Debaixo do mesmo teto - Fantasias com minha irmã
Essa história não é minha.
Esse é o relato do Bryan, um desabafo sobre os desejos que tem por sua irmã, e toda a tensão (e tesão) que ele vive debaixo do mesmo teto. Dei uma polida, coloquei meu toque... e agora tá aqui.
Se prepara, abaixe sua calcinha/cueca e divirta-se.
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Eu tenho 15 anos, 1,70 de altura e 15 cm de pau.
Minha irmã tem 21 anos, 1,70 de altura, pele alva, seios fartos, e uma bunda... sensacional, o sonho de qualquer homem, inclusive o meu.
O desejo não surgiu como um trovão. Foi brasa. Começou pequeno, quieto, disfarçado de carinho, de atenção demais. Veio nas noites em que ela me pedia uma massagem depois de um dia cansativo. "Minhas costas estão travadas", dizia, já deitada de bruços no sofá, com um short mínimo, quase cruel.
No começo eu só obedecia, inocente talvez... mas depois, meu toque mudou. Minhas mãos tremiam com o calor da pele dela, e toda vez que ela suspirava, era como se sussurrasse algo que não ousava dizer em voz alta. Eu queria mais. Queria tudo.
Às vezes, ela me chamava no quarto, já deitada, com a luz baixa e a bunda redonda esculpida contra o lençol. E eu ia, só de cueca, o pau latejando de vontade, lutando contra a vergonha e o impulso. Encostava nela, com a desculpa da massagem, mas meu toque já era um pedido, um segredo mal disfarçado.
E ela nunca recuava.
Descobri os cheiros dela nos detalhes — nas roupas, nas pegadas de perfume que deixava pelo banheiro. Me perdia ali. Era quase ritual: pegava uma calcinha esquecida, sentia seu cheiro, e minha mente fazia o resto. Me masturbava com ela nas mãos, como se fosse possível possuir um pedaço do que eu nunca teria por completo.
Teve uma viagem. Um quarto só. Uma cama só. Dormimos juntos. E ali, deitado ao lado dela, acordei com o corpo incendiado. Ela estava virada de lado, a bunda colada em mim, quente, perfeita. Meu pau pulsava, e eu fui fraco. Não a toquei por maldade, mas por desespero. Passei a mão devagar, senti o calor da pele viva sob o tecido fino... mas ela se mexeu. Congelei. Recuei.
Ela não disse nada. E eu não tentei de novo. Mas o desejo ficou. Enfiei-me no banheiro e gozei como um louco, imaginando ela dizendo sim. Imaginando ela pedindo, gemendo meu nome.
Desde então, não consigo tirá-la da cabeça.
A culpa? Sim, ela existe. Mas não é pela fantasia. É por viver com ela dentro de mim, sem saber se algum dia ela viu o mesmo fogo nos meus olhos. Talvez ela soubesse. Talvez nunca tenha sabido. E talvez nunca vá saber.
Mas eu precisava dizer. Nem que fosse aqui. Nem que fosse pra ninguém.
Eu só precisava tirar esse segredo do meu corpo.
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Essa história é real. Não minha — do Bryan, que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.
Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também.
Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
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Comentários (3)
Luis: Eu ja tava batendo uma, até ver as calcinhas Gozei gostoso
Responder↴ • uid:2qmflxi28q5Carlos_SP: Essas calcinhas são dela???
Responder↴ • uid:1db7syr2oq3pLuh: Simm
• uid:1eehpuxtuby9