Minha vizinha me iniciou

Minha vizinha, ficava comigo até meus pais chegarem do trabalho.

Meu nome é Tom, hoje com 35 anos, tive a sorte de ser iniciado pela minha vizinha no começo dos anos 2000. Tinha 14 anos, quase 1.70m e atletico para minha idade. Como eu era filho único e morava com meus pais que trabalhavam longe, eu tinha que sair da escola e ficar na casa da minha vizinha Renata uma gata de 32 anos, 1,72m loira natural descendentes de italianos, olhos verdes, ela que era recém separada e era vizinha de porta da minha casa.
Eu ia pra casa dela de segunda a sexta feira e lá eu almoçava, fazia os deveres de casa, até dar a hora de ir para casa. Renata falou que não seria problema eu tomar banho lá, e comecei a levar uma muda de roupa para sair do banho e tirar o uniforme da escola.
Com o tempo ficamos mais íntimos e Renata perguntava se eu tinha namoradinha e se eu mantém-se segredo ela poderia me ensinar algumas coisas pra deixar as garotas afim de mim.
Um dia vou tomar banho e vejo suas roupas no chão do banheiro, pego seus shorts e calcinha e fico sentindo aquele cheirinho de pepeca e de pau duro ligo o chuveiro e não entro no Box, quando começo uma punheta gostosa, com a calcinha dela no rosto, Renata bate na porta e mal da tempo de tirar a mão do pau ela abre a porta. Ela vem com uma toalha que tinha esquecido, oha para mim com cara de susto e eu querendo morrer de tanta vergonha fico de costas escondendo o pau duro.

- Uau Tom, desculpa você esqueceu a toalha.
- Desculpa Rê, pode deixar aí que eu vou entrar no banho.

Nessa hora eu estava querendo chorar de tanta vergonha.

- Tom, posso ficar aqui com você?

Ela senta na privada e eu no banho esperando a bronca por causa de tá cheirando a calcinha dela.

- Não precisa ficar com vergonha, na sua idade é normal esse tipo de curiosidade. Sabe Tom você já viu alguma mulher pelada?
- Só na revista.
- E pessoalmente, assim na sua frente?
- Não.

Renata tira a roupa e abre a porta do Box, totalmente pelada. Com um sorriso no rosto.

- Então pode olhar.
- Linda.
- Eu achei seu pinto grande. Vira direito pra mim deixa eu olhar.

Eu viro de frente, bem nervoso, meu pau estava mole depois daquele susto.

- Mas ele tá dormindo, posso acordá-lo?
- Pode sim.

Renata encosta seu corpo no meu segurando meu pau que em poucos segundos fica duro e ela punheta ele devagar e pede um beijo. Nos beijamos embaixo do chuveiro e ela se afasta pra checar meu pau.

- Nossa Tom, você tem o pau maior que meu ex marido.
- Sério?
- Sim e você só tem 15 anos.
- 14 tia Rê.
- Aí, não me chama de tia. Já te falei, fico parecendo uma velha.
- Desculpa, Rê.
- Imagina quando tiver 18. Eu tenho uma proposta pra você. Mas não pode contar pra ninguém. Topa?
- Topo
- Mas você não sabe o que é.
- Mas eu topo.
- Então fecha os olhos.

Assim que fechei os olhos, a Renata se ajoelhou e começou a chupar meu pau. Era muito gostoso aquela mulher linda chupando minha rola debaixo do chuveiro.

- Tá gostoso Tom?
- Muito Rê.
- Que pauzão gostoso você tem.

Eu na época devia ter um pau de 16cm. Hoje tenho 20 de pau.

- Não pode contar nem para os amiguinhos hein.
- Tá bom, não conto pra ninguém.

Ela acabou me ensaboado, me dando um banho bem tomado e pediu para eu esperar ela na cama dela. Enquanto isso ela ficou mais uns 10 minutos no banheiro, ouvi um barulhinho de maquininha, ela estava depilando a xota.

Ela aparece de roupão e eu estava muito nervoso, ela sente o nervosismo e fala.

- Pensei melhor, acho que não deveríamos fazer isso.
- Porquê?
- Se você falar pra alguém, eu vou ser presa.
- Eu prometo que não conto.

Renata tira o roupão e mostra a xoxotinha toda depilada, seus seios eram bonitos pequenos e pontudos com mamilos pequenos vermelhinho.
Ela se aproxima de mim.

- Chupa meus peitos.
Mais devagar, assim você machuca, isso. Agora o outro.

E Renata ia me ensinando como deixar uma mulher excitada.

- Pega na minha buceta.
Viu? Tô toda molhada. Chupa um pouquinho.

Ela me mostra aonde tinha que chupar a delicadeza e no lugar que era mais gostoso, me ensinando como usar os dedos e a língua. Renata vai até sua bolsa e tira uma camisinha.

- Quer me comer?
- Quero sim. Muito.

Meu pau estava durão e ela colocou a camisinha nele e deita na cama de barriga pra cima.

- Vem perder essa virgindade.

Eu deito por cima dela e ela direciona até encaixar, aquele calor de pepeca gostoso e ela gemendo.

- Aí Tom, que gostoso, que pau gostoso. Pode meter mais rápido. Ela segurava minha bunda com as duas mãos e empurrava pra ir mais fundo.

- Agora deixa eu montar em você. Deita aqui.

Fico com o pau pra cima e ela monta e rebola, estava tão molhada que não sentia tão bem. Mas estava gostoso e ficou melhor quando ela gemendo diz.

- Aí Tom, eu vou gozar. Aí que gostoso, eu estou gozando.

Ela deita em cima de mim tentando recuperar o fôlego cobrindo meu rosto com seus cabelos molhados. Meu pau durasso ainda dentro dela, ela volta a rebolar .
Acho que sentindo que estava tão molhada ela desmonta tira a camisinha e me chupa com muita profundidade. Ela pega outra camisinha e diz que é a última e fica de 4.
Eu meto gostoso e ela geme muito. Mas sinto que algo está diferente, parecia estar mais quentinho e tiro o pau da buceta dela.

- Rê, acho que rasgou a camisinha.
- Então nao pode gozar dentro, goza na minha boca.

Continuo bombando até ficar perto de gozar e quando eu tiro de dentro, ela dá um salto pra ficar de frente pro meu pau.

- Goza na minha boca Tom.

Fico na punheta e o gozo não vem, fica perto mais não vem.

Ela pega um lubrificante passa no cú.

- Mete no meu cuzinho.

Vou colocando devagar com ela de 4 controlando. Até ela se acostumar. Depois vou metendo mais forte e ela controlando para não se machucar.

- Ah Rê, vou gozar.
- Goza no meu cú Tom.
- Aaaaahhhhhh.

Enchi o cuzinho dela de porra e ela se masturbando goza segundos depois.

Vamos para o banho mais uma vez.

- E pensar que você nunca mais vai esquecer de mim, comeu até meu cú safado. Se manter segredo podemos transar todos os dias.
- É claro que não vou contar pra ninguém.

E até o final do ano eu tive o prazer de ficar na casa da tia Renata e transamos muitas vezes.