FILA DE CU para Amanda, na frente do CORNO, que registrou tudo. Veja fotos abaixo.
FILA DE CU PARA AMANDA!
VERSÃO DO CORNO MANSO!
Bom dia, meus amigos do caralho! Aqui é o Júnior, o corno manso mais feliz de Pernambuco, direto de Olinda, contando a putaria que rolou ontem à noite. Levei minha esposinha Amanda, uma moreninha magrinha de 24 anos, dentucinha, de óculos e cabelo cacheado, pro Motel Paraíso, pertinho do Alto da Sé, pra ser fodida por uma fila de machos casados loucos pra comer o cuzinho dela. Não é a mulher mais linda, mas, porra, quando se trata de dar o rabo, essa vadia é imbatível! Gravei cada segundo dessa sacanagem: gemidos, peidos, porra escorrendo, e até umas merdas que ela soltou nas picas dos caras, que fizeram uns vomitarem e outros pirarem de tesão. Amanda me humilhou na frente deles, falando putaria e comparando meu pau murcho com os caralhos grossos dos machos. Se quer saber como foi essa noite quente, se segura, porque vou contar cada detalhe dessa orgia insana!
O sábado tá abafado pra caralho em Olinda. O cheiro de maresia sobe do mar, misturado com o aroma de acarajé e tapioca nas barraquinhas do Alto da Sé. A cidade tá viva, com turistas tirando selfie na Igreja da Sé e casais passeando na ladeira. Mas eu e Amanda? A gente tá com outro rolê na cabeça. Minha mulher tá no banco do passageiro do nosso Uno caindo aos pedaços, usando um vestidinho vermelho colado que marca a bunda empinada e os peitinhos pequenos. Ela me olha por trás dos óculos, com aquele sorrisinho de puta que me deixa com o pau duro só de pensar na sacanagem que vem por aí.
— Tá pronto pra ver tua mulher ser arrombada, Júnior? — ela pergunta, com a voz melíflua, enquanto passa batom vermelho nos lábios. — Porque hoje eu quero caralhos enfiados no meu cu até eu não aguentar mais, e tu vai só olhar, seu corno de merda.
— Porra, Amanda, tu sabe que eu amo essa putaria, sua vadia — respondo, rindo, mas com o coração na garganta. O tesão é tanto que mal dirijo direito.
A gente estaciona perto do Motel Paraíso, um lugar meio escondido, mas famoso entre quem curte uma orgia. O neon vermelho pisca na entrada, e o quarto cheira a mofo misturado com o perfume doce da Amanda. É um quarto simples: cama king size com lençol vermelho, espelho no teto e uma banheira de hidromassagem que nunca usamos. Coloco o celular na mesinha pra gravar tudo e abro uma Brahma gelada enquanto Amanda tira o vestido, ficando só de calcinha preta e sutiã.
— Vem cá, seu corno inútil — ela chama, subindo na cama de quatro, empinando a bunda. — Olha o que esses machos vão foder hoje. Tá vendo meu cuzinho piscando pra eles?
Eu engulo em seco, o pau latejando na calça, mas sei que hoje é só ela. Abro o site do Selma Recife no celular, onde marcamos com os machos e postamos nossas aventuras. Três caras confirmaram: Marcelo, um advogado casado de 35 anos, com cara de safado; Thiago, um personal trainer de 28, todo malhado; e Fábio, um comerciante de 40, meio gordinho, mas com fome de cu. Todos casados, com esposas que só usam a bunda pra cagar, e loucos pra meter no rabo da Amanda.
Quando os caras chegam, o clima esquenta na hora. Marcelo entra primeiro, com uma garrafa de uísque e um sorriso de canalha. Thiago vem atrás, com uma tatuagem tribal no braço e o corpo brilhando de suor. Fábio é o último, meio tímido, mas com os olhos brilhando de tesão. Amanda dá um gritinho de vadia quando vê os três.
— Caralho, que machos gostosos! — ela diz, rindo, e já vai pro meio deles, como uma cadela no cio. — Tô pronta pra ser a puta de vocês. Mas primeiro, quero ver esses caralhos.
O quarto tá quente, o ar-condicionado não dá conta. O cheiro de suor, uísque e perfume enche o ar. Amanda tá de joelhos na cama, com os três ao redor. Eu fico na cadeira do canto, celular na mão, gravando. O som dos zíperes abrindo é como uma sinfonia pros meus ouvidos.
— Tira essa roupa, seus filhos da puta — Amanda manda, com aquela voz de quem tá no comando. — Quero ver se vocês têm pau pra foder meu cu direito.
Marcelo puxa a calça pra baixo, e o caralho dele pula pra fora, duro, com veias grossas e a cabeça brilhando de pré-gozo. Amanda lambe os lábios, pega o pau com a mão e dá uma cheirada, como se fosse um charuto caro.
— Porra, que cheiro de macho de verdade — ela diz, olhando pra mim com deboche. — Tá vendo, Júnior? Isso que é caralho. Não esse pinto murcho que tu carrega aí.
Thiago e Fábio riem, e Thiago já tá pelado, com o pau reto como uma tábua. Fábio é mais lento, mas Amanda não deixa ele escapar. Ela puxa a cueca dele e começa a chupar o caralho, enquanto punheta os outros dois. O som molhado da boca dela nos paus é alto, misturado com os gemidos dos caras e o barulho do ventilador no teto.
— Isso, sua puta, chupa gostoso — Thiago fala, segurando o cabelo cacheado dela. — Tua mulher é uma vadia de primeira, Júnior. Tô louco pra arrombar esse cu.
— Porra, Thiago, tu acha que vai aguentar meu rabo? — Amanda provoca, tirando o pau da boca com um estalo. — Porque meu cu é apertado e quente, e eu duvido que tu não goze em dois minutos.
— Quer apostar, sua cadela? — Thiago retruca, rindo, e dá um tapa na cara dela, que ela adora. — Vou te foder até tu pedir arrego.
Amanda se vir ума de quatro na cama, empina a bunda e abre o cuzinho com os dedos, mostrando o anel rosado e pulsando. — Vem, Marcelo, mete primeiro — ela pede, olhando pra trás. — Quero esse caralho rasgando meu rabo agora.
Marcelo cospe no cu dela, passa o dedo pra lubrificar e enfia o pau devagar. Amanda solta um gemido alto, meio dor, meio tesão, e começa a rebolar. — Caralho, que cu apertado! — Marcelo grunhe, segurando a cintura dela. — Tua mulher é uma puta de luxo, Júnior.
— Mete mais fundo, seu filho da puta! — Amanda grita, olhando pra mim. — Tá vendo, corno? Ele tá me arrombando, e tu só filma, seu inútil.
O som da pele batendo contra pele é hipnotizante. O cu dela engole o pau do Marcelo, e o cheiro de sexo começa a dominar o quarto. Thiago e Fábio tão punhetando, esperando a vez. De repente, Amanda solta um peido alto enquanto Marcelo mete, e o som ecoa no quarto.
— Porra, que fedor! — Fábio reclama, tapando o nariz, mas rindo. — Essa vadia tá peidando enquanto fode?
— Caralho, eu amo esse cheiro — Thiago diz, cheirando o ar como um pervertido. — Peida mais, sua puta, que isso me deixa mais duro.
Amanda ri, sem vergonha, e peida de novo, rebolando no pau do Marcelo. — Tão reclamando do meu cu, seus merdas? — ela provoca. — Então mete mais forte pra eu peidar mais!
Marcelo mete com força, e Amanda goza pela primeira vez, tremendo toda e gritando: — Isso, porra, me fode! Tô gozando no teu caralho, Marcelo! — O cu dela pisca, e outro peido escapa, dessa vez mais molhado. Quando Marcelo tira o pau, tá melado, com um cheiro forte e uma mancha marrom.
— Caralho, tua mulher tá cagando na minha pica! — Marcelo grita, com uma mistura de nojo e tesão. Ele corre pro banheiro, e eu ouço o som dele vomitando na privada.
— Porra, que nojo! — Fábio diz, mas não tira os olhos do cu dela, que tá vermelho e pulsando, com um pouco de merda escorrendo. — Mas, caralho, que tesão essa vadia.
Thiago, o mais safado, não perde tempo. Ele pega o pau, ainda duro, e enfia no cu dela, sem nem limpar. — Tô pouco me fodendo pro teu cu sujo, sua puta — ele fala, metendo com força. — Vou foder esse rabo até tu cagar mais.
Amanda geme alto, rebolando, e olha pra mim: — Tá vendo, corno? Eles amam meu cu, mesmo cagado. Tu nunca vai ter pau pra me foder assim.
O som do pau do Thiago entrando e saindo é molhado, e o cheiro tá insuportável, mas ele não para. Amanda peida de novo, e dessa vez um pouco mais de merda sai, melando o pau dele. Thiago tira o caralho, todo sujo, e manda ela chupar. — Chupa, sua vadia, lambe teu próprio cu.
Amanda faz cara de nojo, mas obedece, chupando o pau com cheiro de merda. — Caralho, que podre — ela murmura, mas lambe tudo, olhando pra mim com deboche. — Tá vendo, Júnior? Eu chupo até o cu sujo pros machos, e tu só olha.
Marcelo volta do banheiro, pálido, mas com o pau duro de novo. — Porra, tua mulher é nojenta, mas eu quero mais — ele diz, e entra na brincadeira, metendo no cu dela enquanto Thiago fode a boca. Fábio, que tava hesitante, finalmente cede e mete também, revezando com Marcelo. O cu da Amanda tá um estrago: vermelho, inchado, melado de porra e merda, mas ela não para.
— Olha isso, corno! — Fábio grita, tirando o pau do cu dela e mostrando pra mim. — Tô destruindo o rabo da tua mulher, e ela ama!
— Porra, mete mais, seus putos! — Amanda grita, gozando de novo, com o corpo tremendo. — Quero mais caralho no meu cu!
Os caras revezam por mais uma hora, e o quarto vira um chiqueiro. O lençol tá manchado, o cheiro é uma mistura de suor, porra, merda e cerveja. Amanda goza mais duas vezes, peidando alto e cagando um pouco mais nos paus. Marcelo vomita de novo, mas volta pra meter. Thiago e Fábio, os mais depravados, zoam ela o tempo todo.
— Tua mulher é uma porca, Júnior — Thiago fala, rindo, enquanto mete no cu melado. — Olha como ela caga na minha pica e rebola. Que vadia fudida!
— Caralho, eu amo esse cu sujo — Fábio diz, cheirando o pau melado antes de enfiar de novo. — Peida mais, sua puta, que eu gozo mais rápido.
Amanda ri, com a cara suada e o cabelo grudado no rosto. — Tão gostando do meu cu fedido, seus filhos da puta? — ela provoca. — Então goza dentro, quero porra quente no meu rabo!
Os caras obedecem. Marcelo goza primeiro, enchendo o cu dela de porra, que mistura com a merda e escorre pelas coxas. Thiago goza em seguida, e Fábio fecha, jorrando tanto que o cu dela transborda. Amanda peida alto, empurrando a porra pra fora, e ri, olhando pra mim.
— Tá vendo, corno? — ela diz, ofegante. — Meu cu é o paraíso desses machos, e tu só filma, seu merda.
Depois de uma pausa pra tomar Brahma e limpar o pior da bagunça, Amanda quer mais. — Quero porra na boca agora — ela manda, ajoelhando no chão com a boca aberta, como uma vadia de filme pornô. Os caras se posicionam ao redor, punhetando os paus melados. Eu fico de lado, filmando, enquanto ela provoca:
— Vem, seus putos, me dá leitinho. Quero engolir tudo, enquanto meu corno manso olha.
Thiago goza primeiro, jorrando porra na boca dela. Amanda engole, mas um pouco escorre pelo queixo. Fábio vem em seguida, enchendo a boca, e Marcelo fecha, gozando tanto que ela engasga. — Isso, sua vadia, limpa tudo — Marcelo manda, e Amanda chupa os três paus, lambendo cada gota.
— Tá vendo, Júnior? — ela diz, com a boca brilhando de porra. — Isso que é macho de verdade. Tu nunca vai me satisfazer, seu corno de merda.
Eu rio, com o celular na mão, gravando tudo. O tesão é tanto que quase gozo sem tocar no pau. A noite termina com Amanda exausta, deitada na cama, com o corpo suado e o cu destruído. Os caras se vestem, dão um tapa na bunda dela e saem, prometendo voltar. Eu guardo o celular, com o vídeo pronto pra postar no Selma Recife.
— Tu é o melhor corno do mundo, Júnior — Amanda murmura, com um sorriso cansado. — Mas na próxima, quero cinco machos. E quem sabe uma mulher pra lamber meu cu enquanto eles me fodem.
— Caralho, Amanda, tu não presta — digo, rindo, enquanto a ajudo a se levantar.
A gente toma um banho rápido no motel, com o cheiro de sabonete tentando apagar a putaria. Enquanto a água cai, penso no futuro. Será que na próxima ela vai querer uma orgia em Boa Viagem? Ou numa casa de swing no Recife Antigo? Talvez ela chame uma amiga pra participar, ou quem sabe eu acabe entrando na brincadeira de um jeito novo. Só sei que essa vida de corno manso tá cada vez mais louca.
Pedido Emocional
Galera, se curtiram essa sacanagem insana, por favor, deem 5 estrelas pro conto! Escrevo essas aventuras com todo o tesão pra vocês, e cada estrela me motiva a trazer mais putaria. Comentem aí o que acharam, quero saber! E se quiserem mais histórias quentes como essa, visitem o www.selmaclub.com, onde eu e Amanda postamos tudo e marcamos com novos amigos. Não esqueçam: 5 estrelas, porra!
Gatilhos pro Futuro
Enquanto saímos do motel, com o céu estrelado de Olinda ao fundo, Amanda sussurra que tá planejando uma suruba ainda mais foda. Talvez num sítio em Gravatá, com um grupo maior, ou numa noitada no Marco Zero, com direito a um barco no Capibaribe. Será que ela vai chamar uma mulher pra chupar ela enquanto os machos metem? Ou será que eu vou acabar sendo mais do que um corno filmador? Só sei que vocês vão querer acompanhar cada nova aventura dessa vadia!
VERSÃO DA ESPOSA PUTA, AMANDA.
A Noite Arretada de Amanda em Olinda
Resumo da Narradora
Oxente, meus queridos, bom dia! Aqui quem tá falando é Amanda, a moreninha mais puta e arretada de Olinda, Pernambuco, com 24 aninhos, óculos, dentucinha e um fogo no rabo que ninguém segura! Ontem à noite, levei meu corno manso, o Júnior, pro Motel Paraíso, ali pertinho do Alto da Sé, pra tomar um banho de pica de uns machos casados que só queriam arrombar meu cuzinho. Não sou a mais bonita, mas, mainha, quando boto meu cu pra jogo, ninguém me ganha! Gravei tudinho, com meu corno filmando, e teve de tudo: gemido, peido, porra, e até umas cagadinhas que fiz nas picas dos caras, que uns quase vomitaram e outros piraram de tesão. Humilhei o Júnior na frente dos machos, falando um monte de putaria e zoando o pintinho murcho dele. Se quer saber como foi essa sacanagem da gota serena, se segura, que vou contar cada detalhe com meu jeitinho nordestino!
É um sábado quente pra danar em Olinda. O cheiro de mar tá misturado com o de tapioca e acarajé fritando nas barraquinhas do Alto da Sé. A cidade tá daquele jeito, com turista tirando foto na Igreja da Sé e casalzinho de mão dada na ladeira. Mas eu, Amanda, tô com a cabeça noutra coisa. Tô no banco do carona do Uno véio do Júnior, com um vestidinho vermelho colado que marca minha bundinha empinada e meus peitinhos miúdos. Olho pro meu corno pelo canto dos óculos, com aquele sorrisinho de vadia que deixa ele doido.
— Tá pronto pra ver tua mulher virar o puteiro, Júnior? — pergunto, com a voz manhosa, enquanto passo batom vermelho. — Hoje vou levar tanta pica no cu que tu vai ficar de boca aberta, seu corno safado!
— Arretado, Amanda, tu sabe que eu curto essa putaria, sua danada! — ele responde, rindo, mas com a cara de quem tá com o coração na mão. O bichinho ama me ver sendo fodida.
A gente estaciona ali pertinho do Motel Paraíso, um canto meio escondido, mas que todo mundo que curte uma sacanagem conhece. O letreiro de neon vermelho pisca na porta, e o quarto tem aquele cheiro de mofo misturado com meu perfume doce. É simples: uma cama king size com lençol vermelho, um espelho no teto e uma banheira de hidromassagem que a gente nunca usa. Largo meu celular na mesinha pra gravar a zoeira toda e abro uma Brahma gelada enquanto tiro o vestido, ficando só de calcinha preta e sutiã.
— Vem cá, seu corno véio! — chamo, subindo na cama de quatro, empinando o rabo. — Olha o cuzinho que os machos vão foder hoje. Tá vendo ele piscando, todo doidinho pra tomar pica?
O Júnior engole seco, com o pau duro na calça, mas sabe que hoje é só pra mim. Abro o site do Selma Recife no celular, onde a gente marca com os machos e posta nossas aventuras. Três cabras confirmaram: Marcelo, um advogado casado de 35 anos, com cara de safado; Thiago, um personal de 28, todo musculoso; e Fábio, um comerciante de 40, meio gordim, mas com uma fome de cu que dá gosto. Todos casados, com mulher em casa que não dá o rabo, e doidos pra meter no meu.
Quando os caras chegam, o clima pega fogo na hora. Marcelo entra primeiro, com uma garrafa de uísque e um sorriso de canalha. Thiago vem atrás, com uma tatuagem tribal no braço e o corpo suado. Fábio é o último, meio acanhado, mas com os olhos brilhando de tesão. Dou um gritinho de vadia quando vejo os três.
— Oxe, que machos arretados! — falo, rindo, e vou pro meio deles, igual uma cadela no cio. — Tô pronta pra ser a puta de vocês, meus lindos. Mas primeiro, quero ver essas picas!
O quarto tá quente que só a peste, o ar-condicionado não dá conta. O cheiro de suor, uísque e meu perfume tá tomando conta. Fico de joelhos na cama, com os três cabras ao redor. O Júnior tá na cadeira do canto, celular na mão, gravando tudo. O som dos zíperes abrindo é música pros meus ouvidos.
— Tira essa roupa, seus putos! — mando, com a voz de quem não aceita desaforo. — Quero ver se vocês têm pica pra aguentar meu cu arretado!
Marcelo puxa a calça pra baixo, e a pica dele pula pra fora, dura, com veia grossa e a cabeça brilhando. Lambo os beiços, pego o pau com a mão e dou uma cheirada, como se fosse cachaça boa.
— Vixe, que cheiro de macho brabo! — falo, olhando pro Júnior com deboche. — Tá vendo, corno? Isso que é pica de verdade, não esse pintinho murcho que tu tem!
Thiago e Fábio riem, e Thiago já tá pelado, com a pica reta que nem tábua. Fábio é mais devagar, mas não deixo ele escapar. Puxo a cueca dele e começo a chupar a pica, enquanto punheto os outros dois. O som molhado da minha boca nas picas é alto, misturado com os gemidos dos caras e o barulho do ventilador no teto.
— Isso, sua danada, chupa gostoso! — Thiago fala, segurando meu cabelo cacheado. — Tua mulher é uma vadia da moléstia, Júnior. Tô doido pra arrombar esse cu!
— Oxe, Thiago, tu acha que vai dar conta do meu rabo? — provoco, tirando a pica da boca com um estalo. — Meu cu é apertadinho e quente, e duvido tu não gozar em dois minutos, viu?
— Quer apostar, sua cadela? — ele retruca, rindo, e me dá um tapa na cara, que eu adoro. — Vou te foder até tu pedir pra parar!
Me viro de quatro na cama, empino o rabo e abro o cuzinho com os dedos, mostrando ele todo rosado e pulsando. — Vem, Marcelo, mete primeiro, meu véio! — peço, olhando pra trás. — Quero essa pica rasgando meu cu agora!
Marcelo cospe no meu cu, passa o dedo pra lubrificar e enfia a pica devagar. Solto um gemido alto, meio dor, meio tesão, e começo a rebolar. — Vixe, que cu apertado, mainha! — Marcelo grunhe, segurando minha cintura. — Tua mulher é uma puta de primeira, Júnior!
— Mete mais fundo, seu filho da gota! — grito, olhando pro Júnior. — Tá vendo, corno? Ele tá me arrombando, e tu só filma, seu inútil!
O som da pica batendo no meu cu é uma delícia. Meu rabo engole o pau do Marcelo, e o cheiro de sexo começa a tomar conta do quarto. Thiago e Fábio tão punhetando, esperando a vez. De repente, solto um peido alto enquanto Marcelo mete, e o som ecoa no quarto.
— Credo, que fedor é esse? — Fábio reclama, tapando o nariz, mas rindo. — Essa danada tá peidando enquanto fode?
— Arretado, eu amo esse cheiro! — Thiago diz, cheirando o ar como se fosse perfume. — Peida mais, sua vadia, que isso me deixa com mais tesão!
Rio, sem vergonha nenhuma, e peido de novo, rebolando na pica do Marcelo. — Tão reclamando do meu cu, seus putos? — provoco. — Então mete mais forte pra eu peidar mais, oxe!
Marcelo mete com força, e eu gozo pela primeira vez, tremendo toda e gritando: — Isso, porra, me fode! Tô gozando na tua pica, Marcelo! — Meu cu pisca, e outro peido escapa, dessa vez mais molhado. Quando Marcelo tira a pica, tá melada, com um cheiro brabo e uma mancha marrom.
— Vixe, tua mulher tá cagando na minha pica! — Marcelo grita, com cara de nojo e tesão. Ele corre pro banheiro, e ouço o som dele vomitando na privada.
— Credo, que nojo danado! — Fábio fala, mas não tira os olhos do meu cu, que tá vermelho, pulsando, com um tiquinho de merda escorrendo. — Mas, mainha, que tesão essa vadia!
Thiago, o mais safado, não perde tempo. Pega a pica, ainda dura, e enfia no meu cu, sem nem limpar. — Tô pouco me lixando pro teu cu sujo, sua danada — ele fala, metendo com força. — Vou foder esse rabo até tu cagar mais, viu?
Gemo alto, rebolando, e olho pro Júnior: — Tá vendo, corno? Eles amam meu cu, mesmo cagado. Tu nunca vai ter pica pra me foder assim, seu véio!
O som da pica do Thiago entrando e saindo é molhado, e o cheiro tá de lascar, mas ele não para. Peido de novo, e dessa vez sai mais um pouco de merda, melando a pica dele. Thiago tira o pau, todo sujo, e manda eu chupar. — Chupa, sua vadia, lambe teu próprio cu!
Faço cara de nojo, mas chupo, lambendo a pica com cheiro de merda. — Vixe, que podre! — murmuro, mas lambo tudo, olhando pro Júnior com cara de safada. — Tá vendo, corno? Eu chupo até o cu sujo pros machos, e tu só olha, seu inútil!
Marcelo volta do banheiro, com a cara pálida, mas a pica dura de novo. — Porra, tua mulher é nojenta, mas eu quero mais — ele diz, e mete no meu cu enquanto Thiago fode minha boca. Fábio, que tava meio acanhado, se joga na brincadera e mete também, revezando com Marcelo. Meu cu tá um estrago: vermelho, inchado, melado de porra e merda, mas eu não paro.
— Olha isso, corno! — Fábio grita, tirando a pica do meu cu e mostrando pro Júnior. — Tô destruindo o rabo da tua mulher, e ela ama, mainha!
— Mete mais, seus putos! — grito, gozando de novo, com o corpo tremendo. — Quero mais pica no meu cu, oxe!
Os caras revezam por mais uma hora, e o quarto vira um puteiro. O lençol tá todo manchado, o cheiro é uma mistura de suor, porra, merda e Brahma. Gozo mais duas vezes, peidando alto e cagando um tiquinho mais nas picas. Marcelo vomita de novo, mas volta pra meter. Thiago e Fábio, os mais depravados, me esculacham o tempo todo.
— Tua mulher é uma porca, Júnior! — Thiago fala, rindo, enquanto mete no meu cu melado. — Olha como ela caga na minha pica e rebola. Que vadia da moléstia!
— Arretado, eu amo esse cu fedido! — Fábio diz, cheirando a pica melada antes de enfiar de novo. — Peida mais, sua danada, que eu gozo mais rápido!
Rio, com a cara suada e o cabelo grudado no rosto. — Tão gostando do meu cu fedido, seus filhos da gota? — provoco. — Então goza dentro, quero porra quente no meu rabo!
Os caras obedecem. Marcelo goza primeiro, enchendo meu cu de porra, que mistura com a merda e escorre pelas coxas. Thiago goza logo depois, e Fábio fecha, jorrando tanto que meu cu transborda. Peido alto, empurrando a porra pra fora, e rio, olhando pro Júnior.
— Tá vendo, corno? — falo, ofegante. — Meu cu é o paraíso desses machos, e tu só filma, seu véio inútil!
Depois de uma pausa pra tomar Brahma e limpar o pior da zoeira, quero mais. — Quero porra na boca agora, seus putos! — mando, ajoelhando no chão com a boca aberta, igual uma vadia de filme pornô. Os caras se juntam ao redor, punhetando as picas meladas. O Júnior tá de lado, filmando, enquanto provoco:
— Vem, seus véios, me dá leitinho. Quero engolir tudo, enquanto meu corno manso olha!
Thiago goza primeiro, jorrando porra na minha boca. Engulo, mas um pouco escorre pelo queixo. Fábio vem em seguida, enchendo minha boca, e Marcelo fecha, gozando tanto que quase engasgo. — Isso, sua danada, limpa tudo! — Marcelo manda, e chupo as três picas, lambendo cada gota.
— Tá vendo, Júnior? — falo, com a boca brilhando de porra. — Isso que é macho brabo. Tu nunca vai me satisfazer, seu corno de merda!
O Júnior ri, com o celular na mão, gravando tudo. O tesão é tanto que ele quase goza sem tocar na pica. A noite acaba comigo exausta, deitada na cama, com o corpo suado e o cu destruído. Os caras se vestem, dão um tapa na minha bunda e vão embora, prometendo voltar. O Júnior guarda o celular, com o vídeo pronto pra postar no Selma Recife.
— Tu é o melhor corno do mundo, Júnior — murmuro, com um sorriso cansado. — Mas na próxima, quero cinco machos, viu? E quem sabe uma mulher pra lamber meu cu enquanto eles me fodem.
— Vixe, Amanda, tu é danada! — ele diz, rindo, enquanto me ajuda a levantar.
A gente toma um banho rapidim no motel, com o cheiro de sabonete tentando apagar a putaria. Enquanto a água cai, penso no futuro. Será que na próxima vou querer uma suruba em Boa Viagem? Ou numa casa de swing no Recife Antigo? Quem sabe chamo uma amiga pra entrar na brincadera, ou o Júnior acaba participando de um jeito que nem imagina. Só sei que essa vida de vadia tá cada vez mais arretada.
Pedido Emocional
Oxente, minha gente, se curtiram essa sacanagem arretada, deem 5 estrelas pro conto, pelo amor! Escrevo essas aventuras com todo o fogo no rabo pra vocês, e cada estrelinha é um gás pra trazer mais putaria. Comentem aí o que acharam, quero saber, viu? E se quiserem mais histórias quentes como essa, passem no www.selmaclub.com, onde eu e o Júnior postamos tudo e marcamos com novos amigos. Não esqueçam: 5 estrelas, mainha!
Gatilhos pro Futuro
Enquanto saímos do motel, com o céu estrelado de Olinda brilhando, sussurro pro Júnior que tô planejando uma suruba ainda mais da moléstia. Quem sabe num sítio em Gravatá, com um grupo maior, ou numa noitada no Marco Zero, com um barco no Capibaribe. Será que chamo uma mulher pra chupar meu cu enquanto os machos metem? Ou será que o Júnior vai deixar de ser só corno e entrar na zoeira? Só sei que vocês vão querer acompanhar cada nova aventura dessa vadia arretada!
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