#Corno #Estupro #Grupal #Teen

O PREÇO sempre é JUSTO, parte 03.

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Mariana

O pau de João parecia prestes a parti-la em dois, mas em vez de dor, era puro prazer enquanto ele a pegava com força por trás. Ele não parecia preocupado com o prazer dela, mas isso só aumentava a intensidade selvagem do momento.

"Caramba, que delícia!", exclamou João enquanto a penetrava fundo. Seu membro era enorme comparado ao de Pedro, e até o menor movimento a fazia se contorcer.

Ela se preparava para um orgasmo avassalador, que só crescia. Sentia o corpo a traindo, empurrando-se contra ele com força, desesperada para alcançar o clímax. Era como se ele fosse um oásis de prazer e sua sede, insaciável.

Ela olhou para Pedro, que a observava agir como uma mulher possuída enquanto o homem mais velho a dominava por trás. SOCO. Ana sentiu o ardor quando João deu um tapa forte em sua bunda.

"Porra, você gosta disso, né, sua safada?", perguntou João. Era humilhante, mas aquelas palavras pareciam acender ainda mais seu desejo.

"Simmm", Ana admitiu, cerrando os dentes.

"O que vou fazer na próxima vez que for à sua clínica?", insistiu João, provocando-a.

"Você vai me pegar", Ana gemeu, agarrando o sofá com toda a força.

Finalmente, o orgasmo começou a se espalhar por ela, a libertação que ela tanto implorava.

Ana abriu os olhos, mas demorou a se situar. Encarava o teto do quarto no escuro. Pedro roncava ao lado. Fora só um sonho, percebeu, enquanto a culpa a invadia. Não acreditava que ainda sonhava com aquele homem. Fazia quase um mês desde o coquetel em Salvador e ela não o vira desde então. Ele marcara várias consultas, mas ela sempre dava desculpas ou saía mais cedo, fingindo estar doente.

Ana e Pedro falaram sobre aquela noite várias vezes nas últimas semanas, e ela sabia que estavam bem, mais do que bem. Pedro era o marido mais compreensivo e carinhoso que poderia ter, sem rancor. Ela se sentira tão culpada, mal conseguia se olhar no espelho. Jogou fora o vestido daquela noite e pediu que Pedro guardasse o dinheiro para não vê-lo. Mesmo assim, os sonhos continuavam, vívidos como a noite em que o homem a possuiu no sofá, diante do marido. Ela não contava a Pedro sobre os sonhos.

Havia perguntas que a atormentavam. Ainda lutava para entender os desejos de Pedro. Vira a expressão dele enquanto estava com João, e isso a assombrava. Era a mesma fome que João mostrou ao conhecê-la. Já vira isso nos olhos de outros homens, mas nunca nos de Pedro. Ele não só permitiu que João a tivesse, ele quis isso, para seu próprio prazer. Ela o viu se masturbar enquanto a observava, algo tão perverso que parecia irreal. A luxúria o dominara de uma forma que ela nunca imaginara.

Quando falaram sobre o que fariam se João oferecesse mais dinheiro, Pedro disse o que ela queria ouvir: não precisavam disso, fora um erro, recusariam. Mas ela viu o brilho de desejo nos olhos dele, e sabia o que significava.

Sobre João, ela não sabia o que esperar na próxima consulta. Já ultrapassara os limites profissionais ao ir ao coquetel, mas o que veio depois... Era impensável, e ela ainda não entendia como tudo escalou tão rápido. O dinheiro abriu a porta, a pressão de Pedro veio em seguida e, então... Era difícil admitir, mas ela gostara. Por mais errado que fosse, gostara de uma forma indefinível.

Enquanto Pedro era carinhoso, João era bruto. Com o marido, sentia conexão; com João, uma luxúria animalesca. As coisas que ele dizia... Meu Deus, ninguém jamais falara com ela assim. Ana tremia ao lembrar. Aquilo a fazia se sentir uma prostituta, mas, naquela noite, seu corpo respondia sem controle.

"Vou te pegar toda vez que for à sua clínica, e você vai deixar", ele dissera. E não bastava. "E você vai deixar, né?" Ela dissera sim, como uma mulher no cio. Ana corava no escuro, pensando na resposta, com Pedro observando. Estava à beira de um orgasmo tão intenso que só pensava em alcançá-lo.

Não achava que conseguiria encará-lo, mas não podia evitá-lo para sempre. Mais assustador: não sabia se João esperaria algo. Quando falaram, Pedro parecia inquieto com a ideia de ela ficar sozinha com João. Ela sentia o conflito dele: a luxúria explodindo ao imaginá-la com João, mas também a incerteza sobre sua reação.

Ana insistia que não sentia atração por João, o que era verdade. Não era atração, era... constrangedor admitir, até para si mesma. Ela era educada, profissional, feminista, esposa. Mas voltava àquela noite. Quando sentiu o quão... grande ele era. A surpresa a fez duvidar se era real, mesmo enquanto se movia contra ele. Era maior que o de Pedro, mais longo, mas a grossura fazia a diferença. A sensação de plenitude a perseguia.

Convenceu Pedro que poderia atender João sem problemas, mas se sentia enganando-o cada vez que desejava aquela sensação. Sempre ouvira sobre o tamanho, mas nunca achara que importava tanto para ela.

Olhou o celular: ainda tinha horas de sono. João mandara mensagens no último mês, que ela minimizava para Pedro por culpa. A primeira veio na manhã após a noite, enquanto Pedro dormia. Ela a leu na varanda, apagou sem responder, mas não esqueceria: "Mal posso esperar pela próxima." Próxima... Meu Deus, ele achava que a teria de novo.

Ana não deixaria. Seu casamento sobrevivera, mas ir além seria um desastre. Sabia que não podia cruzar aqueles limites, não importava a oferta. Pedro concordava, mas ela duvidava se ele resistiria à luxúria.

Levantou-se e foi à cozinha. A camiseta larga, sua camisola, não a protegia do frio. Sentiu arrepios enquanto pegava água. Teria que enfrentá-lo hoje, não podia mais adiar. Tomou um gole, imaginando como seria vê-lo. O celular mostrava as mensagens de João, sem resposta.

Ele a olharia como na primeira consulta, mas agora sabia como ela era nua, como ficava no orgasmo. As barreiras caíram, e seria difícil reconstruí-las. Imaginava João fazendo comentários obscenos, tocando-a quando achasse que podia. Tudo parecia inevitável sozinha com ele.

Olhou pela janela, perdida. Só sabia que precisava retomar o controle.

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Pedro rolou na cama, tateando até silenciar o alarme. Precisava acordar cedo para o trabalho, então programava alarmes mais cedo. Estendeu a mão para Ana, mas o lado dela estava vazio. De novo. Ela acordava antes, mas lately parecia não dormir bem.

Foi à cozinha, encontrando Ana com café, navegando no celular. Usava uma camiseta dele, grande demais, cabelo preso, sem maquiagem, mas sempre linda, mesmo sem esforço.

"Oi, Ana", disse. "Tudo bem?"

"Só inquieta hoje", respondeu. Pedro sabia por quê. Já haviam falado sobre isso desde que ela saíra com João, seu paciente. Pedro se sentia responsável por pressioná-la, mas ela também parecera disposta. Os problemas financeiros sumiram, mas agora lidavam com as consequências.

Ana se sentira envergonhada como nunca, insistindo que fora um erro. Ele aceitara, embora tivesse sentimentos ambíguos. Fora a experiência mais erótica de sua vida, mas, à luz do dia, era difícil conciliar com o fato de Ana ter quebrado os votos. Sugeriu que João pudesse oferecer dinheiro, mas ela rejeitou.

"Não sou prostituta. Ele não pode me comprar", dissera. Pedro entendia, mas fantasiava sobre ela com João quase diariamente. Hoje responderia muitas perguntas. Ana evitara João até então, cancelando consultas. Decidiram que ela precisava enfrentá-lo.

Pedro sabia que Ana estava ansiosa, mas desejava estar lá para ver o que aconteceria. Na última vez, João a possuíra enquanto ela dizia que o deixaria transar com ela na clínica. Isso o incomodava, mesmo que o pensamento o excitasse. Ana prometera que era só conversa, e ele acreditava, mas o fato de João tê-la afetado tanto era chocante. Ele vira a potência dos orgasmos dela, mais intensos que os que ele lhe dava.

"Eu sei, Ana. Vai ficar tudo bem", disse, acariciando seus cabelos.

"Só preciso ser profissional e estabelecer limites, como combinamos", respondeu ela. Pedro sabia que sua confiança era fachada.

"Vai dar tudo certo. Se precisar, me liga. Vou tomar banho", disse, pegando uma toalha. Abriu a torneira, deixando a água esquentar. A porta do banheiro se abriu, e Ana entrou no chuveiro. Não era comum, mas ele adorava quando ela o acompanhava. Ela estremeceu com o frio, tentando tomar seu lugar na água quente.

"Que surpresa te encontrar aqui", brincou Ana, deslizando ao redor dele. A água escorria por sua pele impecável. Ele entendia por que João pagara tanto por ela. Ana era única.

Imaginou João tocando-a na clínica, possuindo-a como no sofá. "Nossa, Pedro", Ana riu. Ele percebeu que estava excitado, fantasiando.

"Como culpar, tão perto de uma mulher linda?", disse, abraçando-a, pressionando-se contra ela.

"Mmmmm, controle-se", brincou ela.

"Impossível", respondeu, massageando seus seios.

"Você está sendo mau", disse ela, mas gostava. Seus olhos se fecharam, focada no toque.

"Temos tempo pra ser travessos", sugeriu, tentando se aproximar.

"Escorregadio aqui", disse ela, mas sua mão encontrou seu membro, acariciando-o. Era tão bom. Ele imaginou João no seu lugar, as mãos grandes nos seios dela. Lia sobre compartilhar esposas e não se cansava. Sua mente nublava de desejo.

Ela acelerou, e ele sabia que não duraria. "Ai, merda", gemeu, enquanto seus dedos encontravam os mamilos dela.

"Tá bem?", perguntou ela, intensificando.

"Não pare", pediu, o prazer crescendo.

"Alguém tá sensível hoje", surpreendeu-se ela. Ele imaginava Ana acariciando João, o membro enorme nas mãos dela. Estava tão perto. Seu pau pulsava. "Ahhh, Ana", gemeu, gozando no chão do chuveiro.

Ela riu, virando-se para beijá-lo, ainda segurando-o. "Foi rápido", brincou.

"Diffícil durar com você tão linda", disse, mas pensou em quanto João durara, dando-lhe orgasmos intensos.

"Tento. Espero que seu dia tenha começado bem", brincou, beijando-o.

"Melhor que bom", respondeu, enquanto ela lavava o cabelo. Ele saiu para se arrumar.

Respirou fundo. Só mais algumas horas.

---

Ana estava no computador na clínica, terminando anotações, esperando o temido compromisso. João chegaria logo, e a incerteza a matava. Ele sempre fora inadequado, mas o que dissera naquela noite era humilhante. Ela se preparava para o pior.

Foi à academia pegar materiais para a sessão. A voz grave dele a fez pular.

"Ana, que bom te ver", disse João, na porta. Vestia um terno elegante, como na primeira vez. Seus olhos a devoravam enquanto se aproximava, imaginando-a sem o uniforme.

"Olá, João", respondeu, profissional. "Vá se trocar pra começarmos."

Ele sorriu e foi ao banheiro. Ana respirou fundo, decidida a passar sem problemas. Ele voltou, e ela o guiou a uma estação. "Como você está?", perguntou ele, casual.

"Ótima", respondeu, seca, explicando os exercícios. Ele fez as séries, tentando falar novamente.

"Vai consertar aquele carro, querida?", perguntou, insistindo no papo.

"Sim, tá resolvido", disse, fria, esperando que ele captasse.

“Sobre a última vez–“, começou, mas ela o cortou.

"João, foco na terapia", disse, firme. Ele riu, inclinando-se, baixando a voz.

“Querida, depois que você transa com alguém, não dá pra fingir que não transou.”

"João, isso é inapropriado", implorou. Ele parecia gostar de seu desconforto.

“Você e seu marido gostaram daquela noite”, provocou.

Ana o encarou, incapaz de negar. João continuou.

"Tenho outro evento e preciso de você. Pode render mais que da última vez." Sorriu, aludindo ao pagamento.

Ana corou, mas estava decidida. "João, não. Não precisamos do dinheiro."

“Deveríamos perguntar ao Pedro?”, provocou.

"Não. Pedro concorda que foi um erro", enfatizou.

"Dói um pouco", disse, sem perder o sorriso. "Achei que nos divertimos."

"João, sou casada. Foi um erro", repetiu.

"Por que não vemos o que Pedro quer? Ele pareceu gostar", insistiu. "Vou perguntar a ele."

"Não, João. Foco na sessão, ou terminamos cedo."

"Me ouça, depois seguimos", disse, firme. Ana suspirou, frustrada, mas cedeu.

"Tá, estou ouvindo", disse, séria. O sorriso dele se alargou.

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Pedro pediu aos alunos que fizessem uma planilha. Estava distraído para dar aula. Esperava uma mensagem de Ana sobre João.

ZUMBIDO. Abriu o celular. "Correu bem. Só falei de terapia." Decepcionante. Imaginava que rever João a afetaria. Sentia-se um viciado, tentado a ceder.

Era melhor assim. As coisas escalaram rápido da última vez. Num momento, deixou Ana ir ao coquetel por dinheiro; no outro, a convenceu a dormir com João.

Respondeu: "Surpreso que ele não insistiu mais."

ZUMBIDO. "Tentou, mas recusei. Feliz que acabou." Pedro olhou a mensagem. Ana não fora afetada como ele.

Imaginou-os na clínica, Ana tirando o uniforme, movendo-se para excitar João. Respondeu: "Também fico feliz. Mas o dia tá arrastando." Fantasiava, sabendo que havia algo errado com ele.

Ana se perdera tanto quanto ele, mesmo que negasse. Será que recusava repetir por culpa, ou por medo de perder o controle? Pensava na forma como ela se entregara a João.

Suspirou, voltando à realidade. Pelo menos tinha a lembrança.

---

Ana dirigia para casa, pensando na proposta de João. Sentia-se mal por mentir a Pedro, mas por que contar se já recusara? Preocupava-se com a reação de Pedro da última vez.

Não precisavam do dinheiro e queriam começar uma família. A ideia de João era absurda. Riu na cara dele, achando que era brincadeira, até ele insistir. Reconheceu alguns nomes do coquetel, mas dois eram novos. Fora um turbilhão, com João exibindo-a para os homens, muitos com esposas.

Zé, lembrava, era magro, sotaque nordestino, charme simples. Ganhara dinheiro com gado ou petróleo. Estava sozinho e fora atencioso.

Também lembrava de Chico, barulhento, com a esposa. Flertara com Ana na frente dela. Ana fugira daquela conversa.

O último era Seu Manoel, gentil, que a lembrava o avô. Não a olhava com cobiça.

Balançou a cabeça diante do absurdo. Não acreditava que João achava que aceitariam. Não era mais uma preocupação.

---

Pedro corrigia provas no sofá, Ana lia ao lado, pernas sobre ele. Tentava limitar o trabalho em casa, mas era impossível. Ana estava feliz em se aconchegar com seu livro.

"Planos pro fim de semana?", perguntou.

"Você pensando no fim de semana na terça? Semana longa", brincou ela. "Quero levar a Luna ao parque, fazer um piquenique. Aproveitar o tempo bom."

"Não reclamaria", disse, pausando. "Você tá mais relaxada agora."

"Estava com medo há semanas, mas sei que consigo lidar", disse, fechando o livro.

"Sabia que você conseguiria. Você pode tudo", disse, orgulhoso.

ZUMBIDO. Mensagem de um número desconhecido. "Pedro, é o João." Depois: "Tenho uma proposta pra você e Ana."

Ana falou: "Feliz por não pensar no João por duas semanas. Ele deve sair da terapia logo." Pedro relia as mensagens. Estranhava a cordialidade de João. Respondeu: "Acho que não." O telefone tocou.

TOQUE. João ligava. Pedro tirou as pernas de Ana e saiu. "Alô?", atendeu.

“Pedro, tenho uma oportunidade incrível”, disse João.

"O que Ana disse hoje?", perguntou.

"Quem liga? Escuta", disse João, ignorando.

"Se Ana disse não, é nossa resposta", disse Pedro.

"É muito dinheiro, preciso da Ana", insistiu João.

"Como assim?", perguntou, confuso.

"Levei Ana ao coquetel, com caras cheios de grana, babando por ela. Funcionou. Eles investiram nos meus projetos pra impressioná-la", explicou.

"E agora?", interrompeu Pedro.

"Um cara rico me convidou pra um pôquer mensal, buy-in de R$ 50 mil. Não me saí bem, mas vi como olhavam a Ana. Se ela servir drinks, de vestido justo, distrai eles. Te dou 30% dos ganhos. Muito dinheiro na mesa." João riu, chamando Ana de entretenimento.

Pedro se surpreendeu. Não era só transar com Ana. "Acha que funciona?", perguntou. "Ela também vai te distrair."

"Eles vão se importar mais com ela que com o dinheiro", disse João. Pedro pensou. Baixo risco, alta recompensa. Ele jogara pôquer e era bom. Queria ver as reações a Ana.

"Consegue me colocar na mesa?", perguntou.

"Sério?", surpreendeu-se João.

"Sou bom no pôquer. Dois na mesa aumentam as chances", disse.

"Hmmm, nada mal. Tem certeza? O buy-in é R$ 50 mil", disse João.

"Recentemente ganhei uma grana", respondeu Pedro, sabendo que Ana não gostaria de arriscar o dinheiro.

"Fechado. Falo com Ana, te coloco no jogo. Vamos limpar eles", riu João. "Dividimos meio a meio."

"Sem contar que ela é minha esposa", disse Pedro.

"Exato. Jogo é sábado, 20h. Te mando o endereço. Arranjo um vestido pra Ana chamar atenção", disse João, desligando.

Pedro voltou ao sofá. "Quem era?", perguntou Ana.

"Era a Carla, sobre amanhã", mentiu, com culpa.

"Espero que se comportem", disse Ana, voltando ao livro. Pedro a olhou, imaginando o que viria.

---

Pedro observava Ana, pensando nas palavras de João. Ela era linda, perfeita para distrair homens. Levaram Luna ao parque para um piquenique. O tempo estava perfeito. Ana corria com Luna, enquanto ele pensava em como falar da proposta.

Como dizer à esposa que quer que ela se produza para excitar outros homens? Sabia como as coisas escalaram antes, mas agora estariam preparados.

Ana voltou, com Luna. "O tempo tá perfeito", disse.

"Boa ideia", respondeu, bocejando.

"Eu sou cheia dessas", brincou ela. Ele a beijou na bochecha.

"Tenho ideias pra hoje", disse, sugestivo.

"É?", flertou ela.

"Algo que você faz só no nosso aniversário", disse, apertando sua coxa.

"Não engravido assim", riu, empurrando-o.

"Posso dar umas rodadas", brincou.

"Meu Deus, Pedro", riu. "Tira a cabeça da sarjeta." Ele aproveitou o clima.

"Você é tão boa. Uma pena desperdiçar seus talentos", piscou.

"Parece tendencioso. O que faz por mim?", perguntou.

"O que quer?", disse. Ela refletiu.

"Vou pensar em algo à altura", disse. Pedro arriscou.

"Sabe como você reage a palmadas, podíamos incluir", disse, sorrindo.

"O quê?", perguntou, confusa.

"Quero dizer... com o João", gaguejou.

"Sério, Pedro? Não quero falar dele", disse, levantando-se para jogar a bola para Luna.

"Não quis dizer nada. Só tava tentando...", justificou-se.

"Eu sei, tá bem. É constrangedor... me sinto culpada", explicou. "Foco em nós, tá?"

"Claro", disse, vendo Luna correr. Seria mais difícil que imaginava.
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