Meu vizinho destruiu minha vida – Parte 05

Olá, me chamo Sarah e hoje vou contar como destruí a minha vida e a vida da minha família e como minha mãe se envolveu nessa história.

Por favor leiam os contos anteriores para entender melhor.

Como eu disse no conto anterior, virei deposito de porra do Seu Pedrinho, ele me comia praticamente todos os dias depois que eu voltava da escola e até em alguns fins de semana, me fazendo usar a desculpa de ir “ajudar o Rogerio”.

Falando no Rogerio, seu estado era deplorável, fedia muito, não tomava mais banho e estava até emagrecendo, o Seu Pedrinho basicamente se apossou de tudo que era do Rogerio, o coitado vivia cheio de machucados e hematomas devido as surras que o Seu Pedrinho dava nele, até eu estava começando a sentir dó dele.

Os meses foram passando a barriga da minha mãe foi crescendo e eu fui ficando cada vez melhor em foder, e estava começando a apreciar, já que não tinha como fugir daquela situação, melhor aproveitar.

Fazia meses que tudo que o Rogerio fazia era ver o Seu Pedrinho me foder, sem nem poder tocar em mim, o Seu Pedrinho humilhava o Rogerio, chegando em algumas vezes, tirar o pau de mim quando ia gozar e gozar na direção do Rogerio, sujando o Rogerio e tudo que estava no caminho, depois eu tinha que limpar tudo, completamente nua, sempre que eu estava limpando o Rogerio tentava se aproximar de mim, Seu Pedrinho logo intervia, dando uma surra nele e dizendo que só ele poderia me foder, que eu era sua cadela.

Um dia resolvi fazer algo diferente, era uma sexta a noite, naquele dia não fui à casa do Rogerio, o que significava que o Seu Pedrinho não estava lá. Vesti uma sainha jeans curta que eu tinha, sem calcinha e um top branco, quase transparente, que sem sutiã marcava o contorno dos meus mamilos, coloquei uma calça de moletom e uma blusa e disse para meus pais que ia sair com uns amigos da escola, mas na verdade fui até a casa do Rogerio, a essa altura eu mesmo já tinha uma cópia da chave da casa e do cadeado do portão, fui entrando a procura do Rogerio, a casa estava uma bagunça e nojenta como sempre, ele não estava na sala nem na cozinha, fui ao quarto dele, a porta estava aberta, ele não estava lá, mas a luz do banheiro da suíte estava acessa, tirei a blusa e a calça de moletom e deixei em cima da cama, a porta estava meio aberta, então quando olhei pra dentro pude ver o Rogerio, ele estava cagando, mas não no vazo, no chão mesmo, quando ele me viu ele fez uma cara de surpresa, então falei:

- Como você não me chamou hoje, pensei que precisava de ajuda, então vim aqui limpar a casa pra você.

Peguei o material de limpeza e fui para a cozinha, o Rogerio veio me seguindo, sem calças e sem se limpar após cagar. Ele não vinha pra cima, ficava de longe só olhando, provavelmente devido as surras do Seu Pedrinho.

Aquela altura eu já sabia como ser bem safada, comecei limpando a mesa de jantar, só passando um pano, eu me inclinava e empinava minha bunda, que sem calcinha, dava para ver claramente minha bucetinha rosada e sem pelos.

- Ai Rogerinho, como essa mesa está suja, vem me ajudar um pouco.
Falei com uma voz bem manhosa, o Rogerio ainda não se aproximava, mas seu pau dava sinal de vida e começava a endurecer. Fui caminhando lentamente e rebolando pra sala.

- Rogerinho vou ver como está atras desse sofá pra eu limpar.

Coloquei os joelhos no sofá e segurei na cabeceira dele, deixando minhas pernas bem abertas e meu bumbum bem empinado, devia ser uma vista maravilhosa, uma novinha gostosa e branquinha, toda aberta no sofá, minha buceta já estava enxarcada. Chamei o Rogerio.

- Rogerio, vem aqui me ajudar a olhar esse sofá, eu sou baixinha, não consigo escorar e ver atrás dele.

O Rogerio já não aguentava mais de tesão, seu pau já estava completamente duro e pulsando, ele veio por trás de mim e já foi encaixando seu pau na minha buceta.

Eu rapidamente me virei antes de ele enfiar, levantei-me do sofá e com uma cara de safada falei para ele.

- Não, não, hoje você vai ver o que é foder de verdade!

Sentei ele no sofá e fui por cima dele, encaixei o pau dele na minha buceta e fui me sentando, quicando devagar, a sensação era diferente de antes, deve-se porque o Seu Pedrinho fodeu bastante minha buceta, mas o do Rogerio nem doía mais, deslizava bem pela minha buceta molhada e agora eu percebia mais ainda como era curto, sentia ele só na entradinha, mas era uma delícia.

Eu rebolava com força e fui aumentando a intensidade e velocidade, eu gemia de tesão.

- Ai Rogerio, awwwwhhh, que pinto gostoso, awwhhhhhaaa.

O Rogerio abaixou meu top e começou a chupar meu peito, aquilo me deixou com mais tesão ainda, comecei a rebolar mais rápido.

-Ai Rogerio, me fode vai, chupa meu peito e fode minha buceta, hummmmm.

Comecei a sentir o pau dele pulsar mais e minha perna começo a fraquejar.

- Aiiiiiii hummmm, vai, goza em mim, bem fundo, awwwwwmmmm, ahhhhhhh.

O Rogerio encheu minha buceta de porra e eu também gozei junto, ficando com a perna bamba, fraca sem me mexer enquanto gozo escorria da minha buceta e deixa pela minha perna e a dele.

Ele ficou parado no sofá, eu me limpei, vesti minha roupa e antes de ir embora eu falei:

- Esse é um presentinho por ter se comportado tão bem esses meses.

Na semana seguinte, na segunda, enquanto estava na escola recebi uma ligação:

- Oi minha cadela, aqui é o Pedrinho, saindo da escola pode vir na casa e entrar direto, isso é uma ordem.

O Seu Pedrinho havia ligado do telefone da casa do Rogerio, nunca havia me ligado antes, fiquei com medo daquilo começar a ser frequente.

Quando cheguei na casa, o portão e a porta estavam destrancados, então só fui entrando, quando entro na casa sinto alguém agarrar e puxar meu cabelo pra trás, era o Seu Pedrinho, ele foi me puxando pelo cabelo até a sala e falando:

- Sua vadia do caralho, que você era puta eu já sabia, mas uma coisa é ser puta, outra é ser desobediente!!

Ele me jogou sentada no sofá, eu já estava chorando, na teve estava uma gravação da noite em que vim transar com o Rogerio, na gravação dava para ver claramente nós dois transando no sofá e eu galopando em cima dele, para falar a verdade eu havia esquecido completamente das câmeras de dentro de casa depois disso tudo.

Seu Pedrinho, apesar de aparentar ser fraco, tinha mão grandes e cheias de calo, o mendigo negro me deu um tapa tão forte no rosto que fiquei completamente tonta, ele gritava:

- Vadia do caralho, você é minha cadela, só eu poço te foder e você ainda tem que agradecer por eu te foder, você vai ser punida pela sua desobediência, mas vou pegar mais leve com você do que foi com aquele gordo filho da puta.

Ele apontou para o canto da sala, o Rogerio estava lá, seu rosto estava muito inchado e cheio de hematomas, havia sangue nas suas roupas e ele estava imóvel.

Não deu nem tempo de eu raciocinar sobre tudo aquilo e Seu Pedrinho me deu um soco na barriga que me fez perder todo o ar, tentei levantar, mas cai, ele então começou a me chutar com muita força e dizia:

- Vadia, cachorra, cachorra de rua a gente trata assim, vou bater em você até você desmaiar.

Ele disse isso, mas logo parou e começou a arrancar minha roupa, me deixando completamente nua, ele me virou no chão, com a barriga para baixo e se preparou para meter em mim, mas ele não colocou na buceta e sim no meu cuzinho, foi no seco e aquilo doeu muito, eu não consegui fazer nada além de dar leves grunhidos de dor, ele foi metendo no meu cu com força, dando tapas na minha bunda e socos nas minhas costas, depois tirou do meu cu, seu pau estava sujo de bosta e sangue, aquilo realmente me machucou, mas ele não parou por ai, enfiou com tudo na minha buceta, que também estava seca, aquilo doeu muito, eu tentei gritar mas nada saiu, ele metia sem parar e com uma voracidade que eu não tinha visto antes, aquilo durou uns 10 min, os 10 min mais longos da minha vida, ele gozou fundo em mim, e tirou seu pau de dentro de mim, me dando mais um soco forte na lateral da costela, o gozo escorria cheio de sangue, tinha mais sangue do que porra, eu estava toda roxa dos machucados e sangrando, quando o Seu Pedrinho viu o que fez, sabia que ia dar ruim e correu para pegar suas coisas e esconder as evidencias de sua visita. Quando ele foi embora consegui forças para levantar e ir cambaleando até o portão, estava nua, mas aquilo não importava, eu precisava de ajuda, por sorte havia uma viatura passando na rua bem na hora e me viu fora da casa, eles pararam, foram me ajudar, eram dois policiais, um me levou para viatura e outro entrou na casa, logo o que entrou na casa retornou e conversou com o outro policial algo que não pude ouvir, fui levada para o hospital, lá fui medicada e tradada. Fiquei uma semana no hospital e meus pais ficaram comigo, meu pai saia apenas para ir para o trabalho, mas minha mãe ficava o tempo todo, cheguei a ver meu pai chorar, mas minha mãe nunca chorou, apenas ficava com um olhar atônito, com olhos arregalados, era sabia de muita coisa, mas não podia falar.

Quando sai do hospital me contaram que o Rogerio havia falecido devido aos vários traumas que sofreu, eles nunca pegaram o Seu Pedrinho, nem conseguiram acessar as imagens das câmeras de segurança, parece que o Seu Pedrinho destruiu o HD onde as imagens eram armazenadas.

Depois daquilo nunca mais vi ou ouvi falar do Seu Pedrinho, e o tempo foi passando, até que chegou o dia do parto da minha mãe. Todos estavam ansiosos para ver o bebê, eu particularmente estava mais preocupada e com medo, e esse medo se confirmou, quando o bebê nasceu, eu e meu pai fomos os primeiros a ir ver, e como eu temia o bebê era negro como Seu Pedrinho. Meu pai entrou em choque e pediu pra eu sair do quarto da minha mãe, logo eu pude ouvir gritos de uma discussão, mas não pude ouvir oque eles falavam, porém sabia qual era o assunto.

Meu pai saiu do quarto e foi até o hall onde havia alguns parentes e amigos, meu pai apenas falou que minha mãe e o bebê não estavam bem e pediu para irem embora, que ele mandava notícias.

Depois daquilo, logo eu, meu pai, minha mãe e meu novo irmãozinho fomos para casa, eles estavam bem, fiquei com medo do meu pai fazer alguma loucura. O silencio seguiu por todo o caminho e continuou em casa, sendo quebrado apenas pelo choro do bebê, meu pai começou a dormir em um dos quartos de hóspedes e eu tive que passar a cuidar da minha mãe que entrou em uma depressão profunda, uma semana depois eu acordei fazer o café da manhã e notei que meu pai não havia levantado ainda, fui chamar ele no quarto, mas quando abro a porta vejo uma cena que me faz perder as forças das pernas e cair no chão, meu pai havia se enforcado em uma das vigas do teto e estava pendurado, com alguma força que apareceu fui até ele e tentei levantar, mas já era tarde, ele já estava até frio, deve ter feito isso na noite passada.

Chamei a ambulância, eles vieram e levaram o corpo dele, tive que preparar o funeral sozinha, minha mãe não estava em condições de nada, não saia da cama e apenas amamentava o bebê, quem trocava e dava banho era eu.

Aos poucos ela melhorou e começou a cuidar melhor do bebê, e eu tive que começar a trabalhar para sustentar a casa, como eu disse, meu pai era o único que trabalhava, e as economias que nós tínhamos estavam todas em uma carteira de Bitcoin, que só meu pai sabia a senha, até tentei encontrar alguma anotação dele sobre a senha mais não consegui nada. O único trabalho que encontrei foi de faxineira, e por ser jovem, bonita e trabalhar bem, sempre encontro trabalho, e para ganhar mais dinheiro comecei a me prostituir nessas casas em que fazia faxina, pois os maridos das patroas quase sempre tentavam me comer, então eu cobrava por isso.

E essa é minha vida agora, nesses contos a intensão não é de forma alguma fazer alguém ter pena, sei que tem gente que gosta disso e sente tesão, por isso quis contar minha história, tenho o sonho de um dia ser escritora e mudar minha vida, agradeço a todos que leram, as fotos que coloquei aqui não são minhas, mas somos bem parecidas. Planejo continuar escrevendo mais contos.