O enrabamento

De como fui enrabada aos dez anos, doeu mas eu gostei e repeti

No dia seguinte, contei para todas as minhas amigas na escola, as que já tinham dado a buceta me parabenizaram e as virgens morreram de inveja. Ah se eu soubesse que não precisava ter tido o medo que eu tive, teria dado muito tempo antes mas, agora que eu sabia como fazer, ficava mais fácil. Com 10 anos de idade é mais fácil conseguir uma pica que depois dos 50, isso eu sei muito bem rsrsrs. Eu não conseguia tirar da cabeça aquela pica entrando e saindo da minha buceta, eu queria mais! As aulas iriam acabar em um mês e durante esse tempo comi algumas colegas mas nada mais interessante que a pica o Mario. Na minha primeira semana de férias a Márcia ligou para mim:
“O Mario quer te comer de novo, você topa?”
Não precisava perguntar duas vezes, marcamos o dia. Quando cheguei ela já estava lá, comendo a Marcia, fiquei com ciúmes, afinal ele queria me comer de novo e não ela …
Desta vez ele não estava com a pressa da curiosidade, afinal ele havia pensado em mim, eu estava toda cheia de mim, eu era a tal que ele pediu para comer. Quem estava com pressa era eu, abocanhei aquela pica maravilhosa e chupei como nunca havia chupado uma pica. Me pareceu que estava mais gostoso que na primeira vez. Ele estava sentado na cabeceira da cama e eu de quatro chupando quando a Márcia se acomodou entre as minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Que delícia, ter a buceta chupada enquanto chupava um pau. Invertemos a posição, agora era ele quem me chupava. Mas eu queria a pica atolada na minha buceta.
“Deita aí que vou te comer”, ele disse.
Deitei, abri as pernas e ele veio. É sempre maravilhoso ter um homem sobre nós com a pica enfiada em nossas buceta nos comendo, não há nada melhor no mundo. Ele colocou a cabeça e enfiou, de uma vez, até o fundo, que delícia. Ele começou a me foder bem gostoso, bem devagar, dava para sentir a pica entrando e saindo, bem devagar, ai que loucura me lembro até hoje. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, eu não estava mais aguentando de tão bom aquilo, gozei feito uma porca.
Ele me colocou de quatro, achei que ele iria meter na buceta mas quando senti a ponta do pau roçar meu cuzinho, instintivamente fiquei tensa. Ele empurrou devagar, senti meio incômodo e me lembrei que devia relaxar e, relaxei o mais que pude. A cabeça entrou, soltei o ar, isso me fez relaxar mais, ele empurrou devagar mas sem parar, dei um gemido e ele perguntou:
“Quer que eu pare?”
Tomei um fôlego e disse, com a voz notadamente tensa:
“Não, mete tudo”.
Ele continuou e senti que ele havia metido tudo, foi tirando e metendo devagar até que meu cú se abriu completamente e ele passou a me foder com gosto. A sensação para mim era um tanto indescritível, o que eu sentia era que quando ele tirava, minha buceta era puxada para trás, não sei explicar direito mas era mais ou menos isso que eu sentia e, é claro que a putaria toda me dava muito tesão, agora eu podia me considerar uma “mulher completa”, como se dizia naquele tempo. Ele gozou, senti o pau dele amolecendo dentro de mim e ele tirou. A Máricia o chupou, aproveitando o resto da porra e o sabor do meu cuzinho. Ela me pos de quatro e abrindo a minha bunda, mostrou para o rapaz:
“Veja que cú delicioso, está todo aberto”.
Ele veio e lambeu, enfiando a ponta da língua no meu rabo.
Depois disso ele comeu a Márcia todinha, cú e buceta, aproveitei para gozar na cara dos dois.
Naquela tarde voltei para casa me achando a rainha da putaria.