Patricinha loirinha e dois pedreiros. (Parte 4)
Relatando como as coisas tomaram uma proporção maior e eu fui ficando cada vez mais safada.
Olá pessoal.
Vocês pediram pra eu contar como terminei com dois pedreiros. Um era o João, dos contos anteriores, o outro um amigo da obra chamado Gilson.
No conto passado contei como o meu negro nem precisou me convencer a dar o cuzinho pra ele, tudo ocorreu naturalmente. Eu tomei como parte da minha experiência de exploração da sexualidade. Na verdade, eu estava topando tudo pois tudo era novidade e, até agora, eu não tinha achado nada ruim. Cada coisa que ele me fazia era mais gostosa que a outra, posições novas, cuzinho... até o fato de talvez estar conhecida entre os outros pedreiros já era excitante pra mim.
Bem, vamos ao conto em si. O João me ofereceu uma experiência nova transar com dois negões. Eu já tinha confiança nele e aceitei com a condição de que o outro fosse estilo ele: negro, alto e com um pau grande preto. Ele me disse que ficasse tranquila.
Como parecia algo mais especial, marcamos para a sexta-feira daquela semana, eu poderia inventar alguma desculpa sobre alguma festinha para minha mãe ou que iria dormir na casa da minha melhor amiga Rebeca. Minha mãe disse que sim, sem problemas.
Foi difícil durante a semana, minha cabeça ficava girando pensando como seria tudo aquilo, eu só tinha 15 anos era muito novinha mas já me sentia muito à vontade com o ato sexual por causa do João.
Quando chegou a sexta, eu estava no colégio e, como sempre, eu e o João ficávamos nos provocando. Ele me mandava fotos do pau dele duro, vídeos dele batendo uma, eu ficava louca de tesão, subindo pelas pareces pensando naquele pau dentro de mim. Ele me perguntou se eu poderia mandar uma foto para ele e se ele poderia mostrar ao amigo, eu fui no banheiro e montei esta foto que vai junto com o conto, é bom que vocês podem ver também. Como eu disse, minha cintura é bem fininha e a academia está fazendo efeito rs...
Ele disse que o amigo achou delicioso. Eu pedi uma foto do amigo dele, ele mandou uma foto do amigo. Gostei, nenhum dos dois era bonito em si, eram caras com seus 40 anos, mas eram altos, com braços grossos, o amigo dele tinha um pau que parecia ser do tamanho do dele ou talvez maior. Eu gostei do desafio, será que minha bocetinha iria aguentar ele inteiro como o do João?
Eu gostava do contraste da situação, em plenos 15 anos, uma adolescente riquinha com dois pedreiros negros, meu pai iria se matar se soubesse daquilo. Minhas amigas do colégio iriam ficar de queixo no chão, elas nem sonhavam que eu estava fazendo aquilo.
Sexta eu não fui à construção à tarde, aproveitei e fui na depiladora, disse que tirasse tudo, depilação completa. Troquei de calcinha três vezes pela tarde olhando aquelas fotos e pensando no que eles fariam. No final da tarde também não pude ir da academia direto vê-los, precisava colocar uma roupa para sair para poder fingir para minha mãe que iria a uma festinha.
Coloquei um vestidinho soltinho e curto, daqueles que dá pra ver a polpinha da bunda se eu me inclinar um pouco pra frente. Prendi o cabelo com um rabo de cavalo bem bonito, me maquiei, me perfumei, passei um creme cheiroso pela virilha e bundinha e fui direto para a construção.
Antes de sair do prédio, eu passei pelo banheiro do salão de festas e tirei o sutiã para ficar com os biquinhos do meu peito fazendo volume no vestidinho.
Quando cheguei lá, o João já estava na frente me esperando e arregalou os olhos quando me viu. Me deu um beijo maravilhoso.
- Você está linda, Mari o Gilson vai enlouquecer.
- Onde ele está?
- Lá dentro tomando uma cerveja e colocando música.
Entramos e eu o vi, ele era mais alto que o João. Senti um geladinho no corpo, eu tenho menos de 1,60cm e os dois ultrapassam os 1,80cm. O Gilson estava me comendo com os olhos.
- Oi Mari, prazer, Gilson - disse ele enquanto me dava um beijo na bochecha.
- Prazer conhecer, pelo menos agora ao vivo - e dei uma risada. Ele riu também.
- É... eu vi sua foto hoje e queria muito ver ao vivo mesmo, realmente você é tudo o que o João comenava.
- Eu vi suas fotos, você é mais alto ao vivo e... bem... o resto só posso falar depois de ver.
Demos uma risada sobre isso e continuamos conversando besteiras.
Papo vai, papo vem e o tema vai ficando mais picante, todos sabíamos porquê estávamos ali e o que aconteceria em breve, daí o João solta uma.
- Gilson, sabe que a Mari tem um tesão naquela vista do 32?
- Ah, é? Deve ser aquela cama que você colocou lá com aquela vista. - disse o Gilson.
Eu respondi.
- A cama e a vista foram uma desculpa que o João usou pra me levar até a cama dele, mas funcionou. Hoje em dia estou descobrindo que tenho tesão em muito mais do que aquela cama - e dei uma risada.
O Gilson perguntou:
- Ah, é? Tão novinha assim e já tem algum fetiche?
- Tem algumas coisas que me deixam mais loucas sim...
- Como o quê?
- Olha, eu achava que o meu orgasmo era forte quando dava de quatro mas quando o João me coloca com as pernas no ombro dele eu tenho os orgasmos mais fortes da minha vida, minhas pernas tremem toda... fora que eu descobri que amo chupar... tipo, chupár tudo, até terminar tudo na minha boca.
Os olhos do Gilson arregalaram. Ele olhou pro João com um olhar de agradecimento.
Quando que um negão pedreiro de mais de 40 anos iria ter uma patricinha de 15 anos à disposição dele falando essas coisas? Ele tirou a sorte grande.
Ele disse:
- Nossa... só de você falar já vieram mil coisas na minha cabeça e na minha cueca também. - e deu uma risada com uma mistura de safado e sem graça.
Eu, já com uma mistura de nervosismo e tesão perguntei:
- Como assim na cueca?
- Assim...
Ele deu uma puxada no elástico da bermuda, baixando-a o suficiente para colocar pra fora o que ele tinha guardado ali dentro.
Era um pau bem preto, com veias bem marcadas, grossas. O pau era maior que o do João e mais grosso também, a cabeça era bem preta e dava pra ver um brilho molhado na cabeçona dela. Eu não conseguia tirar os olhos daquele pau.
Eu falei "então não seja por isso" e fui até a cadeira dele, agachei entre as pernas dele e lambri a cabeça do pau dele, limpando aquele molhado que tinha ali e dando uma chupadinha rápida.
O João disse "venham os dois pra cá".
Fomos até o elevador e eu já me atraquei ao Gilson. Pau na mão, outra no pescoço dele, de pontinha de pé e com a língua enfiada na boca dele dando um beijo, a língua dele era dura, áspera e bem grande, eu amei o beijo dele. Ele tinha uma pegada forte.
O João, por sua vez, veio por trás de mim, fiquei prensada entre aqueles dois homens enormes negros. Ele esfregava o pau na minha bundinha, afastou meu cabelo para o lado e começou a beijar meu pescoço, gerando vários arrepios na minha pele. Meu tesão só aumentava. Uma mão do João apalpava minha teta, a outra teta era apalpada pelo Gilson que comentou como estava durinho o bico do meu peito.
O João disse:
- Gilson, coloca a mão aí embaixo e me diz se já viu uma mulher mais molhada.
Eu já tinha sentido que minha boceta extava molhada a ponto de melar minhas pernas, o Gilson colocou a mão direto dentro daminha calcinha e soltou uma exclamação "caralho, garota, isso tudo é tesão?" eu apenas sorri e continuei beijando sua boca, que era uma delícia.
Chegamos ao famigerado piso 32. Fomos os três andando em direção à cama, os dois me pegando, cada um do seu jeito. O Gilson me beijando e com dois dedos enfiados na minha boceta encharcada, que me faziam soltar gemidinhos finos, fechar os olhos e respirar forte. O João, já com o pau pra fora, foi tirando meu vestido. Eu levandei os braços e fiquei ali à mercê dos dois. Depois fou baixando minha calcinha, eu não ofereci nenhuma resistência também, um ventinho gostoso entrava ali naquele apartamento todo em construção ainda, ele me encoxou por trás agarrou minhas duas tetas e continuou me beijando o pescoço, eu sentia seu pau esfregando na minha bundinha, eu comecei a rebolar pra ele e o pau dele foi, pouco a pouco, abrindo caminho até encostar no meu cuzinho e ficar esfregando nele. Eu arrepiei mais ainda, comecei a gemer mais alto, agora eu soltava um "ahhhh... ahhhh" enquando segurava o pau do Gilson e punhetava.
O tesão era inigualável, eu estava sendo estimulada por todos os lados. Um pau roçando meu cuzinho, dois dedos dentro da boceta, o Gilson agora chupando forte o bico do meu peito. Eu gostei muito como ele chupou meu peito, percebi que gostava de uma chupada mais forte. O João foi abaixando e começou a lamber meu cuzinho como havia feito da última vez, eu já estava louca, precisava dar, meus hormônios estavam explodindo.
Decidimos cair na cama. Eu deitei primeiro e o Gilson veio em cima de mim. Minhas perninhas automaticamente se abriram para que ele ficasse entre elas. Ele não estava apressado, apenas ficou esfregando a cabeçona daquele pau preto no meu clítoris, enquanto o Joáo se ajoelhou do lado da minha cabeça com aquele pau enorme. Eu virei a cabeça pro lado e abocanhei o pau dele, fui chupando como podia.
Enquanto isso senti que o Gilson estava se preparando para me penetrar, eu apenas chupava o João, que gemia como um macho e eu gemia "hummm... hummmm..." enquando fazia movimentos de vai e vêm com a cabeça no pau dele.
Quando senti a cabeça do Gilson entrando na minha boceta, senti algo estranho, diferente do João... olhei pra baixo e vi que ele tinha uma camisinha no pau. Pensei em avisar, mas achei mais gostoso apenas colocar a mão pra baixo e ir puxando a camisinha, tirando pouco a pouco. Ele me olhava com uma cara estranha. Eu disse:
- Não usa camisinha por favor, eu gosto de sentir assim.
Ele deu uma olhada para o João.
- Pode ficar tranquilo, ela toma pílula... eu te disse que essa menina é coisa de outro mundo.
O Gilson esboçou um sorriso de alegria no rosto e começou a me penetrar de novo, eu fechei meus olhos para sentir melhor, abribem as perninhas para recebê-lo, minha bocata foi se abrindo, dando passagem ao pau dele. Enquanto isso eu continuava chupando o João.
O Gilson logo colocou o pau inteiro dentro de mim, começou a dar umas bombadas fortes que me fizeram delirar, tive que tirar o pau do João da boca para gemer alto. Depois de bombar forte ele decidiu fazer aquilo que eu tinha comentado lá fora. Foi colocando minhas perninhas no ombro dele, eu sou muito flexível então ficava um encaixe maravilhoso, senti o pau dele encostar naquele lugarzinho mágico lá dentro de mim que só o João tinha tocado até agora. Em vez de bombar forte, ele apenas ficou fazendo fricção, o prazer era em dobro: o pau dele lá dentro e a pélvis dele no meu clítoris. Eu apenas gemia alto, apertava a cama, repetia "vai, vai, vai, não para, não para" e rapidamente senti aquele orgasmo incrível chegando. Devo dizer, o João é uma delícia mas essa técnica do Gilson foi coisa de louco, minha boceta tinha contrações fortíssimas, o Gilson ficou com uma cara de pasmo com aquilo, eu nunca tive um orgasmo assim, nem mesmo nessa posição antes, minhas boceta esguichou, minhas pernas estavam se tremendo todas, eu estava ofegante sem conseguir falar nada, apenas abaixei as pernas e o beijei.
Quando recuperei meu fôlego eu falei pra ele "quero sentir sua porra de qualquer jeito, me diz onde você quer gozar que eu te dou". Ele disse que queria gozar na minha bocetinha, me pediu pra cavalgar nele.
Ele se deitou na cama, eu encaixei aquele pau na entradinha da minha boceta e comecei a mover, ele fechou os olhos e começou a gemer, estava gostando.
Nisso eu pensei no João, que ainda não tinha me comido. Eu olhei pra ele e disse "vem aqui atrás, tem lugar pra você..." e dei uma olhadinha para minha bundinha.
Ele sorriu e se ajoelhou atrás de mim fomos nos encaixando devagar, ele encostou o pau no meu cuzinho e foi entrando aos poucos, aquele arrepio diferente me pegou de novo.
Estava com dois paus pretos enormes dentro de mim, um no cuzinho e um na bocetinha.
Comecei a me mover no pau do Gilson enquanto o João me segurava pela cintura e sincronizou o movimento de entra e sai do pau dele no meu cuzinho.
Assim estávamos os três engatados como animais, o Gilson gemia, apertava meus peitos, chupava os biquinhos. O João bombando no meu cuzinho, eu me sentia uma deusa.
O Gilson começou a gemer forte e grosso como um cavalo e eu acelerei a cavalgada, senti o pau dele pulsando esperma dentro de mim e soltei um "ai que delícia...". Era quentinho e delicioso aquilo.
Ele foi desfalecendo mas o João ainda mandando ver no meu cu. Uma hora também gemeu forte eu comecei a falar "vai... goza no meu cuzinho, goza, goza..." ele gritou e jorrou sua porra no meu cu.
Caímos os três na cama, suados, cansados, ofegantes. Eu ainda recuperava meu fôlego, já deviam ser umas 8 ou 9 da noite, não importava. Ficamos os três deitados ali calados. Uma hora o Gilson disse "agora só falta você tomar gozada na boca para realizar seus desejos, não é?" eu dei um sorriso, o João disse "pode ter certeza que ela vai, ela nunca vai embora daqui sem tomar uma esporrada na boca".
Eu falei "dessa vez só vou embora com duas, então vão aí se recuperando para uma chupada"
Enquanto falava isso eu massageava cada pau com uma mão e beijava um pouco o João, depois o Gilson. Era gostoso aquele barrulhinho de salivas e bocas. Perguntei ao João se ele ainda tinha um pouco daquele gelzinho gostoso e ele respondeu que sim, eu passei um pouco em cada pau e fiquei ali massageando enquanto eles me tocavam, eu com as pernas abertas sobre os dois, o João me masturbava o clítoris, que me deixava molhada DE NOVO e o Gilson massageando minhas tetas, chupando e beijando minha boca e pescoço. Senti o pau do João endurecer e fui até ele com a boca salivando. Abocanhei o pau preto duro enquanto me apoiava com a mão esquerda na cama e a mão direita o punhetava. Fui fazendo e acelerando até ele soltar um "ai caralho... uffff..." e aquele rio de esperma começou a jorrar na minha boca, eu fui engolindo que nem uma bezerrinha.
Do lado, o Gilson não estava com o pau totalmente duro mas eu abocanhei assim mesmo, em poucos segundos o pau dele estava parecendo o tronco de uma árvore preta. Dessa vez eu chupei e punhetei com as duas mãos. Salivei e cospi bastante para deixar o pau dele bem lustroso e fui subindo e descendo, ele usou uma mão para segurar meu cabelo bem no rabo de cavalo, eu continuei chupando até ele falar "ai Mari, vou gozar também..." e começou a pulsar e soltar um leite gostoso na boca. Tinha um sabor diferente do João, igualmente delicioso, mas diferente, o pau dele definitivamente gozava mais, o que pra mim era ótimo já que eu amo porra na boca, e ficou lá pulsando esperma por um bom tempo enquando eu só fazia "hummm... hummm" e engolia tudo. Quando parou eu me ajoelhei na cama e vi aqueles dois homens deitados, desfalecidos na minha frente. Me senti totalmente completa.
Deitei entre os dois e abracei um deles enquando o outro me abracou de conchinha, estava quentinho e gostoso, um cheiro de boceta no ar e gosto de porra na boca, eu estava feliz. Dormimos um cochilo e descemos, lá embaixo conversamos um bocado e quando já era tarde fomos de volta para a cama dormir juntos, o Gilson agradeceu o João várias vezes durante a noite, brindou a ele, tomamos cerveja juntos. Na cam, o Gilson estava já acabado e dormiu rapidíssimo, o João me levou até a varanda e conversamos, finalmente a sós.
- E aí, o que achou?
Eu o abracei e lhe dei um longo beijo.
- Eu adorei, nunca me senti tão satisfeita como hoje.
- Eu sabia que você ia gostar...
- Nem posso esperar que outros truques você tem debaixo da manga, só me fez surpresas boas té agora.
- Na verdade são coisas que toda mulher gosta, você está descobrindo o prazer agora e eu me sinto muito honrado em ser o homem que lhe está mostrando isso.
- Nem sei o que dizer, eu nem sinto mais vontade de ficar com outros garotos no colégio, já imaginou um garotinho de 16 ou 17 anos tentando me dar o que vocês me deram hoje?
- Nunca! É por isso que vive enchendo de madame dos prédios das redondezas aqui alguns dias...
- Você tinha me comentado isso, elas vem dar pros pedreiros aqui?
- Sim, elas vem pra ganhar o prazer que os maridos playboy delas não conseguem dar, por acaso, tem uma coisa que você deveria saber...
- O que é?
- Então, o Gilson me comentou que te viu passando outro dia num Jeep Cherokee Branco, por acaso é o carro do seu pai?
- Não, é da minha mãe...
- É uma mulher de 37 anos chamada Germana? Ou Ger?
- Exatamente.
Foi aí que ele me deu uma olhada estranha e eu tapei a boca... não sabia o que dizer...
- Minha mãe???
- Fala baixinho que o Gil tá dormindo, mas sim, ela vem aqui quase toda semana, ela tá basicamente namorando um dos pedreiros daqui, o Jorge. Levou ele pra viajar e tudo.
Agora uma viagem de uma semana que ela fez "a trabalho" há algumas semanas começou a fazer sentido. Meu pai era um corninho, mas dane-se, eu não me dava bem com ele mesmo. Vivia viajando a negócios, masl parava em casa, entendi o lado dela.
- Minha nossa senhora, me conta tudo.
- Eu não sei os detalhes mas vou pedir pra ele me contar tudo e te conto na próxima semana, ok?
Sei que o conto ficou longo, mas eu precisava entrar nos detalhe porque foi muito bom, não consigo mais guardar essas histórias, só posso contar aqui no site.
Espero que gostem (e gozem? haha)
Bjs, Mari
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Comentários (3)
hellokitty028: Tenho os dois generos com essa idd, meu azulzinho é meu nome
Responder↴ • uid:2qmflxl5m6aGato Preto: Comentário meio confuso
• uid:n71inivqGato Preto: Melhorando em cada conto.
Responder↴ • uid:n71inivq