#Coroa #Gay #Traições #Virgem

Perdendo a virgindade com o avô da minha prima

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Vamos lá, me chamo Erik, essa história foi de 3 anos atrás, quando eu tinha 15 anos, era magro, baixo e branco, e morava com minha mãe e meu padrasto, na zona rural de uma cidade pequena, hoje em dia eu moro na cidade, na época minha tia o marido dela e minha prima moravam na fazenda perto da nossa, essa fazenda era do vô da minha prima, pai do pai dela,desde pequeno que conheço ele, um coroa +- alto, moreno de 60 anos, vamos chamar de Zé, ele é casado e mora com a mulher na fazenda também.
Desde a minha adolescência eu tentava não demonstrar muito, mas não tinha jeito, as vezes dava pra notar o que eu gostava, eu passava o dia batendo punheta pensando em homens, mas tinha muito medo, minha família é muito conservadora, eu estava notando que as vezes que o Zé ia lá em casa, ele ficava puxando assunto comigo, dava uns sorrisos, piscava o olho, eu confesso que ainda demorei pra entender o que ele queria, mas quando percebi, comecei a dar sinais também, eu não achava ele atraente até aquele momento, acho que o fato de querer sentir uma rola ajudou kkkk.

Em uma das vezes que ele foi lá em casa, ficamos conversando com meu pai na área de casa de manhã, quando meu pai saiu por um minuto ele me perguntou:

- eai Erik, você gosta de ir na rua?

- gosto sim, Zé

- você podia ir na rua comigo qualquer dia desses

- eu tenho que pedir pro meu pai

- se você quiser eu peço pra você, e você passa o dia na rua comigo

Na hora eu fiquei me tremendo, mas eu só balancei a cabeça dizendo que sim, a gente não ia na rua direto sempre que meu pai ia eu pedia pra ele me levar, logo meu pai chegou e o Zé falou pro meu pai:

- tô indo na rua hoje daqui a pouco, vocês querem que eu traga alguma coisa?

- meu pai disse que não

Eu entendi o plano dele, na mesma hora eu perguntei pro meu pai:

- deixa eu ir também pai, por favor

Meu pai disse que não, mas o Zé falou na hora:

- deixa ele ir comigo, vou só comprar umas coisas de ferramenta e volto a tarde

Meu pai meio cismado, mas sem desconfiar deixou eu ir

Nesse dia o Zé voltou pra casa dele, e logo passou em casa de carro com a minha tia, que tinha algumas coisas pra resolver na rua, fomos no carro eu, ele e minha tia, chegando na rua ele deixou minha tia no mercado e eu fiquei com ele, com a desculpa que ia passar numa loja, ele pediu pra mim sentar no banco da frente e começou a falar passando a mão na minha coxa:

-voce é muito bonito Erik, tem um corpo bonito

Eu nervoso respondi:

-obrigado, o senhor também é

-nao precisa me chamar de senhor

Ele ficou passando a mão mais pra cima e percebi que ele estava de pau duro, na hora eu tomei coragem e passei a mão no pau dele também, na hora ele me levou pra casa que ele tinha na rua, ele parou o carro um pouco longe da casa, descemos do carro, entramos na casa, lá não tinha muro, então ele trancou bem a porta pra ninguém perceber que tinha gente ali, assim que entramos na sala ele me puxou e me deu um beijo, eu estava tão nervoso, não sabia nem beijar, mas percebi que ele também não beijava muito bem kkk, ele chupava minha língua com muita vontade, eu nervoso e ele passava a língua no meu pescoço me deixando todo arrepiado, o pau dele babava tanto que estava molhando a calça já, ele parou por um momento e abriu o botão e o zíper da calça, tirou aquele pau babando pra fora, eu me ajoelhei, estava nervoso, peguei no pau dele, não era grande, mas me deu tanto tesão, babava tanto, me deu ânsia no começo, aquele cheiro forte de macho, mas logo me acostumei, ele virava os olhos e mandava eu mamar com vontade aquele pau, rapidinho ele me levou pro quarto, como ele não ficava direto naquela casa na rua, tinha só um colchão no quarto dentro de um plástico, ele só jogou o colchão no chão e deitou por cima de mim, a gente se beijava com tanta vontade, e falava pra mim:

- até que enfim vou comer esse cuzinho, você já tinha dado antes?

- não, nunca

- então eu vou com carinho pra não machucar, vira de costa pra mim

Eu virei e ele terminou de tirar minha roupa, ele começou a lamber meu cuzinho, metia a língua com vontade, eu me contorcia de cócegas, mas ele me segurava e continuava metendo a língua, rapidinho ele começou a esfregar o pau e deixar bem meladinho pra meter, ele meteu devagarinho, mas senti uma dor tão forte, me segurei, ele jogava o peso encima de mim e me beijava com vontade, ele começou a meter, mas bem rápido ele já gozou, senti aquele gozo arder meu cuzinho, ficamos um tempo nessa posição até o pau dele amolecer e sair pra fora, meu cuzinho estava totalmente gozado, ele abria minha bunda e ficava vendo a porra escorrer, até eu também gozar, naquele dia eu não pensei em nada, de tanto tesao que eu estava, ver aquele homem maduro encima de mim, só me deixava com mais vontade.
Depois desse dia a gente ainda ficou algumas vezes quando íamos na rua, ficamos assim por uns 3 meses, mas depois disso nunca mais saímos, fingimos que nunca aconteceu nada entre a gente, ele com a esposa dele na fazenda e eu morando na cidade.

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Comentários (2)

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  • Edson: Ao menos foi iniciado por um homem experiente e paciente. Agora já pode conhecer outros.

    Responder↴ • uid:y0yo1mx3t7v
  • Bebeuenenxn: Obrigado pelo conto.

    Responder↴ • uid:16m3ajlkfox4