#Corno

Tapas na cara e gozadas na boca das casadas aqui do condomínio.

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Eu sou André, 38 anos, um cara que não resiste a uma mulher casada. Tem algo na ideia de foder uma esposa enquanto o corno tá lá, suando no trabalho ou viajando a negócios, que me deixa com o pau latejando. Aqui no conjunto habitacional onde moro, no coração da Imbiribeira, Recife, o maior da cidade, o que não falta é mulher de corno. Elas são negligenciadas, deixadas de lado por maridos que preferem correr atrás de novinhas putas do bairro, enquanto essas gostosas, com seus corpos de verdade, cheios de curvas e histórias, ficam carentes, implorando por atenção. E eu? Eu entro em cena, com meu jeito sacana, pra dar o que elas querem. Elas adoram as novidades, se apaixonam, ficam loucas. E a de hoje, caralho, foi uma dessas que me fez perder o juízo.
Hoje, 21 de junho, é sábado. O sol tá queimando lá fora, o calor do Recife grudando na pele, e eu já tô de olho na Jéssica, 34 anos, uma morena casada que mora no bloco C, apartamento 304. O corno dela, um tal de Ricardo, saiu cedo pra trabalhar no escritório, como sempre. Ele acha que é o rei do pedaço, mas deixa a mulher mofando em casa, com aquele corpo que, mesmo não sendo mais de modelo, é uma delícia. Pele bronzeada, coxas grossas, bunda redonda que já viu dias melhores, mas que ainda faz qualquer um babar. O cabelo castanho, longo, meio maltratado, cai em ondas bagunçadas pelos ombros, e os olhos dela, meio tristes, brilham quando me veem. Ela é do tipo que gosta de ser tratada como puta, de levar tapas na cara enquanto mama uma rola com vontade. E eu, claro, não nego fogo.
Cheguei no apartamento dela às 9 da manhã, o calor já subindo pelas paredes do prédio. O lugar tava uma zona: roupas jogadas no sofá, pratos na pia, o cheiro de café misturado com um perfume doce e barato que ela usa. A sala pequena, com um ventilador velho zumbindo no canto, parecia um palco perfeito pra nossa sacanagem. Jéssica abriu a porta de camisola, uma peça preta meio transparente que marcava os mamilos duros e a curva da cintura. Ela sorriu, meio nervosa, meio safada, e já foi falando, com aquela voz rouca que me deixa louco:
— Tô te esperando desde que o Ricardo saiu, seu filho da puta. Vai me foder hoje ou o quê?
Eu ri, fechando a porta com o pé, e já puxei ela pela cintura, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. O cheiro do perfume misturado com o suor dela era um convite pra perdição. Minha mão subiu pelo cabelo dela, puxando com força, enquanto a outra apertava aquela bunda gostosa.
— Calma, sua puta casada. Tô aqui pra te dar o que o corno não dá. — Minha voz saiu grave, cheia de tesão, enquanto eu já sentia meu pau endurecendo na calça.
Ela gemeu baixo, mordendo o lábio, e se ajoelhou no meio da sala, sem nem esperar eu mandar. O tapete surrado, com manchas de café e sabe-se lá o que mais, era o cenário perfeito. As cortinas finas deixavam entrar uma luz amarelada, e o som do ventilador misturava-se com a respiração pesada dela. Jéssica olhou pra mim, os olhos brilhando de desejo, e começou a abrir minha calça com dedos ansiosos.
— Quero essa rola na minha boca, André. Me dá logo, porra — ela disse, quase implorando, enquanto puxava meu pau pra fora. Ele já tava duro, pulsando, e ela lambeu os lábios antes de cair de boca.
O som molhado da chupada dela encheu a sala. Slurp, slurp, smack. Ela mamava com uma fome que só uma mulher carente tem, os lábios esticados ao redor da cabeça do meu pau, a língua dançando em círculos. Eu segurava o cabelo dela com uma mão, puxando com força, enquanto a outra descia pra dar um tapa na cara dela. Pá! O som ecoou, e ela gemeu alto, os olhos fechados, como se tivesse sentido um choque de prazer.
— Isso, sua chupona de pica! Engole essa rola, vai, mulher de corno! — Eu tava perdido no tesão, a voz saindo rouca, enquanto ela acelerava, chupando com mais força, a baba escorrendo pelo queixo.
— Me bate mais, André! Me esculhamba, porra! — ela pediu, tirando o pau da boca por um segundo, os olhos marejados, mas cheios de fogo. Eu não me fiz de rogado. Outro tapa, mais forte, pá!, e ela gemeu tão alto que achei que os vizinhos iam bater na porta. Mas que se foda, aqui no conjunto todo mundo sabe que o corno do Ricardo não dá no couro.
As mãos dela seguravam minhas coxas, as unhas cravando na pele, enquanto ela engolia meu pau até a garganta. O som era uma sinfonia de sacanagem: glug, glug, smack. O cheiro do suor dela, misturado com o perfume doce e o tesão que exsudava do corpo dela, tava me deixando louco. Eu puxava o cabelo dela com mais força, guiando a cabeça dela pra frente e pra trás, enquanto xingava:
— Isso, sua mamadora de pica! Tô vendo que tu ama chupar uma rola enquanto o corno tá ralando, né? Puta casada do caralho!
Ela respondeu com um gemido abafado, a boca cheia, e uma das mãos dela desceu pra buceta, que eu podia ver molhada através da camisola. Ela se tocava com desespero, os dedos escorregando rápido, enquanto chupava com mais vontade ainda. Eu tava quase gozando, o calor subindo pelas pernas, o pau pulsando na boca dela. Mas eu queria mais. Queria humilhar ela, fazer ela implorar.
— Levanta essa bunda, sua vadia! — ordenei, puxando ela pelo cabelo. Ela obedeceu, ficando de joelhos, mas agora com a bunda empinada, a camisola subindo até a cintura. A calcinha preta tava enfiada na bunda, e eu podia ver o tecido molhado, grudado na buceta dela. O cheiro de sexo enchia o ar, misturado com o calor úmido do apartamento.
Eu me abaixei, arrancando a calcinha dela com um puxão. O tecido rasgou um pouco, e ela riu, uma risada safada, cheia de tesão. — Caralho, André, tu é foda! — ela disse, enquanto eu já enfiava dois dedos na buceta dela, sentindo o calor e a umidade. Ela era apertada, quente, e se contorcia toda enquanto eu mexia os dedos, esfregando o clitóris com o polegar.
— Tu gosta de ser tratada como puta, né? — perguntei, dando outro tapa na cara dela, dessa vez mais leve, só pra provocar. Ela assentiu, mordendo o lábio, os olhos semicerrados.
— Gosto, porra. Me fode, me chama de tudo, me faz gozar! — ela implorou, a voz trêmula de desejo.
Eu não aguentei mais. Levantei ela, joguei ela no sofá, entre as almofadas desarrumadas e as roupas jogadas. Ela abriu as pernas, a buceta brilhando de tão molhada, e eu não perdi tempo. Enfiei meu pau com força, sentindo ela me engolir inteiro. O gemido dela foi alto, quase um grito, e as unhas dela cravaram nas minhas costas. Pá, pá, pá, o som da nossa pele batendo ecoava na sala, misturado com os gemidos dela e os meus grunhidos.
— Toma, sua puta casada! Isso é o que tu merece, enquanto o corno tá lá, se matando de trabalhar! — Eu tava fora de mim, o tesão tomando conta, enquanto fodia ela com força, o sofá rangendo sob nosso peso.
— Me fode, André! Me fode mais forte, caralho! — ela gritava, as pernas tremendo, a cabeça jogada pra trás. O cabelo castanho espalhado nas almofadas, o rosto vermelho de tesão, os mamilos duros sob a camisola. Eu puxei a camisola pra baixo, arrancando-a, e chupei um dos mamilos com força, enquanto metia sem parar.
O calor do Recife parecia nada comparado ao calor dos nossos corpos. O suor escorria pela testa dela, pelo meu peito, e o cheiro de sexo dominava tudo. Eu sentia ela apertando meu pau, os músculos da buceta dela pulsando, e sabia que ela tava perto de gozar. Mas eu queria mais. Queria que ela se entregasse completamente.
— Pede, sua vadia! Pede pra gozar na tua boca! — ordenei, saindo de dentro dela e ficando de pé. Ela se ajoelhou de novo, rápida, como uma cadela no cio, e abriu a boca, a língua pra fora, implorando.
— Goza na minha boca, André! Me dá teu leite, porra! — ela disse, os olhos brilhando de desejo.
Eu me masturbei rápido, o pau pulsando na minha mão, enquanto ela me olhava, a boca aberta, esperando. Quando gozei, foi como uma explosão. O jato quente acertou a língua dela, o rosto, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios, os olhos fechados de prazer. Slurp, slurp. Ela limpou o que sobrou com a língua, gemendo baixo, como se tivesse provado o melhor doce do mundo.
— Caralho, Jéssica, tu é uma chupona de pica mesmo — eu disse, ofegante, caindo no sofá. Ela riu, limpando o canto da boca com o dedo, ainda de joelhos.
— E tu é um filho da puta que sabe foder, André. O Ricardo nunca vai saber o que perdeu — ela respondeu, com um sorriso sacana.
A gente ficou ali, ofegante, o ventilador zumbindo no canto, o calor do Recife invadindo o apartamento. Eu sabia que isso era só o começo. Aqui no conjunto, tem muitas outras casadas carentes, esperando um cara como eu pra dar o que os cornos não dão. E eu tô só começando. Quer saber mais? Tem outras aventuras tão quentes quanto essa no www.selmaclub.com. Acompanha lá, porque o que vem por aí vai te deixar com o pau duro e a cabeça imaginando o que mais eu vou aprontar com essas putas casadas.
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Comentários (2)

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  • Carlos corno: Verdade amigo conto muito bom, eu desconfiava q minha esposa me traia c o ex namorado e depois c motorista ônibus, perguntei ela falou só chutava o pau, deixei p lá hoje ela trepa c dois cara um uber e outro conhecido dela desde criança e ainda fala q quer trepar c motorista q ela já tinha caso antes. A safada foi p forró caju e combinou c o macho do uber p colegas n desconfiar dançou c cara até 1h da manhã depois fingiu se perder das colegas qd chegou casa era 8hs da manhã me falou q tava no motel. Por isso digo aos machos comam mesmo as casadas adoram caras safados.

    Responder↴ • uid:1efmhya57ujj
    • Rogério: Realmente amigo, hoje em dia o marido liberando ela vai de boa, e mesmo se não liberar ela vai mesmo assim sem o marido saber de nada. Muitas casadas já andam depiladinhas, lisinhas, especialmente, as que frequentam festas tais como forró ou funk amigo, e essas fode muito, se contorse na vara e dão banho de bcta no cara e leva também, e tem casadas que fazem é esconderem as suas alianças sabia? Já outras, nem fazem questão de tirarem. Sou personal e em academias é o que mais rola é casadas no pau sabia?

      • uid:83106pwtzm