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Harém da maldade INOCENTE!

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Eu sou Lucas Mendes, um cara de 25 anos que vive aventuras sobrenaturais e as registra com uma câmera escondida, postando tudo no meu perfil para quem curte o lado selvagem da vida. Nesta noite, em um casarão no interior de São Paulo, enfrento o peso de quase ter perdido Clara, uma garota de 22 anos com cabelos roxos e um passado de mistérios. Enquanto espero por Ana, uma súcuba de 30 anos que me guia nesse mundo caótico, tento manter a calma com a ajuda de Sofia, minha confidente de 28 anos. Entre selar quartos com magia, discutir o futuro do portal dimensional e lidar com desejos intensos, a noite promete revelações e perigos. Cada aventura é um mergulho no desconhecido, e eu não sei se estou pronto para o que vem pela frente — mas estou disposto a enfrentar tudo, com a câmera ligada, claro.

Eu estava sentado na beirada de uma cama antiga, no casarão de Ana, encravado nas colinas verdejantes de Campos do Jordão. O ar frio da serra entrava pela janela entreaberta, trazendo o cheiro de pinheiros e terra úmida. Minha cabeça latejava, e meu coração ainda disparava com o susto de minutos atrás. Clara, a garota de cabelos roxos que eu trouxe para esse caos, estava deitada ao meu lado, respirando fraco, mas viva. Eu achava que meu sangue, uma força estranha que corre em mim, tinha matado ela. Quando ela começou a tremer, com os olhos revirando, pensei que era o fim. Mas agora, com Sofia me abraçando forte, eu tentava me convencer de que tudo ia ficar bem.
Sofia, com seus olhos castanhos e cabelo cacheado preso num coque bagunçado, estava de pé entre minhas pernas. Meus braços envolviam sua cintura, e minha bochecha descansava contra seu peito macio, sentindo o calor dela através da blusa fina. O cheiro de lavanda do seu perfume misturava-se ao suor leve da noite agitada, e por um instante, o mundo pareceu parar. Mas o som de passos rápidos no corredor quebrou o momento. Ana desceu as escadas de madeira rangente, trazendo o diadema de obsidiana, uma relíquia que brilhava com um leve pulsar azulado. Sofia se afastou de mim, pegou o diadema e se concentrou em Clara, colocando-o com cuidado na testa dela.
“Pronto,” Sofia disse, após alguns segundos, com a voz firme. “A maldição se foi.”
“Tão rápido assim?” Minha voz saiu rouca, ainda incrédula. Eu esfreguei o rosto, sentindo o cansaço pesar nos ombros.
Ela assentiu, tirando o diadema e devolvendo-o a Ana. “A convulsão foi o corpo dela reagindo ao seu sangue. Ele queimou a maldição em segundos, como um fogo consumindo palha seca. Ela está estável agora.”
“E o corpo dela? Tá mudando?” perguntei, encarando Clara, que parecia dormir profundamente, com os lábios entreabertos e o rosto pálido.
Sofia franziu a testa, pensativa. “Não dá pra saber ainda. Seu sangue pode transformá-la, como fez com os outros. Mas a maldição do lobo deu a ela a habilidade de mudar de forma. Pode ser que ela vire algo como você, ou talvez um híbrido. Um lobo com seu poder, quem sabe?”
Eu dei um sorriso torto, tentando aliviar a tensão. “Algo como eu, né? E o que eu sou, afinal?”
Ana, que até então estava quieta, riu baixinho, mostrando os dentes brancos. “Você é um mistério ambulante, Lucas. Mas um mistério que a gente adora.” Ela piscou, e o ar pareceu esquentar com sua presença. Ana tinha esse jeito, como se cada gesto dela fosse uma faísca pronta pra incendiar tudo.
Suspirei, passando a mão pelo cabelo bagunçado. “Então, agora é esperar?”
“É,” Sofia confirmou. “Mas antes, preciso te ensinar a selar este quarto. E, se não se importa, quero conversar um pouco.”
“Sobre o quê?” perguntei, sentindo um frio na espinha. Algo na voz dela dizia que não era uma conversa qualquer.
Ela me lançou um olhar intenso, os olhos brilhando como brasas. “Sobre nós. Sobre o que significa estarmos juntos de verdade.”
Engoli em seco. “Tá bom.”

O casarão de Ana era um labirinto de corredores escuros e salas cheias de segredos. Enquanto ela me guiava até a porta do quarto, ensinando como criar uma barreira mágica, eu sentia o peso da responsabilidade. Selar o quarto era simples: bastava visualizar uma parede invisível, como um vidro impenetrável, e impregná-la com minha vontade. Ana explicou que a casa já tinha proteções, mas aquela barreira extra era pra garantir que Clara não saísse — ou que ninguém entrasse.
“Você já sentiu as barreiras da casa, né?” Ana disse, enquanto traçava símbolos no ar com os dedos. “É como um campo de força, mas mais... vivo. Agora, faz o mesmo, mas só ao redor do quarto.”
Eu assenti, fechando os olhos. Visualizei a barreira, sentindo um formigamento quente nas mãos. Quando abri os olhos, o ar parecia mais denso, como se o quarto estivesse isolado do mundo. “Consegui,” murmurei, surpreso.
“Boa, garoto,” Ana riu, dando um tapa leve no meu ombro. “Agora, vamos falar do que realmente importa.”
Sentamos no chão, encostados na parede de madeira polida. O cheiro de cera de vela pairava no ar, misturado com o toque metálico da magia recente. Ana cruzou as pernas, o jeans apertado destacando suas curvas. Ela era uma visão, com cabelos pretos caindo em ondas e um sorriso que prometia problemas. Mas seus olhos estavam sérios.
“Lucas, se a gente vai ficar junto, precisamos falar do portal,” ela começou. “Ele precisa de energia, e eu sou a guardiã. Minha magia vem da luxúria, e você... bem, você é uma fonte inesgotável disso.” Ela riu, mas havia um peso na voz. “Mas se algo acontecer com você, ou se você não puder me dar essa energia, o portal vem primeiro. Sempre.”
Eu assenti, sentindo o estômago apertar. “Entendi. E a energia... tem que vir de homens?”
“Não,” ela disse, balançando a cabeça. “Mulheres também servem, mas é mais fraco. Meus poderes são meio... otimizados pra homens. Mas se for preciso, eu posso buscar em outro lugar. Você tá de acordo com isso? Eu com outra pessoa, se for a última opção?”
Pensei por um momento, imaginando Ana com outra mulher, talvez alguém que eu nunca conheceria. A ideia não me incomodava tanto quanto achei que incomodaria. “Se for só em último caso, tudo bem,” respondi.
Ela sorriu, aliviada. “Sabia que você ia entender.” Mas então seu rosto ficou sério de novo. “Agora, a outra parte. Estar comigo, ou com qualquer uma das garotas — Sofia, Clara, até a Marina — é perigoso. Você é único, Lucas. Alguém te criou, e quem fez isso pode querer você. Ou o que você tem.”
Minha garganta secou. “Você acha que corro esse risco? Que elas correm?”
Ana se aproximou, colocando a mão no meu joelho. O toque dela era quente, elétrico. “Eu não me importo com o risco. Você é o que eu sempre quis. Um parceiro de verdade, alguém que aguenta meu fogo sem se queimar. Mas precisamos estar prontos. Você, eu, as garotas... todos nós. Precisamos treinar, ficar mais fortes. Porque se algo está vindo, e eu acho que está, vai ser grande.”
Eu assenti, sentindo o peso das palavras dela. “E o que você acha que é? Quem tá atrás de mim?”
Ela suspirou, recostando-se na parede. “Alguém te fez, Lucas. Um experimento que deu certo. Talvez seu pai, talvez outra pessoa. Mas quem quer que seja, eles não vão querer dividir esse poder. E se souberem que você pode transformar outros, como fez com Clara... podem atacar antes que a gente esteja pronto.”
Meu coração acelerou. “E se eles forem mais fortes que eu?”
Ana deu de ombros, mas seus olhos eram duros. “O primeiro lobo era mais forte que seu criador. O primeiro vampiro de elite também. Mas você... você é diferente. Talvez seu pai tenha te protegido, te escondido. Ou talvez você seja só um peão num jogo maior. Não sei. Mas vamos descobrir. Juntos.”

Depois de selar o quarto, Ana subiu para descansar. Eu fiquei com Clara, deitando ao lado dela na cama. O quarto cheirava a madeira antiga e ao leve perfume de jasmim que ela usava. Sua pele estava seca agora, mas o cabelo roxo ainda brilhava com um leve suor. Cuidadosamente, puxei-a para mim, deixando meu braço sob sua cabeça. O toque dela era como um choque suave, não sexual, mas profundamente reconfortante. Era como abraçar uma irmã, alguém que eu queria proteger a qualquer custo.
Mas enquanto a segurava, pensamentos sombrios invadiram minha mente. E se Ana estivesse certa? E se alguém estivesse me caçando? E se eu colocasse Clara, Sofia, Marina em perigo? Minha câmera escondida, presa na gola da minha camisa, gravava tudo — cada suspiro, cada momento de dúvida. Eu postaria essa aventura no meu perfil, como sempre, mas pela primeira vez, me perguntava se estava expondo demais. Será que meus seguidores no www.selmaclub.com, onde compartilho essas histórias, entenderiam o peso do que vivo? Ou será que alguém, lá fora, usaria minhas próprias palavras contra mim?
De repente, um som me tirou dos pensamentos. Um galho estalando lá fora, no terreno imenso que cercava o casarão. Meu ouvido, aguçado por seja lá o que sou, captou grunhidos distantes — talvez javalis, comuns na região. Mais além, o pio de uma coruja ecoava na noite. Fechei os olhos, deixando o cansaço me puxar. Mas antes de apagar, uma imagem veio: Marina, minha amiga de infância, me olhando com aqueles olhos verdes, como se estivesse ali, entre mim e Clara. Senti ela relaxar nos meus braços, mesmo estando tão longe, em Salvador.
Por favor, não se esqueça de dar 5 estrelas para este conto! Cada estrela é um pedaço do meu coração, uma chama que mantém essas aventuras vivas. Quero levar vocês comigo, para os próximos capítulos, para os perigos e prazeres que ainda vou enfrentar. Sua avaliação me ajuda a continuar escrevendo, a compartilhar esse mundo selvagem e sensual. Vamos juntos nessa jornada — clique nas estrelas e me deixe saber que você está comigo!

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