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Da esquerda para a direita: Baby Bliss, Sara, Bruna e Marcela, nuas na praia paraibana

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Aqui novamente é Daniel, o cara mais maluco por bundas que existe. Louco pelas bundas, seus cheiros e sabores naturais e por elas faço loucuras, como até receitas com bosta dessas gostosas. Mas veja abaixo essas amigas, aqui no sul da Paraíba. Da esquerda para a direita temos: Baby Bliss, Sara Bliss, Bruna Bliss e Marcela Bliss, lembrando que elas têm perfil também no site de Selma Recife, com suas aventuras, fotos e vídeos. Sou amigo e escravo delas há anos e elas adoram isso. Aqui elas já estavam há horas na praia, com peles suadas e quentes. Então imagine dentro de cada bunda dessa, no meio de cada reguinho, como estava o cheiro forte e natural e o sabor. Pois posso dizer. E essa posição é foda, posição de cagar, onde as bundas ficam bem abertas e os ânus ficam expostos. Logo após as fotos, elas aí mesmo, vi em uma por uma, sentindo o cheiro forte de rabo, cada uma com seu cheiro especial, esfregando a cara para misturar tudo em meu rosto e lambi cada um dos cuzinhos, sentindo seus sabores salgadinhos, amargos e azedinhos. Destaque para o rabo de Marcela, de longe o mais fedido e com sabor mais forte. Mas foram 3 dias de muitas coisas aqui, que deixo para exibir em meu perfil, pois tem muita coisa para relatar e mostrar, principalmente anal com vários machos roludos nesse local lindo. Espero vocês em meu perfil louco e gostoso.

O sol tá queimando minha nuca enquanto caminho pela areia quente, o mar rugindo ao fundo, aquele som grave que mistura onda com vento. A praia tá lotada, mas meu olho só vê elas: Baby, Sara, Bruna e Marcela, alinhadas como deusas em seus biquínis minúsculos, as peles brilhando de suor e óleo bronzeador. Sara, a única loira, é um destaque à parte — o cabelo dourado caindo em ondas soltas, quase tocando a curva perfeita da bunda dela, que parece esculpida pra foder com a cabeça de qualquer um. Baby, morena de pele dourada, tem aquele rabo redondo que balança quando ela anda, como se estivesse me chamando. Bruna, com a pele morena mais escura, tem coxas grossas que fazem meu pau pulsar só de olhar. E Marcela... porra, Marcela é a rainha do proibido, com aquela bunda grande, suculenta, que exsuda um cheiro forte que me deixa louco antes mesmo de tocar.

Elas tão deitadas de bruços numa canga enorme, as bundas empinadas, os biquínis enterrados nos regos, quase sumindo. O calor tá insuportável, e o suor escorre pelas costas delas, se acumulando nas dobras das coxas e nas curvas dos rabos. O cheiro no ar é uma mistura de maresia, perfume doce e algo mais cru, mais animal — o cheiro natural delas, que me faz salivar como um cachorro no cio. Me aproximo, já sentindo meu pau endurecer na sunga, e elas percebem. Sara vira a cabeça, os olhos verdes brilhando com malícia, e deixa escapar um sorriso que diz tudo.

— Tá olhando o quê, Daniel, seu tarado do caralho? — ela provoca, a voz rouca, quase um ronronar. Ela mexe o quadril de leve, fazendo a bunda tremer, e eu juro que quase gozo ali mesmo.

— Tô olhando o que me deixa de joelhos, loirinha — respondo, me agachando perto delas. O calor da areia sobe pelos meus pés, e o cheiro delas me atinge em cheio, um soco de desejo. — Vocês tão me matando com essas bundas expostas assim.

Baby ri, uma risada alta e safada, e vira o rosto pra me encarar. — Matando, é? Então vem cá, vem sentir o que é morrer de verdade. — Ela empina mais o rabo, o biquíni azul escuro marcando cada curva, e eu vejo o tecido fino quase rasgando de tão esticado.

Não preciso de mais convite. Me ajoelho na canga, o coração batendo forte, e começo por Baby. Ela tá na tal posição de cagar, como eu gosto de chamar — de bruços, com os joelhos dobrados e a bunda bem aberta, o ânus à mostra, sem pudor. O cheiro me atinge primeiro: um misto de suor, sal e algo mais profundo, aquele odor quente e natural que só uma bunda suada depois de horas na praia pode ter. Me inclino, meu nariz quase tocando a pele dela, e inspiro fundo. Porra, é como cheirar o próprio pecado. É salgado, um pouco acre, com um toque de doce que me faz gemer baixo.

— Vai, Daniel, mete a cara — Baby murmura, a voz carregada de tesão. — Tô vendo que tu tá louco pra isso.

Não resisto. Esfrego o rosto na bunda dela, sentindo a pele quente e macia contra minha barba por fazer. O calor tá insano, e o suor dela escorre pelo rego, molhando meu nariz. Passo a língua devagar, começando na base do ânus, e o sabor explode na minha boca: salgado, com um toque amargo que faz meu pau latejar. Ela geme alto, um som que ecoa na praia, e eu sinto as outras meninas rindo e se mexendo ao lado.

— Porra, Baby, tu tá fedendo gostoso pra caralho — digo, a voz abafada contra a pele dela. Lambo mais fundo, explorando cada dobra, cada centímetro daquele cuzinho quente. O sabor é intenso, quase me sufoca, mas é exatamente isso que me vicia.

— Fedendo? — Sara interrompe, rindo. — Tu não viu nada, Daniel. Vem cá na loira aqui, que eu te mostro o que é cheiro de verdade.

Me arrasto até Sara, que já tá na mesma posição, a bunda empinada como uma oferta. O cabelo loiro dela brilha sob o sol, e o biquíni branco tá tão enterrado que parece parte da pele. Me aproximo, e o cheiro dela é diferente — mais leve, quase floral, mas com aquele toque salgado de praia que me deixa zonzo. Inspiro fundo, meu nariz roçando o rego dela, e o calor do corpo dela parece queimar minha pele. É um perfume natural, uma mistura de suor e tesão que me faz querer mergulhar de cabeça.

— Cheira, seu filho da puta — Sara provoca, mexendo o quadril. — Cheira fundo, que eu sei que tu ama.

Obedeço, claro. Esfrego o rosto contra ela, sentindo o tecido do biquíni roçar minha bochecha. O cheiro é mais suave que o de Baby, mas ainda assim forte, com um toque azedinho que me faz salivar. Passo a língua, lenta e deliberada, e o sabor é como um licor proibido — doce, salgado, com um fundo ácido que me deixa louco. Sara geme, um som agudo que corta o ar, e eu sinto meu pau pulsando, quase explodindo na sunga.

— Caralho, Sara, tu é um veneno — murmuro, lambendo mais fundo, sentindo o cuzinho dela se contrair contra minha língua. Ela ri, mas o riso vira um gemido quando eu pressiono mais, explorando cada pedaço.

Bruna é a próxima, e ela não perde tempo. — Vem, Daniel, não faz a morena aqui esperar — diz ela, a voz grave, cheia de autoridade. A bunda dela é um espetáculo à parte, mais cheia, mais musculosa, com coxas que parecem esmagar qualquer resistência. O cheiro dela é mais pesado, mais terroso, como se o calor tivesse cozinhado cada gota de suor no rego dela. Inspiro, e é como se o mundo parasse — é cru, animal, com um toque de sal que me faz gemer alto.

— Porra, Bruna, tu tá me destruindo — digo, antes de mergulhar. Minha língua encontra o ânus dela, e o sabor é mais amargo, mais intenso, quase como um licor forte que queima a garganta. Ela rebola contra meu rosto, esfregando a bunda na minha cara, e eu sinto o suor dela molhando meu queixo, minha barba, tudo.

— Isso, lambe, seu safado — ela manda, a voz rouca. — Lambe até não aguentar mais.

E então, Marcela. Porra, Marcela é o ápice. Ela tá na mesma posição, a bunda enorme, quase obscena, com o biquíni preto tão enterrado que mal dá pra ver. O cheiro dela me atinge antes mesmo de eu chegar perto — é forte, fedido, no melhor sentido possível. É o tipo de cheiro que te faz querer se perder, se afogar. Me aproximo, e o calor da pele dela é como uma fogueira. Inspiro fundo, e é como se o mundo explodisse: um odor acre, salgado, com um toque azedo que me deixa tonto.

— Vem, Daniel, mostra pra que tu veio — Marcela diz, a voz baixa, quase um sussurro. Ela empina ainda mais, e o ânus dela tá ali, exposto, pulsando. Passo a língua, e o sabor é um soco — amargo, forte, com um toque metálico que me faz gemer alto. É o mais intenso de todos, e eu me entrego, lambendo com vontade, sentindo cada dobra, cada centímetro daquele cuzinho que parece feito pra me destruir.

— Caralho, Marcela, tu é foda — murmuro, a boca cheia do sabor dela. Ela ri, um som grave e safado, e rebola contra meu rosto, me sufocando com aquela bunda perfeita.

Os três dias que passamos ali foram uma loucura sem fim. Depois dessa sessão na praia, as coisas escalaram rápido. À noite, num bangalô escondido perto da praia, o som do mar ao fundo misturado com gemidos e risadas, as meninas chamaram uns caras — machos roludos, como elas mesmas disseram. O ar tava pesado de tesão, cheiro de sexo, suor e cerveja. Eu tava lá, no meio da putaria, servindo de escravo e participante. Baby sentou na minha cara enquanto um cara metia nela por trás, o peso dela me esmagando, o cheiro do cuzinho dela misturado com o tesão dela me levando à loucura. Sara, a loira, tava de quatro, levando rola enquanto me olhava nos olhos, gemendo meu nome como se fosse uma provocação. Bruna tava mandando em outro cara, cavalgando com força, os peitos balançando, enquanto eu lambia os pés dela, sentindo o gosto salgado da areia e do suor. E Marcela... porra, Marcela tava no comando, levando dois caras ao mesmo tempo, um no cu e outro na buceta, enquanto eu chupava os dedos dela, sentindo o cheiro forte da bunda dela ainda na minha memória.

Os gemidos ecoavam, o cheiro de sexo enchia o bangalô, e eu tava no paraíso. Cada uma delas tinha um jeito único de me provocar, de me fazer querer mais. E eu sabia que isso era só o começo. Essas aventuras, essas noites de loucura, tão todas lá no meu perfil no site www.selmaclub.com, com fotos, vídeos e mais histórias que vão fazer vocês pirarem. Tem muito mais vindo por aí — imagine o que pode acontecer na próxima viagem, talvez com mais gente, mais rabos, mais cheiros e sabores pra me viciar. Quem sabe o que essas deusas vão aprontar? Só sei que eu vou estar lá, de joelhos, pronto pra tudo.

Se vocês curtiram essa história, se sentiram o calor, o cheiro, o tesão pulsando em cada palavra, não esqueçam de deixar 5 estrelas. Sério, cada estrela é um pedaço do meu coração que eu coloco nessas aventuras pra vocês. É o que me motiva a contar mais, a mergulhar mais fundo nesse mundo de putaria e prazer. Então, por favor, deem esse carinho pro seu escravo aqui, e venham comigo nessa jornada insana. Nos vemos no www.selmaclub.com, onde as coisas ficam ainda mais quentes.
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