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Eu e minha irmã somos um casal perfeito

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Colber

Como eu e minha irmã começamos a fazer sexo e porque nunca paramos e como a pedofilia nos tornou o casal perfeito que somos.

Eu não me lembro quando eu e minha irmã começamos a fazer sexo juntos. Desde que eu me lembro, tomávamos banho juntos e nos víamos nus como acontece com muitos irmãozinhos. Mas eu não sei se toda irmã costuma ter tanta curiosidade pelos órgãos sexuais do irmão quanto a minha. Sempre que ela podia, ela pedia para ver e tocar e eu deixava. Dormíamos no mesmo quarto então tínhamos muito tempo pra isso.
Brincávamos de lutinha pra ficar esfregando um no outro. Ela é três anos mais nova que eu, mas sempre tivemos muita cumplicidade. Quando estávamos sozinhos, víamos pornô juntos e ríamos, porque não entendíamos direito o que aquelas pessoas estavam fazendo, mas sabíamos que era gostoso e que ninguém podia saber.
Com uns doze anos, bati punheta pela primeira vez, achei muito esquisito aquele líquido branco saindo e fui mostrar pra minha irmã. Bati uma na frente dela e ela, apesar de só ter nove anos foi mais esperta que eu, lembrou que era o mesmo que saia do pau dos caras dos filmes. Aí eu comecei a entender muita coisa. A partir daí foi uma farra. Eu logo aprendi que era gostoso ficar esfregando a cabeça do meu pau na pele dela até gozar e ela gostava de sentir o calor da porra em cima dela. Com o tempo, ela deixou de achar a brincadeira tão interessante, porque só eu gozava e ela ficava suja e tinha de se lavar. Foi quando eu me ofereci pra lamber a bocetinha dela. Ela logo viciou e, em pouco tempo, era eu que estava em desvantagem. Ela queria que eu ficasse horas lambendo o grelinho dela. Eu então fiz uma proposta, que ela tinha de morder o meu pau como as mulheres do pornô mordiam o pau dos homens. Sim, eu pensava que no boquete o pau era mastigado. Minha irmã topou e ficou mordiscando a cabecinha. Ainda bem que ela era mais esperta que eu e mordeu bem devagarinho. Mesmo assim, eu gozei. Foi a primeira vez que eu gozei na sua boca e foi a melhor coisa da minha vida até hoje. Com o tempo, aperfeiçoamos a técnica e ela começou a fazer boquetes de verdade. Depois de mais ou menos um ano, estávamos fazendo 69 todas as noites antes de ir dormir.
Não se se minha mãe não percebia as manchas nos lençóis, ou se nunca se importou. Numa dessas noites, o tesão subiu lá em cima e minha irmã sentou no meu pau e tivemos a nossa primeira relação sexual de verdade. Ela tinha uns 10 ou 11 anos e eu tinha uns 14. Não sei se foi por acaso ou não, na mesma semana, meu pai me chamou para conversar e começou a dizer que sabia que eu estava numa idade em que iria começar a transar e que eu devia ter cuidado pra não engravidar as menininhas. Que se eu gozasse dentro delas, podia dar encrenca e me deu um pacote de camisinha. Então conversei com minha irmã e disse que tínhamos de parar.
Mesmo sabendo que era errado, não conseguíamos ficar longe um da cama do outro. Toda manhã minha maninha me acordava com um boquete maravilhoso. Dizia que não podia ter filhos meus mais adorava beber os sobrinhos.
Voltamos para o 69 e para a masturbação mútua, o que já não nos satisfazia mais. Minha irmã teve a ideia de trazer uma coleguinha para que eu pudesse penetrar. Ela tinha uma amiga com tendências lésbicas que se interessava por ela, Adriana. Minha irmã seduziu Adriana e as duas transaram uma ou duas vezes, quando minha irmã disse a ela que queria que ela transasse comigo, ela aceitou. Com onze ou doze anos, as crianças ainda não estão inteiramente decididas se gostam de rola ou boceta, então é normal isso acontecer. É tudo brincadeira. Minha irmã ensinou Adriana a chupar um pau, mas ela não gostou muito. Fizemos eu e minha irmã sexo oral em Adriana, lambemos e ela beijou longamente minha maninha. Minha irmã nunca tinha deixado que eu a beijasse, então eu beijei Adriana com vontade para sentir a saliva da minha irmã ali. Finalmente, eu coloquei a camisinha e comi a Adriana. Achei horrível a sensação, nunca mais quis transar encapado na vida.
Eu me tornei um rapaz esquisito. Não me interessava em sair com meninas da escola e nem em namorar. Minha irmã resolveu que eu seria o único homem da vida dela, mas não a única pessoa e começou a sair com outras garotas. Fazíamos sexo sem penetração e às vezes ela levava alguma amiguinha pra fazer oral em mim, mas faltava algo. Eu sentia falta de penetração e minha irmã sentia cada vez mais a vontade de ter o meu leite dentro do útero dela. Foi aí que soubemos da existência da pílula. Eu já tinha uns 18 anos e minha irmã 15. Minha irmã começou a tomar pílula e começamos a transar de verdade, dia e noite, apaixonadamente. Ela dizia que meu pênis tinha sido feito exatamente para a vagina dela. Que a preenchia na medida exata.
Um dia ela me perguntou se eu não saia com outras mulheres. Eu disse que não. Não sentia atração por mulheres além dela. Eu perguntei pra Nena, é o nome da minha irmã, se ela já tinha saído com outros homens. No começo ela não quis falar, mas aí disse que eu tinha de guardar segredo. Que segredo seria maior que o nosso? Ela disse então que gostava de meninos impúberes. Ela gostava de manipular, de chupar e masturbar pintinhos. Uma vez, tinha deixado um garoto de 11 anos gozar dentro dela. Eu disse então que eu também tinha atração por crianças, porque elas me lembravam da nossa infância. Foi assim que a pedofilia entrou de vez nas nossas vidas e nós nos tornamos o casal perfeito que somos.

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