz laqueadura, uma decisão consciente para não termos mais crianças. Isso nos deu liberdade para transar sem camisinha, e não há nada como sentir Eduardo gozando dentro de mim, quente, intenso, enquanto nossos corpos se fundem em um só. Mas, como acontece com muitos casais, o tempo trouxe uma certa calmaria à nossa vida sexual. O fogo ainda estava lá, mas precisava de algo para reacender. Começamos a experimentar acessórios: lingeries provocantes, algemas de pelúcia, óleos aromáticos, filmes pornográficos que assistíamos juntos. Já lemos o Kama Sutra inteiro e testamos posições que desafiavam a gravidade – algumas com sucesso, outras com risadas e tombos. Visitamos quatro vezes uma casa de swing em Florianópolis, o Club Eros, um lugar discreto e sofisticado que recomendamos para quem quer se aventurar. Lá, nunca trocamos parceiros, mas o ambiente carregado de erotismo nos excitava. Eu ficava agarrada a Eduardo, tímida, mas com a buceta latejando só de imaginar as possibilidades.

Sou uma mulher vaidosa, cuido do meu corpo com yoga e caminhadas à beira-mar. Meu bumbum, que já mencionei, é meu orgulho – redondo, firme, do tipo que faz cabeças virarem quando passo com um jeans apertado. Não sou de corresponder às cantadas, mas elas massageiam o ego. No fundo, sempre tive uma quedinha por homens negros, talvez por causa do Márcio. Não é só uma questão física, mas algo na energia, no jeito, que me atrai. Eduardo sabe disso e, com o tempo, passou a usar esse fetiche a nosso favor.

Tudo mudou de verdade em uma noite de verão, há cerca de dois anos. Após um jantar romântico em casa, com as crianças já na casa dos avós, Eduardo me surpreendeu com um presente inusitado: um vibrador preto, de 24 centímetros, grosso, com veias marcadas, e uma venda de cetim vermelho. Fiquei sem palavras. Ele sorriu, malicioso, e disse: “Hoje, você vai sentir algo novo, amor. Quero que se entregue.” Colocou a venda em mim, e o mundo ficou escuro, intensificando cada toque. Ele começou a massagear meu corpo com óleo de baunilha, sussurrando que eu deveria imaginar um massagista negro, forte, me desejando enquanto Eduardo assistia. Deitei-me de bruços, e ele, já nu, se posicionou à minha frente. Enquanto eu chupava seu pau com vontade, senti o vibrador deslizando lentamente na minha buceta, lubrificado e quente. Meu Deus, que sensação! Era como se o massagista imaginário estivesse me possuindo, enquanto eu me entregava ao prazer de ter Eduardo na boca.

Gemi alto, meu corpo tremendo. O vibrador entrava fundo, e eu imaginava cada detalhe: o homem negro, suado, me penetrando com força, enquanto Eduardo me incentivava. Gozei tão intensamente que quase desmaiei, e logo depois senti Eduardo explodindo na minha boca, sua porra escorrendo pelo meu queixo. Ficamos abraçados depois, rindo, cúmplices, conversando sobre como aquilo tinha sido incrível. Mas deixei claro: era só uma fantasia. Nada de tornar real. Ele assentiu, mas vi um brilho de curiosidade nos seus olhos.

A partir daí, Eduardo começou a alimentar essa fantasia com mais frequência. Cada transa nossa incluía o vibrador negro, e ele criava cenários cada vez mais detalhados: um estranho me pegando em um motel, um colega de trabalho me comendo na praia, um vizinho me dominando no elevador. Eu entrava no jogo, porque via o quanto ele ficava excitado. Confesso que comecei a gostar da ideia, mas a coragem? Essa ainda não existia. Eu tinha medo – medo de gostar demais, medo de mudar nossa dinâmica, medo do que as pessoas pensariam em uma cidade como Florianópolis, onde todos parecem se conhecer.

Para apimentar ainda mais, Eduardo me apresentou o mundo do “cuckold” e do “hotwife”. Ele abriu sites no notebook – Casa dos Contos, Xvideos, blogs especializados – e me mostrou relatos de casais normais, como nós, que viviam essas fantasias. Homens que sentiam prazer em ver suas esposas com outros, mulheres que se descobriam mais livres, mais desejadas. Li histórias de esposas que transavam com estranhos enquanto os maridos filmavam, outras que saíam sozinhas em busca de prazer. Fiquei intrigada. Será que era mesmo possível amar alguém e ainda assim querer isso? Será que Eduardo me amaria menos se eu cedesse? E o ciúme, onde ficava?

Apesar das dúvidas, notei algo curioso: desde que entramos nessa fantasia, nosso casamento ficou mais forte. Eduardo estava mais atencioso, mais carinhoso, mais presente. Ele me elogiava constantemente, dizendo que eu era uma deusa, que meu corpo merecia ser adorado por outros, que nossa cumplicidade nos permitiria explorar isso sem medo. Eu resistia, mas confesso que minha buceta molhava só de pensar em um pau maior, mais grosso, me preenchendo enquanto Eduardo assistia, louco de tesão. Ainda assim, o medo falava mais alto. E se eu me apaixonasse por outro? E se nosso casamento mudasse para sempre?

Para manter o jogo vivo, comecei a provocar Eduardo de forma mais ousada. Durante nossas transas, eu sussurrava coisas como: “Quero um negro pauzudo me comendo, amor, enquanto você olha.” Ou: “Imagina outro gozando na sua esposinha, enchendo minha buceta de porra.” Ele gemia alto, gozava rápido, e eu adorava ver o efeito que minhas palavras tinham. Fora da cama, mandava mensagens provocantes enquanto ele trabalhava: “Hoje vi um cara na academia, amor. Alto, negro, com um volume na bermuda que me deixou molhada. Quase pedi pra ele me comer no banheiro.” Tudo mentira, claro, mas o tesão que isso gerava era real. Eduardo chegava em casa louco, me pegava com força, e eu gozava imaginando que talvez, só talvez, eu pudesse fazer isso de verdade.

Foi nessa época que descobri o site de Selma Recife. Uma amiga, que sabia do nosso fetiche, mencionou o portal como um lugar seguro para compartilhar histórias eróticas e conectar com pessoas de mente aberta. Criei um perfil com o pseudônimo “SereiaQuente48” e comecei a postar relatos das nossas fantasias, sempre com detalhes picantes e insinuações que deixavam os leitores curiosos. O mais excitante? Eu registrava tudo com uma câmera escondida – nossas transas, minhas provocações, até as vezes em que usava o vibrador sozinha, imaginando outros homens. No site, eu narrava cada momento, e os comentários dos leitores me deixavam ainda mais acesa. “Quero ver você dando pra outro de verdade, Sereia,” dizia um. “Posta um vídeo com esse vibrador no cu,” sugeria outro. Eu ria, mas no fundo, sentia um calor subindo.

Um dia, algo inesperado aconteceu. Recebi uma mensagem no Facebook de ninguém menos que Márcio, meu ex-namorado. Ele agora vivia em Porto Alegre, casado, com uma filha adolescente. Disse que me viu em uma foto de um evento da clínica onde trabalho e quis saber como eu estava. Gelei. Respondi com educação, contei que estava feliz, casada, com filhos. Ele mandou uma foto recente, e meu coração disparou: Márcio continuava lindo, com o mesmo corpo atlético, agora com um toque de maturidade que o deixava ainda mais sexy. Conversamos por alguns minutos, e ele se despediu, dizendo que talvez nos víssemos um dia, já que vinha a Florianópolis a trabalho de vez em quando. Não respondi mais, mas minha mente já estava a mil.

Aquele contato reacendeu memórias quentes. Lembrei de uma noite em que Márcio me comeu no banco de trás do carro dele, em um mirante em Blumenau. Eu tinha 20 anos, ele me pegava com força, meu corpo suado colado ao dele, enquanto ele chupava meus peitos e eu quicava no seu pau grosso. Gozei tanto que meus gemidos ecoaram na noite. Ele nunca tinha comido meu cu, algo que agora, pensando bem, eu gostaria de ter experimentado. Essas lembranças me deixaram possuída. Comecei a me masturbar com o vibrador negro, imaginando Márcio me fodendo de novo, enquanto gravava tudo para o site de Selma Recife. Postei o vídeo com o título “Imaginando meu ex me arrombando” e recebi dezenas de mensagens pedindo mais.

Não contei a Eduardo sobre o contato com Márcio, mas usei a energia daquele desejo para apimentar nosso jogo. Uma noite, durante o jantar, sussurrei que um “velho amigo” tinha me mandado mensagem. Ele quis saber quem, e eu disse, com um sorriso malicioso: “Alguém que me conheceu muito bem no passado.” Eduardo ficou curioso, mas não insistiu. Dias depois, mandei uma mensagem enquanto ele estava no escritório: “Amor, hoje aconteceu algo. Fui tomar um café com uma pessoa e… bom, à noite te conto. Acho que você vai gostar.” Era mentira, claro. Passei a tarde na clínica, mas quando cheguei em casa, fui direto para o quarto, usei o vibrador até gozar três vezes e deixei minha buceta inchada de propósito.

Quando Eduardo chegou, eu estava deitada, só de calcinha preta, fingindo dormir. Ele me acordou com beijos, e eu fiz um teatro: “Amor, aconteceu algo hoje… não sei se você vai me perdoar.” Ele, com os olhos brilhando, pediu detalhes. Fiz suspense, cobri o rosto com as mãos e “confessei”: “Eu transei com ele, amor. Foi no motel, à tarde. Pensei em você o tempo todo, na sua fantasia.” Ele ficou em choque, mas o volume na calça dele denunciava o tesão. “Mostra sua buceta,” pediu, tirando minha calcinha. Quando viu ela vermelha e larga, caiu de boca, chupando com uma fome que me fez gozar em minutos. “Não tem porra, amor, usamos camisinha,” menti, enquanto ele me penetrava com força, gemendo como nunca.

Aquela noite foi uma das melhores do nosso casamento. Transamos até o sol raiar, e eu o provocava sem parar: “Gostei de sentir outro pau, amor. Era tão grande, tão grosso… você queria isso, né?” Ele gozava e pedia mais, louco por detalhes que eu inventava na hora. No banho, ele perguntou quem era o cara. “Alguém que já me conheceu antes,” respondi, misteriosa. “Foi o Márcio?” insistiu. Não confirmei nem neguei, apenas sorri e disse: “Quem sabe, amor? O destino decide.”

Nos meses seguintes, continuei o jogo. Postava no site de Selma Recife cada vez mais detalhes, sempre com vídeos gravados às escondidas – eu me masturbando, transando com Eduardo, falando sobre “outros homens” que nunca existiram. Os leitores pediam mais, e eu adorava a atenção. Mandei mensagens para Eduardo dizendo que quase cedi a um flerte com um colega da clínica, ou que um vizinho me olhou com desejo no elevador. Tudo para mantê-lo aceso. E funcionava: nossas transas eram cada vez mais intensas, com ele me chamando de “putinha gostosa” enquanto me comia de quatro, puxando meu cabelo e pedindo para eu contar como “o outro” me fodia.

Mas o destino, como sempre, gosta de brincar. Um dia, recebi outra mensagem de Márcio. Ele disse que viria a Florianópolis para um congresso e perguntou se eu toparia um café, “como amigos”. Meu coração disparou. Respondi que seria ótimo, mas no fundo, sabia que estava brincando com fogo. Quando contei a Eduardo, com um tom provocante, ele ficou louco de tesão. “E se você for, amor? E se rolar algo?” perguntou, já duro só de imaginar. Eu ri, mas não disse não.

Hoje, enquanto escrevo isso, ainda não sei se vou dar esse passo. Amo Eduardo, e ele me satisfaz como ninguém. Mas a ideia de um pau maior, de um homem como Márcio me possuindo enquanto gravo tudo para o site de Selma Recife, mexe comigo. Talvez um dia eu ceda, com Eduardo ao meu lado, em um momento seguro e especial. Ou talvez continue apenas no jogo, atiçando ele e os leitores com minhas histórias. Quem sabe você, que está lendo agora, não se torna parte dessa aventura? No site de Selma Recife www.selmaclub.com, tudo é possível. Vá lá e descubra mais.

**Clara Menezes – SereiaQuente48**
Florianópolis, SC – Psicóloga – 48 anos – Casada com Eduardo
Veja mais em /?s=CORNO+RECIFE

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Comentários (3)

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  • Baiano Silva: Adoro fetiches.

    Responder↴ • uid:1daiaxyxib
  • 40tao: Oii Adorei o conto, gozei gostoso aqui moro perto de floripa Zangi 107 993 5460

    Responder↴ • uid:5h7a6s43
    • Sereiaquente48: NO TEXTO tem como entrar em contsto.

      • uid:h5hl2aov3