Ela Me Provocou Molhada… e Me chupou com vontade
Era casada, era errada… e foi exatamente isso que incendiou tudo. Molhados, gozadas, loira bronzeada… o desejo não pediu permissão a mulher do patrão.
Um silencioso quando cheguei. O patrão tinha saído há poucos minutos, e eu fiquei encarregado de resolver uns problemas na parte elétrica. Cheila, como sempre, descia as escadas com aquela presença que preenchia o ambiente. Aquela mulher não passava despercebida nem se tentasse.
A shorts laranja mal cobria o necessário, deixando parte da coxa e da curva da bunda grande suculenta dura à mostra. A blusinha branca de alcinha estava colada ao corpo suado, revelando a forma dos seios fartos, com os mamilos quase visíveis pela renda do sutiã branco. A transparência da blusa deixava a lingerie em destaque, como se fosse proposital.
— Tá calor hoje, né, João? — disse, com um sorriso enviesado, enquanto abria uma garrafa de vinho tinto.
— Tá sim, dona Cheila… — respondi, mantendo os olhos nos fios, tentando parecer distraído.
Ela se aproximou, taça na mão, e encostou na bancada bem ao meu lado. A fragrância do perfume dela me atingiu de leve: doce, envolvente, com algo de baunilha e pele quente. Cada movimento dela era um convite sutil, um desafio velado. Os pés descalços, as unhas dos pés pintadas de vermelho, a pele dourada pelo sol — tudo nela parecia feito pra provocar.
— Você sempre tão sério, João… nunca sorri pra mim — ela disse, olhando por cima da taça.
— É respeito, Cheila. Seu marido confia em mim.
Ela sorriu de canto. Então, “sem querer”, derramou um pouco do vinho na blusa.
— Ai, que droga… molhei tudo — murmurou, colocando a taça sobre a mesa. A mancha escura no tecido acentuava ainda mais o volume dos seios, e sem pensar, me aproximei pra ajudar.
— Deixa que eu seco — falei, pegando um pano.
No movimento, acabei encostando com a mão no contorno do peito e vi o peso do volume e a dureza do silicone. Ela mordeu o lábio inferior e soltou uma risada leve, provocante. Os olhos fixos nos meus, como se esperasse que eu tomasse uma atitude. Eu recuei, tentando manter o controle.
— Vou subir e tomar um banho… vê se termina logo aí embaixo, viu? — disse, se afastando devagar, rebolando de leve, sabendo que eu estava olhando.
Minutos depois, ouvi ela me chamar:
— João, você pode vir aqui rapidinho? O chuveiro não tá funcionando…
Subi com o coração na boca. A porta do banheiro estava entreaberta. Quando entrei, Cheila estava de costas, com a toalha baixa, deixando boa parte das costas nuas à mostra. O vapor do chuveiro formava uma névoa úmida no ar. Ela se virou e me olhou por cima do ombro.
— O chuveirinho não tá saindo água… será que você dá uma olhada?
De repente, me molhou de leve com o chuveirinho.
— Viu? Tá todo torto. E agora você tá molhado também… tira essa camisa, João, senão vai ensopar a casa toda.
Fiquei paralisado por um segundo. Ela se aproximou, puxou minha camiseta com firmeza, mas ainda com delicadeza, tirando-a devagar. As mãos dela passaram pelos meus ombros, descendo até o abdômen. A respiração quente batia no meu pescoço.
— Você não precisa ter medo… — sussurrou — Eu sei que você me quer. E hoje eu tô aqui… só pra você.
Ela me beijou com intensidade, e minhas mãos encontraram a cintura dela, quente, macia. A toalha caiu como se tivesse vida própria. Cheila estava ali, nua uma pele macia escorrendo água pelo corpo bronzeado, os peitos cheios e firmes respingando com as gotas do chuveiro. O bico dos peitos endurecido pelo contraste entre o vapor quente e o desejo que pairava no ar. Ela me encarou com um sorriso que dizia tudo, sem precisar de palavras.
A água quente do chuveiro ainda caía, criando vapor ao nosso redor, como se o mundo lá fora tivesse sumido.
Ela se aproximou, roçando o corpo molhado no meu, os seios fartos pressionando meu peito. Me olhou com aquela mistura de ternura e malícia que fazia meu coração acelerar e meu corpo estremecer.
— Eu quero você… desde sempre.
Beijou meu pescoço, descendo devagar, com a boca quente e molhada, explorando cada centímetro da minha pele. Suas mãos me apertavam firme, e quando chegou ao meu abdômen, olhou pra mim com um sorriso safado e provocante. Se ajoelhou sob o vapor quente, os olhos fixos nos meus, as mãos firmes nos meus quadris. Meu pau tava duro feito uma rocha ela passava ele no rosto jogando de um lado para o outro passa a língua quente e mamava somente a cabeça do meu pau vermelha pulsante e intensa, Cheila gemia só com a cabeça na boca tirava e esfregava seus lábios molhados até minhas bolas me deixando louco de tesao e me segurando para não gozar Ela usava a boca com maestria — não era só desejo, era devoção. A forma como me tocava com os lábios no meu pau a língua percorrendo com lentidão e intenção a costura da pele e da cabeça do pau me tirava o ar. Era como se cada movimento fosse calculado pra me deixar no limite. Eu respirava pesado, o corpo todo tomado por arrepios, os joelhos quase falhando Cheila enfiou tudo na boca e começou a chupar com vontade era 19 cm de rola dura grossa e cabeçuda batendo no fundo da boca dela, Cheila engasgava mais não largava.
— Você tá gostando, né? — ela sussurrou, com a voz rouca, antes de voltar a me enlouquecer com aquela chupada deliciosa, eu olhava Cheila com a mão na minha barriga e outra no pau e aquela bunda enorme caindo água me deixava louco de tesao. A mão dela se movia em sintonia com os lábios, o calor da boca e o toque firme criando uma tensão insuportável de tão boa. Minha mão foi pro cabelo dela, guiando com carinho e urgência. O barulho da água do chuveiro misturado aos nossos gemidos baixos fazia tudo parecer mais secreto, mais viciante.
A pele dela, quente e lisa, grudou na minha com um estalo úmido. Minhas mãos, hesitantes por um segundo, encontraram a cintura fina, e dali desceram pelas curvas generosas do quadril, escorregando com a água. Ela gemeu baixinho ao sentir meu toque mais firme.
— Você é forte… sempre imaginei como seria sentir essas mãos no meu corpo — disse, arranhando de leve meu abdômen enquanto me puxava ainda mais pra ela.
O beijo veio com pressa. Nossos lábios se encontraram com força, língua com língua, respiração descompassada. As mãos dela percorriam meu peito, costas, pescoço, cada toque marcava como fogo. Eu a encostei na parede do box, e ela sorriu, mordendo o lábio inferior com malícia.
A água caía em cima dos nossos corpos colados, escorrendo por nós enquanto ela rebolava contra mim, os olhos cravados nos meus, como se quisesse me hipnotizar. Nossos movimentos se intensificavam, os gemidos abafados pelo som da água, os corpos se buscando sem freio, sem pudor.
Puxei a pelo braço e videira ela de costas, Cheila empinou aquele rabo enorme duro gostoso e meu pau encaixou direto naquela buceta lisa quente e molhada, Cheila de costas eu passava a mão nas costas dela ela empurrava a bunda querendo mais pau eu socava com vontade
Isso João enfia, que gostoso me faz gozar caralho ai que pau duro isso mete porra. Eu segurava sua cintura e puxando seu cabelo socava com gosto enquanto a água do chuveiro molhava nosso sexo e o resto do banheiro.
O vapor do chuveiro ainda envolvia a gente, como se o mundo tivesse sumido e só sobrasse o calor dos nossos corpos. Ela tava encostado na parede, ofegante, tomada por um desejo que já não conseguia mais esconder. Os olhos dela me encaravam com aquela mistura de fome e ternura… e foi quando ela falou me olhando como quem já sabia o que ia acontecer.
— Vem comigo… — sussurrou, com a voz baixa e quente, mordendo de leve o canto do lábio.
Ela pegou minha mão e me puxou, nois dois pelados e molhados andando até o quarto. A luz estava baixa, e a cama ainda arrumada, mas isso não duraria muito. O quarto tinha um cheiro dela… de perfume amadeirado, pele quente e algo proibido.
Ela me puxou mais uma vez, agora com o corpo colado no meu, os seios pressionando meu peito, a respiração entrecortada no meu pescoço.
— Quero sentir você inteiro em mim… devagar… forte… só meu.
Me empurrou levemente até a beirada da cama, sentou no colchão e me puxou pela cintura, enfiando meu pau na boca novamente Enquanto isso, eu passava a mão pela curva da cintura dela, descendo até as coxas molhadas, sentindo a pele arrepiar a cada toque.
Deitou abrindo as pernas e um sorriso carregado de luxúria. Eu a olhava ali, entregue, linda, com aquele brilho nos olhos que me deixava sem controle. Me inclinei sobre ela, beijando seus lábios com desejo e força, sentindo o corpo inteiro dela vibrar sob o meu.
A cama balançava sob nossos movimentos, o lençol se encharcava de suor e desejo. Ela arranhava minhas costas, puxava meu cabelo, me mordia o ombro, querendo tudo ao mesmo tempo.
Porra João que gostoso vai me come você não me queria vai, pausao gostoso da porra,
A forma como ela me olhava… como se eu fosse dela. Só dela.
Ai carqlho João vou gozar porra, nesta hora eu viverei ela para cima e falei: vai meu amor senta no meu macho e goza. Ela coloca as mão pesada com tesão no meu peito e começa a esfregar a buceta com meu pau dentro, Cheila se contorcia suava e começou que meio que gritar porém segurava para não fazer muito barulho.
CARLHO CARALHO GOZEI PORRA!!!!! Que delícia e assim porra haaaa, vendo Cheila ficando arrepiada os pelos do corpo suando ela com os olhos virados apertando as coxas no meu quadril e gemendo me deixou com um tesão que gostei litros dentro dela, o cheiro de sexo estava forte naquele quarto, a cama molhada do sexo da água do chuveiro e das gozadas da Cheila
No fim, ainda ofegante, deitou nua sobre meu peito, os dedos passeando preguiçosos pela linha do meu abdômen. O sorriso dela era de vitória, de prazer.
— Meu Deus, João… eu sabia que você seria assim… mas você superou qualquer expectativa.
Subiu em mim mais uma vez, sentando devagar no meu quadril, rebolando só um pouco, só pra provocar. Me deu um beijo profundo, lento, e foi tomar banho como se nada tivesse acontecido.
Eu me vesti em silêncio, coração acelerado. Peguei um papel da mesinha de cabeceira e escrevi com minha letra firme:
“Perfeito.”
Deixei sobre o travesseiro… e saí sem olhar pra trás.
Está foto não é ela mais o corpo e igual.
Aguarde o segundo encontro com Cheila.
Leia o conto com os filhos dela.
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Comentários (2)
Papai Matheus: Delícia de conto tele Mathuesrkk, só pra quem quiser e gostar de novinhas e novinhos tudo uma dlç
Responder↴ • uid:19p2o50d2Papai Matheus: Delícia de conto tele Mathuesrkk, só pra quem quiser
Responder↴ • uid:19p2o50d2