#Assédio #Estupro #Teen #Virgem

O cunhado - parte 2

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NarradorZ

Continuação da história Samuel e a repentina visita de seu cunhado, que havia abusado de sua esposa anos antes.

Conto fictício, sem relação com pessoas e fatos reais, ou intenção de incentivo a atos ilícitos. Contém tópicos pesados. Leia consciente e divirta-se.

-Você está mais magro cunhado! Minha irmã não tem tempo tratado bem? Hahahaha.

Antes que eu pudesse responder algo, ele colocou a mão em meu ombro e me tirou do caminho enquanto entrava na casa.

-Ma... Mauro... Que surpresa... Como você achou nosso apartamento?

Meu cunhado largou uma pequena bolsa que pendia sobre seu ombro no chão enquanto me olhava de forma ameaçadora mas nunca deixando de sorrir.

-O que? Estava tentando se esconder de mim? Achou mesmo que ia conseguir manter minha irmãzinha longe?

Ele estava ainda maior e intimidador do que quando éramos mais novos. Ele não tinha músculos típicos de academia e sim do tipo que as pessoas conseguem no dia a dia usando sua força na prática. E eu, como ele havia feito questão de ressaltar antes, estava bem mais magro. Minha rotina se resumia a ir para o escritório e passar horas sentado conferindo números, depois voltava para casa e repetia tudo de novo no dia seguinte. As poucas quebras de rotina era sair com minha esposa e filha no fim de semana para algum restaurante ou cinema. Além disso estive doente recentemente, o que me fez ter uma magreza ainda mais acentuada atualmente.

- Não. Não quis dizer isso... Mas você não avisou que iria fazer uma visita. E sua irmã... - mas antes que eu terminasse de falar, fui interrompido.

- Pai? Temos visitas? - Minha filha surgiu na sala com rosto claramente recém lavado e apresentando traços de sono. Uma camisa rosa de alça fina e um shortinho preto com alguns ursos estampados. Era uma típica roupa de dormir em dias quentes. Bastante reveladora, mas nunca foi um problema só estando eu e a mãe dela em casa.

-Olha só essa princesa... - Mauro começou a andar em direção a minha filha, um nó surgiu na minha garganta, eu queria gritar para ela voltar para o quarto, mas minha boca ficou completamente seca, e meu coração pulou uma batida quando ele repousou suas grandes mãos brancas sobre os ombros da minha garotinha- Eu sou seu tio, sou irmão da sua mãe!

Ela olhou para mim confusa, claramente se questionando se ainda estava dormindo.

-Pai? Ele... Eu tenho um tio?- Era óbvio que nunca falamos para ele sobre ele. E quando as perguntas infantis sobre a família da mãe surgiram nós disfarçamos e dizendo que nossa família era ela. O mais próximo de parentes que ela conhecia era Luiza a filha da minha madrinha que foi uma espécie de irmã mais nova para mim, apesar de ela ter vivido a maior parte da vida com o pai em outro país.

-Claro que tem garota! Não está me vendo aqui? - A mão direita de Mauro saiu do ombro esquerdo de Bianca e foi para seu queixo a forçando olhar para ele.

-Pai! Cadê a mamãe?- Minha garotinha perguntou com a voz replet de um desconforto e talvez medo, que cortava meu coração.

-Porque você não dá um beijo no titio? Eu sou o homem da casa agora!- Antes que eu pudesse fazer algo ele segurou o rosto da minha princesinha entre as mãos e forçou um beijo em seus lábios.

-Mauro!- minha voz escapou da minha garganta enquanto eu via aquela pequena garota tentando afastar aquele ogro sem efeito algum.

Depois de alguns segundos que pareceram horas para mim. Percebi que os braços dela pendiam ao corpo. A situação inesperada foi demais para Bianca e ela desmaiou enquanto Mauro segurava sua cabeça.

-Bianca!

Ao ouvir meu grito, Mauro percebeu o que tinha acontecido e a pegou no colo rapidamente.

-Cunhado onde fica seu quarto?

-Por aqui!- mostrei o caminho e abri a porta para que pudéssemos deita-la.

Ele me seguiu e com cuidado, e a acomodou na cama.

-Eu... Eu vou pegar uma água! - corri ate a cozinha e peguei a garrafinha rosa que Bianca sempre usava, mas estava vazia, seu conteúdo deve ter sido bebido durante a madrugada ou de manhã bem cedo, e Bianca não a encheu novamente, algo que ela normalmente faria, o que só mostrava o quanto ela estava sonolenta no momento.
Eu enchi o recipiente e corri para meu quarto.

E quando entrei a cena com que me deparei foi a bunda de Mauro exposta em cima da minha cama, enquanto as pernas de Bianca sacudiam no ar envolta.
A garrafa escorregou da minha mão enquanto eu me movia como um zumbi contornando a cama de casal.
Meu cérebro estava em branco enquanto meu coração batia aceleradamente. Parte de mim sabia exatamente o que estava acontecendo mas o pensamento não se formava. Nenhum instinto ou impulso assumiu o controle.
E no momento que cheguei do lado da cama e vi a cena toda, Mauro penetrou completamente a minha menininha.
Um urro selvagem como o que poderia se esperar de algo como um homem das cavernas veio dele. O dorso de Bianca ficou em formato de C em um espasmo silêncio. A mão esquerda de Mauro estava sobre sua boca, e a direita segurava um braço dela contra a cama. Claramente aquela mão passou pelo seio dela antes, já que a camisa havia sido rasgada o suficiente para que o peito dela estivesse para fora. Os olhos arregalados com lágrimas escorrendo da minha princesa confirmavam que ela não estava mas inconsciente.

-Hahaha cunhado! Que coincidência nós dois no mesmo quarto quando mãe e filha perderam a virgindade! É claro que sou eu sempre, que tenho que fazer todo o trabalho duro...- e em meio a uma série de risos e sons animalescos ele começou a se mover rapidamente.

A força fazia a cama ranger como nunca rangeu em todos esses anos, a mão esquerda de Bianca apertava os lençóis enquanto a direita dava tapas inúteis no braço do tio. As pernas dela balançavam em volta do tronco do homem e seus pés se contorciam no ar.
O falo do meu cunhado vermelho de sangue entrando e saindo rapidamente da bucetinha lisa da minha filha. Eu não sei se os pelos dela não surgiram ainda, mas provavelmente a mãe a tenha ensinado a se depilar por higiene ou praticidade.
Mauro se debruçou para chupar o seio exposto da garota sem parar de dar estocadas em sua vagina.
As pernas dela caíram abertas sobre a cama. Seus dedos da mão relaxaram sobre as cobertas. Não sei se ela ficou cansada de tentar resistir inutilmente ou estava inconsciente novamente. Seus olhos reviraram. Mas não podia dizer como estavam agora já que meus óculos se embaçaram, talvez por causa do vapor da minha respiração que estava estanha.

A pequena bunda redonda da minha filha subindo e descendo contra a cama ao ritmo daquele homem que ela não conhecia, mas era de seu sangue e de sua mãe.

Um personagem assustador de um passado que ela não precisava conhecer, mas que agora estava segurando seu rosto para beija-la... Até onde sei ela nunca foi beijada. E com certeza nunca tinha estado com um menino intimamente, e agora sei tio está abrindo caminho em direção ao seu útero sem nenhuma cerimônia.

Por um momento olhei distraidamente para o chão do quarto e vi o shortinho preto com ursinhos. Olhei em volta e não vi a calcinha. Ela estava sem?
Não... provavelmente ele jogou para algum canto.

Aaaaaaahhh!!!

Um grito veio da porta.
Vejo Luana horrorizada com a cena com que se deparou.

-Não, não, não, não, não, não, não...- Minha mulher com as mãos sobre a boca, olhos arregalados, repetia sua negativa enquanto balançava lentamente sua cabeça. Como se fosse um pesadelo da onde ela pudesse acordar.

-Querida...- eu não sabia o que dizer.

Antes, anos atrás, em nosso casamento, eu estava desacordado quando seu irmão a estuprou, agora eu estava presente e consciente, mas não pude fazer nada pela nossa garotinha.

Dou um passo em direção a Luana, por um momento acho que ela vai sair correndo, mas ela parece em transe. Vê-lo depois de tantos anos já seria chocante, mas ver acontecer com nossa filha o que ela sempre temeu. E ainda com a mesma pessoa que fez com ela. Isso pode ter sido demais para sua mente.

Com um último grunhido Mauro anunciou o fim da defloração da minha filha.
Rapidamente saindo de dentro dela, sangue e esperma escorrendo de suas partes para meus lençóis.
Ele se levantou e foi rapidamente abraçar minha esposa.

-Irmanzinha! A quanto tempo! - Nu da cintura para baixo, com seu pênis sujo de porra e do sangue da virgindade da minha filha pressionando contra o corpo da minha mulher.

Ele acariciava seu cabelo com uma mão e com o outro braço envolvia sua cintura.

-Eu senti sua falta!- Mauro beijou a boca da irmã, enquanto ela ainda olhava nossa filha semi-nua, usando apenas metade de uma pequena camisa rosa de lanças finas que fora recém rasgada, e com as pernas abertas sobre nossa cama.

Ela debruçou a cabeça sobre o ombro do irmão e começou a chorar, como se ele fosse a pessoa consolando ela de uma notícia terrível.

-Querida...- Eu realmente não sabia o que dizer nesse momento.

Hoje não era um dia especial.
Minha filha dormiu até mais tarde, minha esposa teve uma reunião com outros professores do seu colégio, e eu só pretendia relaxar assistindo tv... Talvez se anos atrás tivéssemos ido para ainda mais longe...
talvez se...

Continua.

Comentários (1)

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  • Sluttynerd: Continua pfv tô interessado e ansioso com o quenpode acontecer

    Responder↴ • uid:1dovcvzra2u02