Meu filho Kaio - Parte 6 (versão tio parte 2)

O tio descobriu que o sobrinho tem um cuzinho guloso e aproveitou de novo!

Eu fiquei paralisado do lado do meu carro enquanto assistia meu irmão caminhar na direção contrária a mim. Ele estava entrando pela porta dos fundos e eu ainda tentando entender o que ele me disse e se eu entendi certo... Então o Kaio está acostumado a levar rola, porque o meu irmão tá comendo ele? Tipo... O meu irmãozinho que é um amor com os filhos ta literalmente metendo pica pra dentro do filho mais novo que só tem 8 anos? Não é possível... Bom, até eu meti, então entendo ele! Mas agora que ele já sabe o que aconteceu eu preciso me desculpar, tentar reverter a situação. Decidi entrar na casa.

Ao chegar na sala me deparei com uma cena delicada e um tanto erótica. Meu irmão estava sentado no sofá já sem camisa abrindo as bandas da raba do próprio filho, deixando bem exposto o cuzinho roxo que eu deixei, ainda escorria minha porra do buraquinho para fora e descia nas pernas. Ele olhava pra ver se não tinha nenhum machucado ou sangue, mas não tinha. Eu cuidei bem do menino, só não aguentei e explodi de goza dentro dele...

- Irmão, posso explicar... - Eu tentei iniciar a conversa.
- Explicar o que? Tu não tem o que explicar! Tu acha que eu sou otário? Dá pra ver muito bem o que você fez no meu filho. - Ele falava e parecia estar bravo, até pensei que fosse ciúmes.
- Mas isso não foi algo planejado, aconteceu sem querer, eu estava frágil, há dois meses sem gozar e você conhece seu irmão aqui, eu tava explodindo e sabe também a peça que tem dentro de casa… - Falei sorrindo.
- Tu ta achando graça, Márcio? Olha o arrombo que tu fez no meu menino, cara... Ontem quando vocês dormiram juntos aconteceu algo?
- Claro que não irmão, pode confiar em mim! Eu juro que não fiz nada. - Comecei a perceber que ele ia brigar feio comigo!
- Confiar? Eu confiei em você, achei que tu ia ser responsável e não tinha essa necessidade de fazer no carro.
- Pera, não to entendendo... Você tá bravo ou não tá, caralho? Afinal de contas, você tá comendo o menino ou não, porra? Ele já tava arrombado antes, eu não fui o primeiro! - Falei um pouco puto já.

Ele me ignorou. Ele continuou olhando para o cuzinho do próprio filho que nesse momento não dizia uma palavra, só ficou quietinho enquanto a gente conversava em um tom um pouco agressivo.

- Márcio, olha o que você fez, caralho! Tu tem uma tora no meio das pernas e meteu no moleque, olha isso... - Nesse momento ele virou o rabo do menino na minha direção, estava molhadinho de porra e ainda tinha goza na perna escorrendo. Meu pau deu um sinal de vida, tentei responder.
- Perdão irmão, te prometo que nunca mais vai acontecer! Sério! - Falei tentando me redimir, já que o filho é dele e eu só podia pedir desculpas, o que aconteceu já tinha acontecido.

Nessa hora eu vejo meu irmão vai passando dois dedos juntos nas pernas do filho, arrastando e pegando o rastro de porra que tinha escorrido, ele vai juntando até chegar no cuzinho do moleque e enfia os dois dedos de uma vez só usando minha própria porra de lubrificante. Kaio gemeu.

- Você tá vendo isso aqui? Olha como ficou, caralho... - Ele forçou e entrou mais um dedo, Kaio gemeu de novo e ficou na ponta do pé.
- Desculpa irmão, de verdade! Vamos cuidar do Kaio para que ele não fique com dor e se recupere logo, juro que volta ao normal - Falei com medo dele acabar machucando o menino.
- Voltar ao normal? KKKKK Tu acha mesmo que isso aqui volta ao normal? - Ele enfiou um indicador de cada mão dentro do cu do menino e abriu. O menino tava arrombado mesmo. Dara pra ver o buracão.

Eu comecei a perceber que Marcus estava ficando de pau duro, eu estava ficando de pau duro e Kaio já estava amolecendo nas mãos do pai.

- Tu meteu tua pica grossa nesse moleque, botou até o fundo e ainda gozou sem pensar duas vezes. Sabe o que tu é? - Ele falou com cara de bravo.
- Um merda? - Falei meio cabisbaixo
- Tu é um puto, safado, pedo da piroca grande que arrombou meu menino. Tu não vai cuidar dele caralho, não porra? Cuida desse rabo aqui…

Ele se levantou e me puxou pra perto do Kaio que me olhava de baixo pra cima com carinha de pidão. Marcus sentou no sofá, abaixou a bermuda com cueca e tudo e puxou o menino. Deixou ele de quatro no chão da sala e botou o moleque pra mamar a pica dele. Eu entendi o recado, estava tudo liberado. O menino começou a chupar com gosto, segurava com as duas mãosinhas e babava pra caralho aquela pica. O pau do meu irmão tinha uns 2cm a menos do que eu e um pouco mais fino, mas ainda sim era uma pica de dar orgulho. Vi o sacão do meu irmão caído e o meu sobrinho chupando e lambuzando tudo com muito gosto.

Fui para atrás de Kaio, me ajoelhei, abri a bunda dele com as duas mãos, afastei as bandas e vi aquele cuzinho roxinho e avermelhado piscando pra mim, não aguentei e cai de boca naquele rabo. Linguei gostoso demaaaais! Eu sentia o gosto da minha própria porra e não sentia nojo, muito pelo contrário, minha porra é uma delícia e me ajudava a entrar ainda mais fundo com a língua no cuzinho guloso do meu sobrinho. O menino gemia e mamava o pai.

- Que delícia caralho, pensei que nunca ia ter uma foda com vocês dois! - Marcus disse com muito tesão e delirando com a mamada do filho.
De vez em quando Marcus forçava para Kaio mamar mais fundo até o menino engasgar, ele já tava passando da metade do pau do próprio pai e dava pra ver que o menino tava se esforçando pra satisfazer os dois. Ele tentava uma garganta profunda e rebolava a bunda na minha cara ao mesmo tempo.

- Não vou aguentar, vou meter de novo nesse menino putinho - Falei já apontado a pica no cuzinho do menino
- Não, não, não... Tu já meteu hoje, agora é a vez do papai aqui. - Ele já dizia isso puxando Kaio pelo braço, trazendo o menino pra cima dele no sofá, eles se beijaram e ele virou Kaio de frente pra mim, o menino ficou sentado nas coxas do pai que aos poucos foi introduzindo a pica no cuzinho do menino.

A pica foi sumindo cada vez mais e os dois gemiam gostoso. O filho com prazer no cuzinho e o pai com prazer no pirocão. Kaio sentou até o talo.

- Caralho, entrou fácil, fiz tua porra de lubrificante, Márcio. - Falou o paizão sorrindo.
- Sem contar minha baba no cuzinho do menino ajuda bastante, e claro... Uma pica de respeito dessas aqui abriu caminho pro teu pau. - Falei dando risada.

Nesse momento Kaio pega meu pau, me puxa pra perto e já cai de boca no pirocão ainda melado de porra e agora de pré-gozo também. O menino se deliciava, lambia a cabeça, as laterais, me punhetava com as duas mãos, tentava uma impossível garganta profunda e meu saco ia balançando pra frente e para trás. O menino começou a quicar no pau do pai, era um verdadeiro putinho fazendo o serviço completo para dois machões. Comecei a ouvir as estocadas do saco do Marcus batendo na bunda do filho. Que tesão da porra.

Eu forçava pro menino se engasgar na minha pica, enquanto isso Marcus dava tapas na bunda do próprio filho com a pau atolado no cuzinho do menino que a essa altura estava piscando demaaais.

Tirei meu pau da boca do meu sobrinho e taquei um beijão dele. Segurei ele no colo, ainda com o pau do meu irmão atolado no cuzinho dele e fui subindo e descendo o menino, meu irmão delirava de prazer. Colocou os braços atrás da cabeça para admirar a cena. O menino gemia no meu abraço enquanto eu forçava ele para baixo pra sentir até o talo da pica que fez ele. O menino gemia e quase chorava. O pauzinho dele tava duro.

- Vai Márcio, mete mais um pouco nele. - Disse meu irmão com a maior cara de puto.

Na mesma posição que eu estava, já tirei o menino da pica do pai, botei ele de 4 no sofá, apontei a cabeça do meu pau naquele cuzinho guloso que no mesmo instante já foi sugando pra dentro minha rolona. Dessa vez tava mais fácil de entrar, deslizava pra caralho e fui botando até encostar minhas bolas na bunda do menino. Botei um pé em cima do sofá, a sensação que dá é que a pica fica ainda maior, o menino gemeu, foi o sinal que eu precisava. Comecei a macetar aquele cuzinho, com muito mais força do que estava no carro. O menino gemia alto e eu abafava a voz dele enfiando a cara dele no sofá. Eu tava bombando muito forte e agora meu irmão e meu sobrinho estavam descobrindo como eu transo de verdade, porque a galera pira no meu potencial. Eu fodo com força e agora o menino merecia conhecer toda minha vontade de estourar aquele cuzinho delicioso na minha pica.

Meu irmão estava de fora assistindo a cena enquanto batia uma punheta. Ele incentivava eu a meter mais forte e ao menino a aguentar firme já que ele gosta de pica, é o que ele vai ter!

- Mete Márcio, mete que esse putinho merece o presentão do tio.
- Vou te dar pica sempre que você quiser moleque - Falei olhando pra ele.
Kaio olhou para trás e os olhos estavam cheios de lágrimas, mas estava gemendo enquanto mordia os próprios lábios vermelhos.

Anunciei a gozada!

- Caralho, eu vou gozar de novo, puta que me pariu, que cuzinho gostoso da porraaa... - Falei gemendo alto
- Goza irmão, goza de novo nesse cuzinho guloso - Falou Marcus
- PORRAAAA, EU VOU GOZAAAR...

Mais algumas estocadas fundas e perdendo velocidade, eu fui gozando, gozando muito, de novo, naquele rabo perfeito que meu sobrinho tem.

As últimas gotas de porra vieram e eu caí por cima de Kaio, com a respiração ofegante, minha pica ainda tava atolada no rabo do menino. Enquanto isso Marcus anunciava a gozada.

- Vou gozar caralho, sai daí. Quero gozar no meu menino.

Eu tirei meu pau de dentro de Kaio e Marcus já foi enfiando a pica, com poucas estocadas ele gozou dentro do moleque!

- AAAHAHHH CARALHO, PUTO DO CARALHO, AAAAH.... SENTE MINHA PORRA FILHÃO, SENTE - Ele tava delirando de tesão, era nítido
- AHHHH.... QUE DELÍCIAAAA - Falou ofegante e também deixando o corpo cair sobre o menino.

Nos olhamos, éramos cúmplices, nossa família sempre teve alguns segredos e esse era um novo que seria somente nosso e poderemos aproveitar sempre que quisermos. Eu estava muito satisfeito e eles pareciam estar também.

Após alguns minutos respirando fundo, recuperando o fôlego e pegando um ventinho no ventilador da sala. Nos levantamos e fomos os 3 tomar banho juntos.

Foi algo diferente pra mim, mas interessante ao mesmo tempo. Lavamos nossos paus, Kaio tirou as porras de dentro dele. Brincamos um pouco no banho jogando água um no outro o que fez Kaio muito feliz já que adora uma água. Demos muitas risadas e saímos para nos secar e nos trocar.

Após estarmos prontos novamente, decidi conversar com meu irmão.

- Maninho, isso tudo que aconteceu... - Ele me cortou
- Eu sei, é um segredo e você não precisa ficar tenso nas próximas vezes que vier aqui, podemos fingir que nunca aconteceu.
- Imagina, eu quero que aconteça mais vezes, mas só queria te agradeceu por ter confiado em mim pra participar disso com vocês, me fez muito feliz - Falei sorrindo
- Eu que agradeço, meu filho está radiante, ele sempre te admirou muito, acho que no fundo ele sentia atração por você, mas pela idade não sabia o que era.
- Pode crer, você tem razão. Nosso garoto tá crescendo
- Ô se está! - Ele concordou
- Principalmente na bunda - Falei é demos risada
- KKKKK Seu safado, sabia que tu tava de olho desde quando chegou aqui.
- Pô mano, quando cheguei, peguei o Kaio no colo e a bundinha dele melada de porra, tu nem pra disfarçar e ainda pra completar me bota pra dormir no quarto do menino com o cuzinho pra cima, assim você me mata de uma vez - Falei rindo
- Na real, eu não imaginava que você fosse sacar algo, até porque tu é todo machão, mas quando vi tuas olhadas pro Kaio na piscina, ali eu saquei que tu ia entrar na onda.
- Que safado, então foi tudo planejado?
- Claro que não, foi só... Intuição! - Deu risada.

Nesse momento escuto o portão se abrir e Kaique chega da academia com um amigo. Era um negão bonito da idade dele, o cara era mais bem preparado fisicamente, mas estava com uma cara de tristeza da porra.

- Oi pai, oi tio, esse aqui é o Felipe, ele é um amigo meu, decidi trazer aqui pra casa, porque a namorada dele terminou com ele há pouco tempo e ele ta mal, trouxe para distrair a cabeça - Disse Kaique em respeito ao amigo
- Pô, mas também não precisava me humilhar assim logo de cara - Retrucou Felipe brincando
- Muito prazer Felipe! Pô, imagino que ta passando por uma barra, mas tu vai descobrir que a vida de solteiro é melhor que a de casado - Falei para quebrar o gelo
- Cala a boca Márcio, deixa o cara! Muito prazer, viu Felipe, sinta-se a vontade! - Falou Marcus

Nos sentamos na mesa e almoçamos todos juntos. Após uma conversa na mesa, arrumei minhas coisas para ir embora, já que meu carro estava arrumado e limpinho. Kaio vem na minha direção.

- Titio, você já vai embora? Vai me deixar? - Falou com os olhos marejados
- Ô meu amor, eu prometo que volto logo! - Falei me abaixando para ficar na altura dele.
- Mas você sempre demora....
- É verdade, mas agora eu vou voltar muitas outras vezes pra ver você e te dar aquilo que você gosta. - Falei malicioso
- Ebaaa, tá bom titio, já tô com água na boca!
- Menino safado KKKKKKK - Falei me levantando.

Fui em direção a cozinha onde estava Kaique, Marcus e Felipe conversando. Decidi me despedir.

- Galera já vou indo nessa... - Falei levantando uma mão
- Mas já, Márcio? - Perguntou meu irmão
- Já sim, hoje já é domingo, amanhã trabalho.
- Pode crer! - Respondeu
- Você quer uma carona, Felipe? Posso levar você se já quiser ir. - Ofereci
- Pai, na verdade o Felipe pode dormir aqui em casa hoje? Sabe como é, dar uma moral de amigo! - Disse Kaique para Marcus
- Claro, pode sim! A casa é sua, Felipe! - Respondeu Marcus aos meninos
- Muito obrigado tio Marcus - Agradeceu Felipe
- Se tu me chamar de tio de novo, te boto pra fora agora - Disse Marcus rindo e todos nós demos risada.

Me despedi de todos, peguei meu carro e segui rumo a minha casa pensando em tudo o que rolou nesse final de semana... O que será que vem por aí?