Meu irmão precisa meter e não conseguiu segurar 5
Depois da primeira gozada, pude entender o que meu irmão dizia sobre precisar gozar
Durante a noite, meu pai ficou conversando com a minha mãe, enquanto ela preparava o jantar. Eles dois não pareciam ser carinhosos um com o outro, mas pareciam ter saudade da cia entre eles. André, que se manteve afastado durante a tarde, havia saído e ficado na rua com uns moleques da idade dele. Apesar de sentir falta, entendia que nada adiantaria ele estar lá, sem que tivéssemos nossos momentos. Eu estava conformado que não iríamos fazer nada a partir dali. Pela primeira vez, não via a hora de meu pai arrumar outra viagem longa para fazer.
Quando deu umas 21h, André chegou em casa meio suado, pois estava jogando bola na rua de trás de casa e foi direto pro banho. Quando saiu, pegou seu prato de comida e ficou comendo na sala, enquanto eu assistia a novela com minha mãe e papai estava mexendo no caminhão estacionado no fim da rua. Quando meu pai entrou, nos avisou pra dormir cedo, porque sairíamos de manhã, pois tinha que passar no mercado pra comprar a carne do churrasco e a cerveja. André se levantou e foi pro quarto, parecendo sério, mas era comum ele agir daquele jeito quando meu pai estava em casa, ele não parecia interagir tanto com ele, apesar de respeitar e chama-lo de pai também.
Fuinpro quarto logo em seguida e André já estava em sua cama e coberto. Apenas tirei a roupa que estava e não coloquei o pijama, ficando de cueca. Meu pai sempre conferia antes de ir pra cama se estávamos deitados e resolvi apenas deitar, ficando em silêncio pra aguardar meu pai entrar. Ele entrou e fingi já estar dormindo para ele não nos incomodar. Fiquei receoso de chamar André e torci pra que ele me chamasse, mesmo imaginando que ele não o faria, pois estava com medo de nosso pai ouvir algo. No entanto, depois de alguns minutos, ouço de longe um barulho de madeira rangendo. Eu já tinha ouvido esse barulho antes, mas não tão alto e rápido desse jeito, mas fiquei surpreso, pois pela primeira vez me toquei que era meus pais que estavam fazendo aquilo. André deu uma risadinha baixa e me alertou que ele ainda estava acordado, ele fez "psiu" e logo eu me levantei com cuidado e, nas pontas dos pés, caminhei devagar pra sua cama. Nós movemos devagar pra que eu pudesse deitar com ele, ele ficou de barriga pra cima e deitei sobre seu ombro, enquanto seu braço me aconchegava pra perto dele.
- Queria estar que nem eles - disse André.
- Será que eles se gostam que nem a gente? - disse eu.
- Acho que sim, eles são casados, não é?
Logo o barulho parou e antes que pudéssemos raciocinar a porta do quarto deles se abriu e ouvimos os passos que chegaram pra abrir a porta do banheiro. Corri rápido pra minha cama, mas logo a porta deles se fechou de novo e corri pra cama de André. Dessa vez ele me colocou de conchinha, senti seu pau duro na cueca dele, mas acabamos dormindo. Logo cedo, de relance, pois ainda dormindo, me vi sendo colocado na minha cama por André. Acordamos as 8h30, com meu pai abrindo a porta e nos chamando pra se arrumar e tomar café. André se sentou e ficou me mostrando sua ereção, balançando o pau em sua cueca branca e encardida. Ele levantou e atirou, buscando no guarda roupa sua sunga, a colocando na minha frente, enquanto eu admirava seu pau. Me vesti também, saímos do quarto, tomamos café e entramos no carro. Passamos no mercado, compramos o que precisamos e seguimos ao clube. Quando chegamos, havia outros dois meninos já com seus pais e eles estavam empolgados pra entrar na piscina, meu pai pediu pra esperar, mas eu também estava ansioso. André então disse que iria comigo e depois passaria no futebol. Meu pai nos acompanhou até o vestiário pra guardar nossas mochilas e se trocar.
Já tinha entrado naquele vestiário, mas acho que nunca tinha prestado atenção. Ascendeu a curiosidade de ver o corpo de todos os homens, enquanto meu pai se trocava no canto, apenas ficando de sunga e logo pondo seu uniforme de time, Naldo, seu amigo ficou nu do meu lado e de André, não percebi, mas eu olhei arregalado para o pau dele, achando estranho o fato de o pau dele estar todo depilado e não ter prepucio. Logo, André me cutucou e me sinalizou pra disfarçar.
Fomos pra piscina e fiquei brincando com as crianças, André entrou na água, mas saiu e ficou na espreguiçadeira. Notei que ele olhava para umas meninas que estavam perto, ficando enciumado, mas não quis sair da água e criar um clima. Depois de um tempo, a irmã dos meninos chegou na piscina e eles deixaram eu sozinho, pois ela ensinava eles a nadar. André então entrou novamente e ficou na beirada, apenas curtindo a água. Cheguei nele e ele disse:
- Perigoso chegar assim hein? Vou acabar ficando duro aqui - disse rindo.
Apesar entender o perigo, meio que brinquei, tentando pegar o pau dele por baixo da água, com ele se esquivando e olhando se alguém notava. Teve um momento que a piscina ficou quase vazia, pois já era hora do almoço e o quiosque que era alugado pelos amigos do meu pai, já estava sendo preparado pro churrasco. Me aproximei de André e ele me pôs segurando a beira da piscina, se posicionando atrás de mim, ficou ali meio que me abraçando, aproveitando a vista da entrada da piscina pra ver se alguém chegava.
- Vai ser difícil neh? Hoje de manhã meu pau tava até ardendo de vontade de meter em você - André falou.
- Vai ter que ser depois que pai viajar. Mas não tem ninguém aqui, dá pra vc encostar em mim.
- Não quero só encostar, encostar só aumenta a vontade. Olha só - disse ele pressionando o pau meia bomba em meu bumbum.
- Ain, eu tô com vontade também, eu gostei de gozar.
Ele esfregou umas três vezes, olhando pra baixo, segurando meu quadril pra cima, mordendo os lábios de tesao e do nada falou:
- Vem comigo.
- Pra onde?
Andre saiu da piscina sem me responder e o segui. Estávamos fazendo o caminho do vestiário, sendo que na passagem, André olhou e viu que o jogo ainda continuava. Entramos e havia dois senhores saindo. Ouvimos as vozes saindo do banheiro e ele me levou pro último chuveiro, que era separado apenas pelo concreto, mas que estando a água caindo, ninguém iria até lá para ver quem se banhava. André ligou o chuveiro e em silêncio tirou sua sunga e puxou minha cabeça. Entendi o recado e abri a boca, ele despreocupado pelo barulho do chuveiro metia na minha boca rápido e eu ajoelhei pra receber a rolada. Apesar de não ser o plano, André me soltou e disse:
- Poxa, eu acho que dá pra eu meter rapidinho - olhando pra fora do lado da saída dos chuveiros.
- Vai fazer barulho - eu hesitei.
- Vai nada, deixa, só um pouquinho.
Me virei, enquanto ele cuspia na pica e espalhava. Apesar da dorzinha da invasão me segurei pra não gemer, apenas soltando pequenos gemidos, enquanto André se equilibrava com os joelhos flexionados pra me alcançar atrás de mim. Com a dificuldade, ele pediu que eu ficasse de joelhos e pôs sua sunga pra que eu apoiasse meus joelhos nela, então, fiquei meio de quatro e ele voltou a colocar. Ficamos de costas pro lado da saída, mas eu virava pra olhar as vezes, do nada, vejo um vulto, que pareceu chegar próximo de nós, mas logo saiu. Contrai, mas André começou a gozar na hora e me puxou forte me segurando na cintura contra seu pau. Ele logo se levantou, lavou o pau e eu lavei meu cuzinho.
- André, acho que alguém veio aqui.
- Veio não. Eu teria escutado.
- Mas eu vi uma sombra na parede.
- Impressão sua.
Saímos do banheiro e fomos pro churrasco. O futebol ja tinha acabado e todos estavam no quiosque. A tarde foi com muita farra dos adultos e brincadeiras das crianças. Lá pelas 16h, depois de um tempo que fomos na piscina, meu pai nos chamou e pediu que nós trocassemos pra sair. Fomos no vestiário, tomei um banho rápido, pois tinha muita gente, quando saí, notei meu pai resmungando com André alguma coisa, mas não dei importância.
Entramos no carro e papai, mesmo bêbado, ficou atento ao trânsito bem sério e André ficou calado durante todo o trajeto. Entramos em casa e nossa mãe estava assistindo TV, meu pai pediu pra eu ajudar ele no caminhão e André foi pro quarto. Quando cheguei no caminhão, achei que apenas o ajudaria a pegar algo, mas ele pediu pra subir na boleia e fechou a porta, entrando no lado do motorista em seguida. Não vi nada de estranho, mas não entendi o porquê de eu ficar sentado ali pra ajudar ele com algo. Então, ele se vira pra mim e diz:
- O que você é o "Senhor" André estavam fazendo no banheiro hoje?
- Como assim?
- Eu vou perguntar mais uma vez: o que vocês estavam fazendo? Não adianta mentir.
Eu fiquei calado, não sabendo o que responder. Ele pareceu alterado e nervoso, meio que com tique coçando a barba.
- Olha aqui, se André tá te forçando a fazer algo que você não quer, tu tem que falar, rapaz. Eu vou mandar aquele moleque pra casa da vó dele de novo.
- Não, pai. Faz isso não - já disse chorando.
- O que ele faz com você? - ele perguntou e depois do meu longo silêncio, ele prosseguiu - ele coloca o pinto dele na sua boca? Coloca dentro do seu bumbum?
Meio envergonhado, sinalize que sim, com a cabeça.
- Oxi e tu gosta, é?
Novamente, balancei a cabeça afirmativamente. Ele meio que se surpreendeu, hesitou de galardão algumas vezes, desinbuchando em seguida.
- Ainda bem que foi eu que vi, já pensou se é outro cara que vê, rapaz? - ele disse embasbacado - eu vi André atrás de tu e tu de 4. Ele tava esfregando em tu foi?
- Não.
- Tava dentro memo, é?
Balancei a cabeça.
- E tu aguenta?
- Sim.
- Rapaz, que negócio é esse.
Ele apenas abriu a porta e me pegou. Fomos pra casa e entrei no quarto, enquanto André estava debruçado na cama. Fui até ele e balancei seu braço. Ele me olhou chorando.
- O pai vai me mandar pra casa da vó. Ele viu a gente - disse.
Eu debrucei sobre suas costas e em seguida lhe disse:
- Ele me falou, mas acho que ele não vai fazer isso não.
André voltou a se debruçar e pediu pra ficar sozinho. Fui pra sala e fiquei vendo TV com minha mãe. A noite, minha mãe chamou André pra comer, mas ele não queria sair do quarto, fingia que estava dormindo e ignorava ela. Quando minha mãe estava vendo novela, meu pai chegou na sala e com a cabeça me chamou pra segui-lo. Ele entrou em nosso quarto e trancou a porta.
- Levante, moleque - disse ele baixinho, batendo nas pernas de André.
André levantou enxugando o rosto e se sentou. Meu pai se sentou na minha cama e pediu pra eu sentar ao seu lado.
- Sua sorte, moleque, é que não foi outra pessoa que viu - Disse exortando André - Eu sei que nessa idade a gente quer meter em qualquer buraco, mas seu irmão André? - André o encarou, como se não estivesse entendendo onde ele queria chegar - eu ia te mandar pra casa de sua vó, mas falei com Diego e ele disse que gosta da safadeza de vocês, porque se você tivesse maltratando ele, tu saia embaixo de surra. Eu mesmo já comi uns cuzinho quando era da sua idade, mas não era nada meu - ele se virou pra mim e disse - é verdade que tu gosta, Diego?
Balancei a cabeça que sim. Ele disse que não acreditava. Meio que sem pensar, mas sentindo que aquilo ajudaria, me levantei e sentei ao lado de André, que me observou sem entender o que eu fazia. Papai ficou observando e André ao olha-lo, demorou pra entender que papai aguardava alguma prova de verdade. Então eu pus minha mão na perna de André e ele ainda incrédulo, ficou me olhando e olhando pra nosso pai, sem entender o que deveria fazer. Então me levantei e sentei em sua perna, olhando pra papai. Meu pai balançou a cabeça aprovando, mas com um olhar sério, daí André entendeu e me avonchegou em seu colo. Papai então veio e sentou ao nosso lado.
- Tu trata ele bem, André.? Tu cuida dele?
- Sim.
- E que tu faz com ele? Tu bota ele pra chupar, é? - André só balançava a cabeça - Tu mete nele? Mete só a ponta, ou mete tudo?
- Tudo.
Meu pai pareceu empolgado com a conversa e até estremeceu.
- Ele num chora não? - perguntou papai.
- Não, só geme.
- Que nem putinha safada - disse ele mordendo os lábios - quero só ver. Vem comigo.
Papai levantou e disse pra minha mãe que iríamos levar uma ferramenta na casa do amigo dele. Nos fez entrar no carro e o estacionou perto do caminhão. Entramos e ele fechou as cortinas da boleia, acendo as luzes.
- Pois agora eu quero ver.
Ele pegou umas revistas pornô e ficou mostrando pra André e pra mim, eram quadrinhos e ficou rindo, nos apontando as cenas que o deixavam mais excitado. Do nada, ele meteu a mão na pélvis de André e segurou.
- Já tá ficando duro, olha. Já dá pra Dinho mamar - papai disse.
André, mesmo envergonhado, me olhou, buscando meu consentimento. Eu acabei pondo a mão no pau dele e ele se reclinou na caminha atrás dos bancos. Apalpei um pouco e André dividia a atenção com os comentários do meu pai sobre a revista e minha mão. Então, agachei entre suas pernas e fui puxando sua bermuda, junto com a cueca. O pau ainda meia bomba, talvez pela vergonha, mas assim que eu toquei e comecei a punheta, logo ele ficou em riste. Papai olhou e fechou a revista, com os olhos esbugalhados.
- Que rolão, moleque. Tu meteu isso tudo no cuzinho dele? - disse papai.
Então, me apressei em lamber seu saco e André arfou. Espremi a base do pau e puxei, vindo aquele mel.
- Ele gosta de lamber os pelos, é? - dizia papai cochichando pra André, que apenas acentia.
Mamei André e ele parecia comportado demais, então tentei enfiar o máximo que pude, sentindo a cabeça passar pra garganta. Quando engasguei, André quase pôs a mão na minha cabeça, mas se conteve.
- Oxi, vai, mete, quero ver - ordenou papai.
André, não se aguentando, segurou minha cabeça e deu três bombada fortes e me soltou, me fazendo babar muito em sua pica. A segurei e espalhei a saliva desde o saco até a cabeça. Papai abaixou sua bermuda e tirou o seu cacete da cueca, trincando de duro. Olhei era peludo, mas não como o de André, era menor que meu irmão, mas era grosso e as bolas avermelhadas. Voltei a mamar e André começou a arfar, como se papai não nos visse. Do nada ele se levantou e me pôs de frango na cama e de joelhos no chão da boleia, alcançava meu cuzinho. Ele cuspiu no pau e papai foi conferir, dando algumas cuspidas que não acertaram direito a pica de André, melando seus pentelhos. Quando André forçou, parece que já estava aberto e recebi aquela rola sem hesitar, André sentiu minha flexibilidade e meteu de uma vez, surpreendendo papai:
- Seu filho da puta, já arregaçou o cu do menino.
Papai ficou de joelhos observando, nem olhava pro meu rosto, fitou na pica de André entando e saindo do meu cuzinho. André tirou o pau pra arrumar suas pernas e papai meteu a mão no pau dele e pinhetou dizendo:
- Que tronco duro é esse? Olha, sai baba, parece que até já gozou.
Ele colocou o pau de André na portinha e André enfiou. Meu pai gemeu forte e acelerou a punheta. André quis segurar, tirando o pau de novo, mas senti a porra esguichando na minha bunda.
- Isso, goza no cuzinho, mete leite dentro dessa pica cabeluda.
André mais que depressa. Enfiou e terminou de gozar em mim, metendo com muita força. Peguei no meu pau e em segundos, soltei aquele líquido mais uma vez. Papai se mostrou surpreso e veio com o pau sobre mim, olhando nos meu rosto. Sua mão acelerou e ele gozou uma porra mais transparente que a de André, mais líquida, que escorria sobre meu peito e apenas alcançou meu queixo.
Mais que depressa, papai me enxugou com um pano e com agilidade, nós saímos do caminhão, entramos no carro e fomos em silêncio pra casa.
Quando chegamos, mamãe reclamou que demoramos e papai deu qualquer desculpa. Dessa vez, eu e André não tivemos medonde dormir juntos, agarradinhos, pois tínhamos um aliado.
Comentários (15)
Luiz: Seu conto foi otimo mas queria te visto o pai metendo no moleque, pois ele nasceu para ser putinha o pai vai comer e deveria levar esse moleque numa viagem para ele ganhar dinheiro com os caminhoneiros da estrada
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclPwrv: Porra, tava muito bom sem o pai. Tira, pelo amor
Responder↴ • uid:1erexuocvgs2dCarinhaQueMoraLogoAli: Que delícia mano. Tu escreve bem até por demais. Gozei
Responder↴ • uid:7r053wnvv0lSeu Dominador: Adoro uma sissy obediente para ser minha fêmea e escrava! dominadorseu arroba y4hoo com
Responder↴ • uid:7r02tsf8r9iHunter: tira o pai plmds
Responder↴ • uid:8cipj3ewd1jDanilo: Excelente conto louco pela continuação Tele @D@nilo
Responder↴ • uid:3ynzdhgz8rbmFelippe: O Pai taí mais impressionado com o Tamanho da rola do André, e me parece que quem vai levar no rabo vai ser o pai
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Responder↴ • uid:gp1c5kmziiluka: delicia
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• uid:wc612n8lrAff: Que dlc rs,o pai tem que meter no cuzinho da putinha tbm rs Pfvr kkk nn faz o pai ou o irmão mais velho de passivo, assim tá perfeito
Responder↴ • uid:2ql0ptem0nHenrique.2: Tomara que o pai arrombe esse cuzinho também
Responder↴ • uid:1dt4n1dc28h11Aff: Tmr
• uid:2ql0ptem0nKiki: Aaaaa tira o pai da história 😔
Responder↴ • uid:1e41xk2qk7oa6