#Bizarro

Papinha de bosta direto de minha enorme bunda, com vídeo! Para daniel comer

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Sou Suzana, 24 anos, branquinha, bunda grande, casada com um corno de 40 que me libera pra fazer o que eu quiser. Sou viciada em scat, amo cagar na boca de machos tarados e criar receitas nojentas com minha bosta. Ontem preparei uma papinha de aveia com cereais pro famoso Daniel, aquele dos vídeos com Selma Recife e suas amigas. Misturei minha merda fedorenta na tigela, quentinha, e ele comeu tudo, pau duro, se masturbando enquanto engolia. Meu marido acha isso um nojo do caralho, mas eu me excito pra porra vendo esses filhos da puta se humilharem. Quer saber mais? Corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com e veja as aventuras que posto lá!
Eu sou Suzana, uma branquinha de 24 anos, com uma bunda grande que deixa qualquer macho babando, casada com um corno manso de 40 que já desistiu de me segurar. O filho da puta me liberou pra fazer o que eu quiser, desde que ele não precise enfiar a cara nas minhas sacanagens. E eu, bom, eu sou uma vadia pervertida que adora scat, essa porra nojenta que faz os tarados perderem a linha. Não é só cagar na boca de alguém, não, eu gosto de caprichar: invento receitas com minha própria bosta, misturo com comida de verdade e sirvo pros filhos da puta que topam comer. E olha, tem muito macho por aí com esse fetiche do caralho, dispostos a se humilhar por um prato quente saindo direto do meu cu.

Ontem mesmo eu tava inspirada pra caralho. Acordei com aquele tesão fudido, aquele fogo que sobe pelo corpo e não explica, sabe? Meu marido, o Roberto, já tava no trabalho, provavelmente enchendo o saco de alguém no escritório dele, enquanto eu ficava em casa pensando em como ia foder a mente de algum tarado. Decidi chamar o Daniel, aquele macho famoso nos vídeos da Selma Recife e suas amigas. O cara é um ícone nesse mundo escroto do scat, já comeu tanta merda que eu fico pensando como o estômago dele aguenta. Mas ele curte, e eu curto ver, então foda-se, cada um com seu prazer doentio.

Fui pra o quarto, toda empolgada, com uma calcinha fio-dental preta enfiada na bunda e uma regatinha branca que mal cobria meus peitos. Peguei uma tigela, bem brilhante, e comecei a preparar uma papinha de aveia com cereais. Joguei água quente, mexi com uma colher, deixei aquela porra bem cremosa, tipo mingau de vó, mas com um toque especial que eu ia adicionar depois. Enquanto mexia, já sentia o cu piscando, aquele peso gostoso que avisa que tem coisa pra sair. Meu coração acelerou, minha buceta até deu uma molhada de leve, só de imaginar o que ia rolar.

Mandei uma mensagem pro Daniel: “Chega aqui em casa às 13h, seu filho da puta. Tô preparando uma surpresa quentinha pra você.” Ele respondeu na hora: “Tô indo, Suzana. Já tô de pau duro só de pensar.” Que cara escroto, mas é exatamente o tipo de macho que eu gosto de ter na minha frente nesses momentos. Enquanto esperava, fui pro banheiro, tirei a calcinha e fiquei olhando meu cu no espelho. Redondinho, lisinho, uma obra de arte que já produziu tanta merda que eu até me orgulho. Dei uma piscada com ele, ri sozinha e voltei pra cozinha.

Quando o Daniel chegou, já veio com aquele olhar de cachorro faminto. Ele é alto, magro, com uma barba rala e um pau que fica duro só de me ver mexendo a bunda. “Porra, Suzana, que cheiro bom tá vindo daí”, ele disse, apontando pra tigela. Eu ri, joguei o cabelo pro lado e falei: “Calma, seu tarado. O tempero principal ainda vai entrar.” Ele já sabia o que ia rolar, já tinha comido minha bosta outras vezes, mas ontem eu tava com vontade de caprichar mais, de fazer uma cena que ele nunca ia esquecer.

Peguei a tigela, coloquei no chão do quarto. O Roberto ia me matar se visse isso, mas foda-se, ele que limpe depois. Tirei a regata, ficando só de calcinha, e mandei o Daniel sentar no sofá. “Fica olhando, seu filho da puta. Vai ver como eu trabalho.” Ele obedeceu, já abrindo o zíper da calça e pegando no pau, que tava duro pra caralho, pulsando na mão dele. Eu me agachei por cima da tigela, abri bem as pernas e empinei a bunda. O cu já tava pronto, eu sentia a pressão, aquele peso que não segurava mais. Respirei fundo, fiz força e soltei um gemido enquanto a primeira leva de merda saía.

Porra, que alívio do caralho! Saiu um troço grosso, quente, fedendo pra cacete, e caiu direto na papinha de aveia. Era tanta bosta que transbordou, caiu um pedaço no chão, manchando com aquele marrom escuro e brilhante. O cheiro subiu na hora, um fedor ácido e podre que me deu ânsia de vômito, mas eu segurei firme. Olhei pro Daniel e o filho da puta tava com os olhos arregalados, se masturbando com vontade, o pau vermelho de tanto esfregar. “Caralho, Suzana, que delícia”, ele disse, com a voz rouca. Delícia uma ova, eu mesma não entendia como ele aguentava aquilo, mas ver ele daquele jeito me deixava excitada pra porra.

Levantei, peguei a colher de pau e comecei a misturar tudo. A merda se desmanchava na aveia, virando uma pasta nojenta, com pedaços de cereal boiando naquele mar de bosta. O fedor tava insuportável, eu quase vomitei ali mesmo, mas continuei, porque o tesão de ver o Daniel louco por aquilo era maior que o nojo. “Vem cá, seu porco imundo”, eu disse, entregando a tigela pra ele. Ele pegou com as duas mãos, como se fosse um troféu, e enfiou a colher na mistura. A primeira colherada foi pra boca, e eu juro por Deus, o cara fechou os olhos e gemeu, como se tivesse comendo o melhor prato da vida.

“Porra, Suzana, tá perfeito”, ele falou, com a boca cheia, mastigando aquela merda com vontade. Eu sentei no braço do sofá, de pernas abertas, e fiquei olhando, com a buceta pulsando de tesão e o estômago revirando ao mesmo tempo. Ele comia rápido, engolia sem nem respirar direito, e o pau dele tava tão duro que eu achei que ia explodir. “Mistura de aveia com tua bosta é foda, Suzana. Melhor que qualquer vídeo que já fiz com a Selma”, ele disse, lambendo os beiços. Eu ri, mas por dentro tava pensando: “Que filho da puta doente.”

Teve um momento que ele derramou um pouco no peito, e eu, sem nem pensar, peguei com o dedo e esfreguei na cara dele. “Não desperdiça, seu escroto. Come tudo direitinho.” Ele riu, passou a língua no canto da boca e continuou. Quando a tigela tava quase vazia, ele jogou a colher no chão e começou a lamber o que sobrou, como um cachorro faminto. Eu tava com tanto tesão que enfiei a mão na calcinha e comecei a me tocar, olhando pra aquele macho imundo se acabando na minha bosta. O cheiro tava me matando, minha garganta fechava com a ânsia, mas o prazer de ver ele se humilhar daquele jeito era foda demais.

Ele terminou, deixou a tigela de lado e gozou sem nem me avisar. O pau dele jorrou porra no sofá, no chão, uma bagunça do caralho, enquanto ele gemia alto, com o rosto todo sujo de merda e aveia. Eu gozei logo depois, tremendo toda, com os dedos enfiados na buceta e os olhos fixos nele. Foi uma das cenas mais nojentas e excitantes que eu já vivi, e olha que eu já fiz muita coisa escrota na vida.

Depois, ele limpou a cara com a camiseta e disse: “Suzana, você é foda. Posta isso no teu perfil da Selma Recife, os caras vão pirar.” Eu ri, levantei e falei: “Já tá gravado, seu filho da puta. A câmera tava ligada o tempo todo.” Ele ficou sem graça por uns segundos, mas depois deu de ombros e disse: “Então posta logo, quero ver os comentários.” Eu mandei ele tomar banho no banheiro de hóspedes, porque o Roberto ia chegar em breve e eu não queria explicar por que a casa tava fedendo a bosta.

Enquanto ele se lavava, eu subi o vídeo pro nosso perfil no site da Selma Recife. Coloquei o título: “Papinha de aveia com bosta quentinha pro Daniel – ele comeu tudo!”. Em menos de uma hora, já tinha um monte de macho tarado comentando, pedindo pra ser o próximo. Meu marido chegou, sentiu o cheiro, fez cara de nojo e perguntou: “Que porra é essa, Suzana?” Eu só dei risada e falei: “Relaxa, amor. É só mais um dia normal aqui em casa.”

E é assim que eu vivo, caralho. Sou uma vadia liberal que ama ver esses filhos da puta comendo minha merda, e quem quiser ver mais que entre no meu perfil da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem vídeo, foto, tudo detalhado pra deixar qualquer tarado de pau duro e estômago embrulhado. Se joga, porra!
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