Tia e sobrinho em sintonia íntima!

Olá, pessoal! Bem?

Sou Junqueira, branco, 1.70 de altura, magro, olhos castanhos e cabelos pretos, rostinho comprido. Na época, 18 anos! Sou bi e espero que gostem dos meus contos. Vamos lá.

Indefinido sexualmente, eu conversava com a tia Sílvia na sala. Falei que tinha uma mulher em mente para namorar, ela ficou curiosa. Sentada no sofá e descalça, unhas vermelhas, short curto, blusinha bustiê, branca, magra, 1.72 de altura, rosto comprido com olhos castanhos, cabelos lisos compridos e pretos com franja, tentei desviar o assunto! Mulherão de seios firmes e bunda de fechar o comércio, 38 anos, eu batia várias!

- Fala, caralho! (riu)

- Eu gosto da senhora. Desculpa.

- Eu sabia. Sua cara de safado te entrega. Cadê aquela foto que eu tava na praia?

Rimos. Eu usava a foto para bater punheta!

- Te devolvo, tia.

- Gozada? (riu)

Ela olhou sério para mim e falou:

- Não brinca comigo, garoto! Não tem nenhuma sirigaita não?

- Não, tia.

- Para de chamar de tia. Só Sílvia.

A conversa excitou a danada que passou a mão sobre minha bermuda procurando o meu pau! Nossa!

- Quietinho! Mexeu com a pessoa errada e agora se vira.

Tirou e ficou alisando, curvou e caiu de boca! Joguei os cabelos dela para o lado e ouvi:

- Delícia! Eu vou afinar teu cacete! Humm, hummm, hummmm!

Ri e ela engoliu tudo! Grosso, meu pau de 17 cm estava duro como uma tora! Sua beleza natural sempre me excitou. Bem antes, eu batia umas pensando na tia que morava distante em São Paulo e agora estava morando na casa dela! Por outro lado, ela tinha tara por mim e um amor que eu não sei explicar!

- Se falar que dei para você, eu te mato, ouviu bem?

Ficou em pé e tirou toda a roupa! Ela estava insana, veio, trocamos beijos no sofá! Mulher quente, ela engoliu minha rola para cavalgar! Ficou dando suas quicadas, buceta quente do caralho, cozinhava meu pau, botou a mão no meu peito e disse:

- Delícia! Sonho com isto faz tempo! Ohhh!

Apalpei os lindos seios para chupar! Eu estava no meu dia de sorte! Sílvia, minha tia, guardava uma tara acumulada de tempos! Ela doutrinou o novinho, eu, sentando sua buceta no meu pau, gemi como doido e ela disse:

- Quietinho! Agora você se fodeu! Quem manda mexer comigo?

Para uma lésbica, ela entendia muito bem do assunto! Ela mostrava sua loucura por mim nos carinhos, beijos de língua, sentando a buceta no meu pau que eu tentava dar conta e não gozar! Quicou tanto que...

- Ahhhhh, aahhhhh, ohhhhhhhhh! Delícia de caralho! Humm, vou te dar todo dia! Delícia!

- Tia.

- Sílvia. Esquece que sou sua tia. Fala.

- A senhora é gostosa.

- Senhora, não, caralho. Você. Chame de você. Tia, só na frente da família.

Puta que pariu! Namoramos, sorrimos, mexemos nos cabelos um do outro, uma química no olhar e no sorriso! Levantou e falou:

- Vem pegar de quatro.

Enterrei e fiquei no vai e vem! Nossa, ela é uma delícia! Eu olhava o cu já desejando novos alvos! Dei estocadas para ouvir seus gemidos! Tesuda! Eu cheguei a agachar para pegar mais velocidade, meti, gemidos, metidas e ouvi:

- Ahhhh, ahhhhh, filho da puta, ahhhhhh, gozei de novo! Filho da puta, gostoso do caralho!

Suando, peguei uma toalha, sequei e dei para ela. Atuando rápido, senti um prazer fora do comum! É a mulher que eu estava querendo, a minha tia, tudo proibido, a safadeza, o tesão, a adrenalina e...

- Ahhhhh, aahhhhhh, nossa, ahhhhhhhh!

Gozei forte e espirrado! Ela soltou um sorriso e tirei a rola! Gulosa, a buceta nem deixou cair o leite! Ela abriu deixando escorrer! Falei:

- Gostosa do caralho! Enchi de porra!

Virou e ficou mamando! Ela gosta, viu? Fiz carinho nela, subiu, beijamos! Falou:

- Agora você é meu.

Tomamos banho e falei:

- Tia, cadê...

- Tia, o caralho. Sou tua mulher. Muda o disco.

Após dois anos de união estável, no mesmo sofá, eu metia em sua buceta! Ouvi:

- Goza gostoso, goza! Isso! Hum!

Ela abriu um lado da bunda para receber sêmen!

- Ohhhh, ahhhhhh, ohhhhhhh! Delícia!

- Agora vai!

Tirei e ela espalhou o leite lá dentro. Namoramos com beijos quentes de língua, carícias, toques!

Não deu outra!

Renê estava a caminho! Foi um escândalo na família. Foda-se! Calma, Sílvia, assumiu a bronca deixando-me livre para pensar outras coisas como estudo e trabalho. Não tinha mais volta.

Hoje, estou com 42 e ela 62. Acredite, ela vem em casa e ainda transa como moça! Tarada!

Tudo isto não inibiu nossos gostos sexuais pelo mesmo sexo. A minha vida seria bem apimentada com a Sílvia.

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