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no Japão de legendadora de filmes a atriz porno -P2

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Eiko

Depois que entrei nesse mundo minha vida mudou e pra melhor, sexo passou a ser uma diversão bem paga.

Masuru tinha um bom emprego, eu também ganhava bem só como legendadora de filmes, no fundo nem precisaria ser atriz, mas desde que comecei a legendar os filmes para o inglês eu vivia muito excitada e diversas vezes me colocava no lugares das atrizes.
Claro que entre aqui eu estou resumindo tudo e simplificando as coisas, tivemos alguns momentos de dúvidas, não foi tudo tão rápido e tão natural embora eu gostasse logo na primeira cena.
Tinha a preocupação com os parentes, amigos, nossa filha, etc.
Mas a sociedade japonesa trata o sexo de forma diferente, demorei para apreender isso, aqui tudo acontece sem traumas, faz parte do jeito deles o fato de meninas novinhas já serem sedutoras e motivos de fantasias eróticas.
Antes mesmo dos filmes, levamos Nuri no festival Kanamara Matsuri e no carnaval de Kobe, ela se divertiu muito e Masaru e eu tb, no festival chupamos e comemos vários pirulitos e doces em formas de pinto...o incrível é que tinha muitas meninas, tanto da idade dela como mais novas e mais velhas.
As meninas sabem desde sempre que o papel delas e dar prazer aos homens e aqui algumas relações entre adultos e meninas novas são na maioria das vezes aceitas.
E os japoneses adoram o contrastes e o os extremos, via isso nos filmes que legendava, mulheres com vários homens, com velhos e feios, sendo usadas de todas as formas, o extremo excita os japoneses.
E eu fiquei especialista nisso.
Então adorava fazer cenas com vários homens, velhos de preferência, sujos, foras do padrão, gordos que abusavam do meu belo corpo e gozavam no meu rostinho de ninfa.
E alguns me excitavam tanto que depois assistia em casa, eu mesmo legendava eles e meu marido adorava assistir comigo.
Tinha um que eu me acabava:
Me inspirando em Satiro meu ídolo eu me entregava totalmente.
Na que eu mais gostava de assistir: Eu era uma reporter que fazia reportagens com os sem tetos e entrava numa barraca de lona comunitária onde havia uns 10 moradores de rua.
Era muito excitante, eu toda arrumainha de calça social e blusinha, bem maquiada e penteada, toda linda, no meio da sujeira daqueles homens, cobertores sujos, colchonetes com cheiro de urina, e os homens todos com barba por fazer e a maioria com dentes quebrados e alguns sujos, as roupas rasgadas e tb sujas...eu entrava e começava a entrevistar alguns deles, detalhe: somente um deles era ator profissional os restantes eram moradores de ruas e uns 3 coadjuvantes de filmes b.
Eu ficava penalizada com eles e começava a me deixar ser tocada e logo largava o microfone e era abusada e usada por todos, eu gozo toda vez que lembro a sensação, aquelas mãos tirando minhas roupas, me tocando, enfiando os dedos no meu cú e na minha buceta e eu rodeada por eles chupando um por um dos paus sujos! o cheiro da urina me excitava demais, eu me entregava como se fosse real e levei rola em todos os buracos do corpo e gozaram no meu cú e na vagina e quando me encheram a cara de porra meu rosto ficou todo coberto de esperma....um deles pegou um palito e puxava o gozo em direção a minha boca e eu engolia tudo! E então algo que não tava no roteiro um deles em pé direcionou o pinto duro bem perto do meu rosto: abri a boca esperando mais esperma mas ele mijou em mim, levei um susto mas vendo que o diretor que era o único fora da cena e que filmava a ação continuou a filmar eu abri a boca e deixei ele mijar gostoso nela, o mijo entrava direto pra minha garganta quentinho, depois mais dois fizeram e o mijo deles espirrava no meu rosto e o espermo ainda molhado escorria pra dentro da minha boca, meus olhos ardiam com a urina deles, depois alguns que já tinha gozado ficaram de pau duro e gozaram novamente no meu rosto enquanto recebia urina de outros.
Terminei a cena sentando no pau de um deles e chupando a rolas molhadas de gozo e xixi.
O diretor no final agradeceu a todos, distribuiu dinheiro para eles e fomos pra van que era o camarim.
Rik o diretor, que era gay e mais preocupado com o dinheiro, não se continha de tanta alegria, estava feliz e enquanto eu tomava banho me elogiava pela naturalidade das cenas e dizendo que achava que eu iria ficar brava...eu me lavava e sorria pra ele dizendo que foi uma surpresa mesmo e que quando comecei a sentir o mijo me venho uma sensação tão gostosa que fui deixando e deixaria mesmo que não filmasse.
Foi a primeira de muitas e gostava muito de fazer, algumas cenas eu bebia urina misturada com porra em taças era uma coisa louca.
Ao voltar pra casa como sempre fazia contei meu dia pra Masaru que ouvia e ficava logo de pau duro e quanto contei da cena da urina ele se masturbou muito.
Nuri agora quase sempre vinha pra nossa cama e Masaru era cada vez mais carinho com ela.
Mas a gente ainda tinha como um freio, apesar dela assistir alguma coisas minhas eu tentava não incentivar muito ela e ela apenas dormia ao nosso lado e no máximo um carinhos no meio das pernas uns beijos na ponta dos peitinhos nascendo e umas encoxadas do pai na sua bundinha.
Como filmava até pouco tinha bastante tempo livre, a gente passeava e curtia o dinheiro extra.
Uma noite depois que Nuri dormiu Masaru que deixara de ser tão carrancudo e ficará mais aberto e falante ao menos comigo, falou que a cena do mijo não saia da cabeça dele eu perguntei pq e ele confessou que era um fetiche que ele sempre teve, mas nunca realizará.
Eu perguntei o que ele estava pensando, já imaginando coisas com Nuri.
Ele então falou se eu não conseguiria trazer os 3 homens que primeiro mijaram na minha cara pra repetir a cena pra ele assistir de pertinho.
Eu fiquei louca com a ideia e falei que sim, que era fácil fazer isso e que no dia seguinte já iria lá ao encontro deles.
Nessa noite ele me comeu muito gostoso e quando Nuri venho para nosso quarto, eu ainda estava com porra no corpo.
Ela se aconchegou em mim sorrindo e passando a mão na porra do pai, já tinha feito isso algumas vezes! Já fazia alguns dias que a gente tava tentando deixar ela mais intima e ela ia aceitando tudo com muita facilidade.
O papai dela chamava ela carinhosamente de putinha quando ele chegava no quarto e falava o que a Nuri e do papai e e ela repetia: sou a putinha do papai...ele beijava e lambia ela.
Ela então quase dormindo pedia: papai faz carinho gostoso e ele enfiava os dedos na xaninha e depois no cuzinho dela, Nuri gemia eu passava as mãos na bucetinha dela e via que ela já gozava.
Depois ela dormia e eu e Massaru ficávamos falando putarias sobre ela.
No dia seguinte fui até os homens que foram muito receptivos e combinamos deles virem em casa.
Em breve conto como foi, mas aguardo os comentários de todos.

Comentários (4)

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  • Obs: Filmes eróticos Japonês são os melhores! Pq as mulheres se entregam totalmente, Eiko vc tá de parabéns por ser fêmea em todos os sentidos! Sou viciado neles, com certeza já te vi em cena!

    Responder↴ • uid:1de8w592ud1n2
  • [email protected]: Adorei a história continua . Lokinha adoraria participar do seu feitiche. adoraria fuder voce e chupar suas filhas. Sou de SP e voce onde mora

    Responder↴ • uid:1ctn0x3q13g18
  • Lokinha: muito gostosa essa história, me dá tesão demais imaginar vários homens me comendo e comendo minhas filhas(8/10 Yo). se meu marido souber o que imagino e assisto na net, acho que pede separação.

    Responder↴ • uid:8n9zxfs9zkn
    • Nem sei: Vamos conversar no tele meu tele e Taradinhonovim

      • uid:mtab7x4qin