#Gay #Incesto #Teen #Virgem

Para todos os homens que eu já gozei - Minha primeira brotheragem

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Fernandj1

Meu melhor amigo e eu ficamos sozinhos no vestiário e comparamos o tamanho dos nossos paus. A partir daí, a putaria foi liberada e a brotheragem rolou solta!

Aos 15 anos, a minha rotina era estudar na escola durante a manhã, futebol ou natação de tarde dependendo do dia e durante a noite ficava com meu pai e irmão em casa.

Meu irmão Fabrício tinha uma rotina parecida, fazia faculdade durante a manhã e tarde, após as aulas ia para a academia e voltava pra casa às 19:00. Meu pai Fábio é advogado e trabalhava em horário comercial, chegando em casa às 17:00.

Um dia, quando eu estava no futebol, recebi uma mensagem do meu pai:

*Pai - Não irei conseguir te buscar no futebol, torci meu pé e estou de repouso, mas não se preocupe, o Dr. Roberto disse que não foi nada demais*

Doutor Roberto era o médico particular da nossa família, sempre cuidou de mim, do meu irmão e do meu pai.

*Eu - Tudo bem, vou pedir para o pai do Bruno me levar*

Bruno era meu melhor amigo desde a infância, sempre estudamos juntos e somos apaixonados por futebol. Entre nós não tem segredos nem inveja, contamos tudo um para o outro. Um dia desses ele me contou que perdeu a virgindade com a prima dele, há 2 anos, quando os dois estavam sozinhos na casa da tia dele e desde então não parou mais de transar. Me causou até uma vontade de também transar com alguém, mas nem o bv eu perdi ainda, então relevei e segui minha vida.

Terminamos o treino e o pai dele já estava esperando na arquibancada. Fomos até o vestiário e perguntei:

- Será se seu pai consegue me levar em casa? Meu pai torceu o pé e não vai conseguir me buscar

- Claro, Nandinho! - enquanto todos me chamavam de Fer ou Nando, só ele me chamava de Nandinho e eu sempre achei isso muito fofo - Quando eu terminar aqui, vou lá falar com ele

Bruno fala isso já tirando sua blusa e exibindo o seu abdômen suado. Apesar de termos a mesma idade, Bruno é mais alto que eu e mais sarado também, tendo o abdômen cheio de gominhos cor de chocolate. Em seguida ele baixa o short e tira a cueca vermelha, exibindo o seu pau flácido. É um pau lindo, mesmo mole é grande pela idade e bem grosso, tem pêlos aparados na parte de cima e um saco pesado, mas totalmente depilado.

- Vai se juntar no banho ou vai ficar só me assistindo? - diz Bruno, rindo e me trazendo de volta pra realidade

- Eu já sei decorado cada centímetro desse teu corpo magrelo, não tenho mais nada pra assistir não - devolvo a brincadeira, retirando minha roupa e me juntando a ele na ducha

- Tem 19 centímetros secretos que você nunca viu, Nandinho - enquanto fala, ele balança o pau em minha direção

Não aguentei a zoeira e caí na risada, ele também riu e complementou:

- Tu rir mas eu tô falando sério

- Duvido que essa minhoca aí tenha 19 centímetros

Falei isso pra não alimentar o ego dele, mas pelo tamanho e grossura do pau dele mole, tenho certeza que atinge os 19 que prometeu.

- Se quiser eu te mostro agora

- Tá doido? Tu é meu irmão pô - falo, mas a minha vontade é de ver

- Eu sei cara, não tem nada demais nisso, nós dois somos homens e gostamos de mulher, isso não vai mudar

- Tá... - eu finalmente concordo - Mas vai rápido pra ninguém ver

- Relaxa, os caras do time já foram embora e o treinador tá lá conversando com meu pai, eles são amigos desde a epoca de escola

Enquanto conversava comigo ele mexia no pau, já deixando o membro meia bomba. Seu pau crescia rápido e eu, que também estava com tesão, não consegui disfarçar a minha ereção.

- Parece que o teu também quer se mostrar - comenta Bruno, dando um sorrisinho malicioso

- Se o teu vai acordar, o meu também pode - respondo

- Pode sim, Nandinho - ele sorri novamente - Tive uma ideia

O tom na voz dele era animado.

- Vamos comparar e descobrir quem tem o pau maior

- Como a gente vai medir?

- A gente coloca o pau um do lado do outro

- Não sei cara... - finjo não gostar da idéia

- Bora, deixa de besteira, já tô começando a achar que tu é gay e tá me escondendo - nessa hora eu tremi - Se tu for não tem problema viu, pode me dizer

- É claro que não sou gay pô, deixa de falar besteira e bora logo medir isso

- Tá, mas antes da gente medir tem que decidir o que o perdedor vai fazer - ele propõe, confiante de que vai ganhar

Eu também não tinha dúvida de que ele ganharia de mim, não tenho o pau pequeno, mas com certeza era menor do que o dele, a última vez que eu medi tinha 17 centímetros.

- Tipo o quê? - me faço de bobo

- Qualquer coisa, tem alguma ideia?

- Acho melhor a gente decidir na hora, o ganhador fala o que perdedor tem que fazer

- Beleza, fechado

Quando nosso papo terminou o meu pau já tava totalmente duro, aquela conversa junto com a minha imaginação de perder a disputa para o meu amigo dotado tinha me deixado explodindo de tesão. Bruno olha para o meu pau e da um sorriso, na minha cabeça aquele sorriso pode significar duas coisas. A primeira é que ele tava rindo porque o pau dele é maior que o meu e ele sabia que tinha ganhado a aposta. A segunda, e a que me agradava mais, é que o seu sorriso era sinal de que ele gostava do que via e sentia desejo pelo meu pau, assim como eu sentia pelo dele.

- O que foi? - pergunto afim de saber o motivo

- Nada... - ele hesita, mas responde - É que ele é maior do que eu imaginava

Realmente, o meu pau mole é bem pequeno, mas quando endurece ele quase triplica de tamanho.

- Valeu. O teu também é grandão e nem cresceu todo né

- Queria uma ajuda pra ele endurecer logo

Fico pensando se aquilo foi um convite.

- Bem que tu poderia dar uma força aqui né?

É... definitivamente foi um convite!

- Fazendo o quê?

- Sei lá mano, qualquer coisa - ele diz

- Se o treinador chegar aqui nós estamos ferrados

- Ele não vai chegar... Vem cá

Eu me aproximo e ele segura meu pau, batendo uma punheta pra mim. Porra, que sensação gostosa é aquela. Quase que na mesma hora eu faço o mesmo nele, segurando aquele pau negro e pesado. Bruno solta um gemido tímido e nós ficamos punhetando um ao outro, de cabeça baixa e admirando o pau um do outro.

- Acelera - ele pede, sussurrando

Eu obedeço, sem falar nada, só sentindo aquele membro totalmente duro deslizar pela minha mão. De fato tinha 19 centímetros, ou até mais, eu não sou bom com matemática mas é nítido que é bem maior que o meu.

- Porra, teu pau é muito grande Brunão

- Quer chupar?

Aquele pedido me pegou de surpresa, eu jamais pude imaginar que meu melhor amigo de infância curtia brotheragem.

- Tem certeza? - pergunto

- O combinado era que o perdedor iria obedecer quem tivesse o pau maior, não era?

- Sim... - concordo

- Esse é meu desafio

Me ajoelho segurando o pau dele e antes de chupar, falo, olhando para ele:

- Eu nunca fiz isso - era a primeira vez que nossos olhos se encontravam depois que tocamos o pau um do outro

- Relaxa, eu sei que tu vai gostar

Ele tava certo, até eu tinha certeza que iria amar chupar aquele pau. Comecei passando a língua pela cabecinha rosada dele. Já estava babando pré gozo, então eu consegui sentir um pouco do seu sabor, era bem neutro, mas só de sair do pau do meu melhor amigo já se tornava o melhor líquido que eu poderia provar.

Fui engolindo aos poucos, mesclando entre passar os lábios e a língua naquele membro grosso. Já estava na metade do seu pau quando ouvi seu gemido, olhei pra cima e ele tava assistindo com um sorriso de satisfação no rosto. Sorri de volta, com o pau ainda na boca e continuei chupando, porém mantendo contato visual com ele.

- Que boquinha gostosa, Nandinho

Mantendo os movimentos de vai e vem, me esforcei em engolir todo aquele pau. Na primeira tentativa eu me engasguei, meu olho encheu de lágrima e eu tive que tirar o pau da boca. Ele passou o polegar no meu rosto, limpando a lágrima que caía.

- Se não conseguir não tem problema, tá gostoso assim - ele diz

- Eu vou conseguir, eu quero isso - digo, pela primeira vez mostrando o meu lado safado pra ele

Seguro novamente o pau dele, dessa vez completamente babado por mim e volto a engolir seus 19 centímetros, com mais facilidade dessa vez. Consigo fazer a garganta profunda, sinto aquele pau rasgar a minha garganta e me deixar sem fôlego, mas é tão gostoso tudo aquilo que eu não quero tirar da minha boca. Encaro meu amigo e vejo Bruno revirar os olhos. Suas mãos vão até minha nuca e pressionam minha cabeça em seu corpo, me prendendo ali e empurrando seu pau o mais fundo possível. As lágrimas escorrem pelo meu rosto e meu fôlego acaba completamente, tento me afastar, mas ele pressiona mais forte, impedindo minha respiração.

- Caralho, aguenta mais um pouco putinha!

Ouvir aquelas palavras saírem da boca do Bruno me dá muito tesão, o meu pau duro continua pulsando sem parar e eu permaneço ali, com meu macho me usando, até não aguentar mais. Empurro levemente suas coxas para ele entender que cheguei no meu limite e ele solta minha nuca, me permitindo respirar. Quando me afasto, seu pau está completamente inundado com minha baba e o resto do cuspe grosso escorrem pelo chão, formando uma grande "teia de aranha". Involuntariamente solto um sorriso de satisfação com aquilo que acabei de fazer. Até então eu só tinha visto em filmes pornos mas nunca tive a oportunidade de colocar em prática.

- Isso foi gostoso pra caralho - falo, quase sem conseguir finalizar a frase

- Porra! Tu chupa melhor que qualquer outra mina que já mamou meu pau

- Cuidado que eu acredito - digo, rindo

- Pode acreditar, eu quase gozei na tua garganta

Nessa hora me arrependo de não ter conseguido esperar mais alguns segundos, mas eu desmaiaria se ficasse com aquele pau na garganta por mais tempo.

- Eu não acharia ruim se você tivesse gozado

- Continua mamando que tu ganha leite rapidinho - ele fala, voltando a bater punheta

- Goza na minha boca, Brunão

Abocanho seu membro e sinto ele pulsar após alguns segundos dentro de mim, seguido de sete jatos de leite grosso e doce, inundando minha boca. Engulo cada gota do seu leite, olhando para ele. Ao me levantar ele me puxa para um beijo que eu não esperava, ele sabia que eu nunca tinha beijado ninguém e quis ser o primeiro, não tinha pessoa melhor pra tirar o meu bv. Nosso beijo foi intenso e molhado, meu pau seguia duro encostando em suas coxas e batendo no seu pau que estava meia bomba após gozar.

- Agora é minha vez

Ele segura meu pau e se ajoelha, com o meu pai na altura de seu rosto. Não acreditei que ele me chuparia até sentir seus lábios envolvendo a cabeça do meu pau e sua língua rodeando ela, me fazendo arrepiar. Não consegui segurar os gemidos. Era a melhor sensação do mundo.

- Eu não vou aguentar muito - falo entre gemidos

- Não precisa aguentar, pode gozar

Mesmo ele dando permissão, eu queria aproveitar mais sua boca no meu pau, então tentei não gozar rápido. Ele foi engolindo aos poucos e logo estava com o meu pau todo na boca, Brunão parecia já ter experiência pois não engasgou em nenhum momento, mesmo na hora da garganta profunda.

Fiquei bombando meu cacete em sua boca, como se estivesse fudendo um cuzinho lubrificado, por uns 5 minutos. De repente despejei meu leite em sua garganta e fiz ele beber tudo.

- Leite docinho, Nandinho - ele diz, com cara de safado

- O teu também, puto - retribuo o elogio

Ele se levanta, me beijando novamente e vamos para debaixo do mesmo chuveiro. Nessa hora o treinador entra no vestiário e eu tomo um susto. Olho para baixo e vejo que meu pau está meia bomba após a gozada, olho para o do Bruno e está completamente duro após o nosso beijo. Meu coração acelera pensando na bronca que o treinador pode dar na gente ou até na expulsão do time, mas ele parece não dar tanta importância a isso ou pelo menos releva esses detalhes.

- Bruno, seu pai tá te esperando lá fora. Como vocês demoraram, vim ver se tinha acontecido algo

- Valeu, Marcão! - esse era o nome do nosso treinador - Avisa ele que estamos terminando aqui, aproveita e diz que o Nandinho vai precisar de carona hoje, por favor

- Beleza - ele fala e deixa o vestiário

- PORRA - falo aliviado - Achei que ia dar muita merda pra nós agora

- Que nada, o Marcão é parceiro, sem dúvidas ele já viu coisa pior. Já deve ter feito quando tinha a nossa idade e se duvidar faz até hoje

- Por que você acha isso?

- Ah Nandinho, isso é muito normal entre homens, nós temos desejos sexuais muito forte e as mulheres jamais vão ter esse mesmo tanto, então as vezes é melhor fazer com nossos parças que também sentem o mesmo

Ele falava de um jeito que parecia que era muito mais velho que eu, mas eram apenas 3 meses que separavam o nosso nascimento. Mas uma coisa que eu não poderia negar é que as experiências sexuais que ele teve, eu não tive, mas depois da primeira eu já desejava muitas outras, com vários homens que eu conhecia.

Terminamos a ducha, trocamos de roupa e fomos de encontro com o pai de Bruno, que ainda esperava na arquibancada. Cumprimentei o tio Marcelo, pai de Bruno e fomos embora de carro, porém eu tive uma surpresa ao chegar em casa...

FIM DO CAPÍTULO UM

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O que acharam? Dêem aquela moral aí nos comentários e votem pra eu continuar escrevendo. Essa história tá muito gostosa e tá só começando, mas vai depender de vocês pra ter mais capítulos!

Foto: Eu e meu amigo Bruno, respectivamente. O site não permite foto de menor, então adaptei pra nossa idade atual, já adultos.

Nandinho-e-Bruno

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Comentários (2)

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  • Gabriel: Muito bom! Aguardando a continuação

    Responder↴ • uid:1dul755qs3ms
  • .: Aguardando ansiosamente o proximo capitulo

    Responder↴ • uid:e3g8ut5j3bb