#Bissexual #Corno #Gay #Traições

Homem? Era! Não É Mais. Agora É Minha Garota!

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Mar

A sensação de iniciar um hétero convicto e acompanhar toda a transformação em uma garota submissa, é a coisa mais poderosa que um macho pode sentir.

Eu tinha muito tesão em iniciar um cara que já é até avô, com 52 anos de idade. Conheci ele casualmente na fila do supermercado. Ele não demonstrou nenhum dos cinco sinais de que não era totalmente hétero. E isso é raríssimo. A maioria esmagadora dos homens, no mínimo, sente curiosidade. Ainda que de leve. Claro que ninguém vai admitir isso. Mas o Silvio era um hétero cem por cento. E isso mexe demais comigo.

Eu sou uma espécie de colecionador de inversão. Inversão da masculinidade em feminidade. Até hoje foram 47 héteros totalmente invertidos por mim. Na verdade, 48.

Eu descobri que tinha essa tara com meus 19 anos, depois de ver a bunda de um colega durante o banho no quartel. Eu não conseguia mais parar de me imaginar vendo a minha rola desaparecendo dentro dele, pelo cu. Isso me fazia sentir um tesão tão grande, que quando eu me masturbava, a pressão do meu orgasmo era tão intensa, que chegava do outro lado do meu quarto 3 x 3. Eu não achava mesmo que faria aquilo. Era só um fetiche. E justamente com o cara mais machão da turma. Dois anos depois, quando eu já estava iniciando meus empreendimentos, nos encontramos em um bar. E aquele desenho incontrolável retornou. Foi quando eu decidi estudar o que era aquilo que eu sentia. E esse estudo né levou a estudar tudo sobre a psiquê humana, principalmente no que se refere à sexualidade. Eu aprendi a ler os sutis sinais que os homens e mulheres que possuem alguma tendência homoafetiva deixam escapar. E eu comecei a prestar atenção. Fazia um ano desde aquele encontro no bar com meu ex colega de regimento. E eu estava determinado que comeria ele em uma semana. Eu não queria apenas fazer minha rola desaparecer em seu cu. Eu queria levar ele ao ponto de sentir prazer em me servir como seu macho. E isso não seria difícil. Eu havia idealizado um método. E meu colega seria a minha primeira cobaia. Eu marquei da gente se encontrar para beber e jogar conversa fora. Isso foi numa sexta-feira. Nesse dia, por duas horas eu fui mexendo com o subconsciente dele sem ele perceber. Um olhar discreto, mas diferente; uma coçada de pau, no momento certo, com o olhar certo; a piada de duplo sentido na medida certa; aquela insinuada de estar de rola dura, pra instigar a curiosidade de olhar; fazer a rola mexer na calça, olhando para o outro lado, mas na certeza dele estar olhando, sem nem saber o porquê... E depois de ter a confirmação de ter mexido com a cabeça dele, o chamei para assistirmos o futebol em meu apartamento em Jacarepaguá. E naquele tarde de Domingo, quando eu o agarrei por trás sem ele esperar, achando que era só brincadeira, que fiz minha rola mexer na bunda dele. Pelos sinais que ele deixou escapar, eu sabia que deveria ir em frente, antes que ele tivesse qualquer reação racional de defesa. Minha barbicha em seu ombro e minha mão em sua barriga, com a outra em seu pescoço, quando eu disse sussurrando em seu ouvido: "Tem uns três anos que eu quero esse cu pra mim". Quando ele tentou escapar, dizendo pra eu parar de brincadeira, que ele era homem, eu disse: "eu sei, cara. Só que Era. Não é mais". Ele tentou ainda sair, mas quando eu puxei pela barriga, livre beijando no pescoço, próximo da orelha, percebi o calafrio e o suspiro involuntário. Tirei a mão do pescoço e levei até o coração dele. Aquele batimento cardiaco acelerado e aquela respiração descontrolada, era o sinal de que o Hétero que havia ali, seria totalmente invertido e transformado em garota em pouco tempo. Ele ainda dizia pra eu parar, tentando sair. Mas já não era assim com tanta convicção. E quando eu tirei a mão da barriga e a levei até a bunda dele, ele poderia ter saído de mim. E se não saiu, então eu já nem precisava mais botar pressão. Deixei ele solto e fui arriando a bermuda dele para poder ver bem na minha cara aquela bunda que havia me tirado o juízo. Comecei a lamber seu rego. Agarrei as nádegas e fiz sua bunda se abrir para mim, revelando seu cu. Como ele não se defendeu. Me levantei e tirei minha roupa toda. Ele me olhou ainda meio envergonhado. Como adoro aquele olhar de desespero, de quem não faz ideia do que está acontecendo. Minha rola estava babando. Exibi ela para ele e espremi aquela baba nos dedos. Disse pra ele que ia cuidar direitinho do que era meu. Ele virou a cara, sem graça. Mas continuou de costas o tempo todo. Não se mexia, tomado de vergonha e sentimento de impotência. Passei a baba da minha rola no cu inexplorado dele, e direcionei a cabeça da minha rola, fazendo-a entrar. Não tive pressa. Levei vinte minutos até que o cu se acostumasse com a minha rola. E quando eu percebi que já havia passagem livre, eu fui fazendo ela escorregar para dentro, um pouquinho mais para cada vez que tirava a rola até ficar só a cabecinha dentro. Mais vinte minutos, e eu realizei o meu desejo. Olhei lá para baixo e só via aquele rego grudado na minha virilha. Eu queria ver minha rola. Mas estava até o talo. E então eu fui retirando. Tirei tudo. Dois segundos. E antes do cu se fechar, botei novamente, fazendo ela deslizar direto até o fundo. Fiz isso um monte de vezes, cada vez mais rápido. E uma hora depois da cabecinha ter inaugurado aquele cu, eu estava fazendo minha rola explorar cada milímetro daquele lá dentro, com movimentos leves e rítmicos, me segurando por diversas vezes, para não gozar. O cara já estava totalmente invertido. Até já não segurava os gemidinhos. Aquele cu agora tinha um dono. Mas eu queria fazer ele gozar tomando no cu. Então iniciei movimentos mais intensos. E em pouco tempo, eu estava com ele escorado no meu sofá, enquanto eu socava forte naquele rabo, fazendo a cabecinha ficar deslizando na próstata dele. E quando ele deu sinais de que ia gozar, eu fui me soltando para ir junto. E no momento conjunto, assim que ele começou a gozar, eu tirei a rola e fiquei na frente dele. Segurei o queixo dele e com a outra mão me tocando, descarreguei aquela gozada, com jatos potentes na cara dele. Isso é o que eu chamo de ritual de iniciação. Larguei três jatos na cara e voltei para trás. Meti a rola até o fundo, e deixei ela terminar o serviço em seu intestino.
Este foi meu primeiro troféu.
Agora, vamos ao tal cara do supermercado. Sabe quanto tempo eu levei para iniciar o Silvio? 24 horas. Na fila mesmo do supermercado, eu consegui ir soltando o meu veneno. Uma dose de cada vez. E no estacionamento, quando fui ajudar ele com as compras no seu porta-malas, alguns sinais que ele deixou escapar, sinais que seriam o resultado dos venenos que eu fui depositado em seu subconsciente, me deram a certeza de que eu conseguiria comer ele ali mesmo, se fosse um lugar reservado. Mas não era. Quando eu dei o número do meu whatsapp na despedida, o encarando com olho de tigre, o seu engolir seco, acompanhado da desviada dos olhar para baixo, demostrou que aquele ali já era. Então eu disse: Silvio... Se você me ligar, amanhã, mais ou menos nessa mesma hora, eu bem que ia querer continuar dessa conversa. Eu estava jantando quando ele ligou. E na manhã seguinte, antes dele ir para o trabalho, eu o iniciei. Do mesmo jeito que sempre faço.
Todos os caras que eu iniciei são minhas garotas, para me servirem quando e como eu bem entender. Vocês duvidariam das coisas que as minhas garotas fazem pelo macho deles. Beber mijo? Isso é normal. Até pedem. Isso não é nada. Eu boto pra lamber minha porra no chão; tomar no cu, vestido calcinha da esposa; e até facilitar eu comer a esposa, como fiz algumas vezes. Como a mulher, sem ela saber que o próprio marido facilitou o encontro e a possibilidade. É interessante ver a mulher disfarçando pro marido quando estamos em três em um evento qualquer. O mais interessante é eu olhar para os dois e saber que... Vou contar esse lance. Estávamos eu e um casal no shopping. Eu tinha acabado de jogar leitinho no cu do marido, no banheiro do shopping e, pouco tempo depois, estava enchendo a buceta da esposa no carro do casal, com o marido bebendo chopp na praça de alimentação sabendo o que tava rolando. Cinco minutos depois estávamos nos três ali sentados. E eu só conseguia ver uma buceta e um cu cheios de leite do Marcelo.

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Comentários (2)

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  • Edson: Conto excelente! Meu início só passou a ser prazeroso quando, de ladinho, meu primo mais velho percebeu meu desconforto ao sentir seu pau adulto e começou a bater uma pra mim no meu pequeno pau. Gozei em seco, e ele sentiu que meu ( * ) piscava no pau dele. E, a partir daquele dia, eu mesmo brincava em mim enquanto ele me empalava.

    Responder↴ • uid:1dvggaf2hyxv
  • luannn15: qro ser menina se machoo o T é o meu nome

    Responder↴ • uid:1d0ow1i86qjj