Como virei a putinha do Ricardinho
...sua cabecinha parou bem na portinha, e ele não titubeou, forçou, e o pinto entrou, um pouco mais que a cabecinha.
Quando fui para a terceira série, caí na sala de um menino repetente, Ricardinho. Ele era mulato, tinha 10 anos, e era péssimo em matemática.
Vendo que eu era bom na matéria, aos poucos, ele veio se aproximando de mim, ao ponto de um dia me chamar para ajudá-lo, na casa dele, com a lição de matemática.
Minha mãe não gostava que eu fosse para a rua brincar, me achava muito novo e não queria que eu ficasse brincando com meninos mais velhos. Nesse caso, como era assunto de escola, ela deixou, mas pediu para o Maurício, meu irmão mais velho, me levar.
Bom gente...me chamo Marcos, sou moreno claro, e na época, estava com nove anos, estávamos no final dos anos setenta. Meus irmãos, Maurício de 12 anos e Milton de 11 anos, me chamavam de Marquinhos, mas minha irmãzinha de 7 anos, me chamava de "Marquim", e nessa brincadeira, meu apelido virou "Quim".
Voltando ao conto, meu irmão foi me levar, e o lugar era um pouco longe de casa.
_Que horas você vai voltar? Perguntou meu irmão, assim que chegamos.
_Não sei direito, mas eu sei voltar.
_A mãe falou para vir te buscar também...fala uma hora...
_Ah...sei lá...5h(da tarde).
_Tá bom...cinco horas estou aqui. Nem vou chamar hein...
Meu irmão se foi, eu entrei, correu tudo bem, e mais tarde, voltei com meu irmão, que já me esperava no portão.
Depois desse dia, fiquei mais amigo do Ricardinho, e pelo menos duas vezes por semana, passei a ir na sua casa. Quem não gostou foram meus irmãos, porque tinham que parar de brincar na rua, para me levar e me buscar.
_Ó Quim...nós vamos fazer o seguinte, você sabe onde é...você vai sozinho, e quando voltar, passa por aqui, para a gente voltar junto... entendeu? Disse Maurício.
Passei a ir sozinho, e para mim foi bom, me sentia mais livre, sem ninguém me vigiando. Fui ficando tão à vontade, que às vezes brincava com os meninos da turminha do Ricardinho.
Tanta proximidade, foi gerando intimidade, Ricardinho era bem diferente dos meus irmãos, ele estava sempre falando das meninas da sala, gostava de falar putarias, e eu, ficava atraído pela sua conversa. Certo dia, assim que terminamos a lição, ele me mostrou uma revista com várias fotos de mulheres peladas. A revista era do único irmão que ainda morava com eles. Não me lembro bem, mas acho que eles eram em cinco irmãos, e esse, dono da revistinha, tinha 14 anos, mas já trabalhava.
_Eu fico vendo isso, depois me acabo na punheta...você bate punheta? Perguntou.
_Não...nem sei como é...
_Seu pinto fica duro?
_Às vezes fica...
_Então...quando fica duro, a gente bate punheta...assim ó...
Ricardinho colocou o pinto para fora do calção, e começou a se masturbar.
O gozado, é que aquelas revistas com as mulheres peladas, não tinha me excitado, mas quando vi o pinto dele, que era maior que o meu, meu pintinho ficou duro. Nunca tinha visto outro pinto, achei bonitinho, era bem pretinho da cabecinha vermelha. Acabei fazendo o mesmo que ele, coloquei meu pintinho para fora, e passei a me masturbar.
Ricardinho se aproximou, e ficou esfregando seu pinto no meu.
_Vamos ficar pelados?
Estava excitado, e como estávamos sozinhos na casa, concordei.
Assim que tiramos as roupas, Ricardinho me abraça de frente e ficamos nos esfregando. Achei gostosa essa brincadeira.
_Quer ver ficar mais gostoso? Perguntou ele, pegando um potinho.
Era vaselina. Ele passou no pinto dele, e pediu para eu passar no meu. Depois, nos abraçamos novamente, e voltamos a nos esfregar. É...era mais gostoso mesmo, os pintinhos deslizaram, raspando nas bolinhas.
_Vamos brincar de lutinha? Perguntou.
_Vamos....
Ricardinho já estava com segundas intenções, e eu, na minha doce inocência, ainda não tinha entendido, e estava caindo na dele.
Um pouco mais alto, e mais forte, ele tenta me imobilizar, me vira de bruços, e cai sobre mim, no tapete do quarto. Seu pinto, durinho, roça minha bunda. Levando tudo isso na brincadeira, fico me debatendo, tentando escapar. Ricardinho se aproveita, e seu pinto entra no meu reguinho, e vai até o fundo, tocando meu anelzinho. Sinto um calafrio gostoso, mas continuo me debatendo. Acho até que ele deixava essa pequena folga para que eu me debatesse, e seu pinto ficasse me tocando mais fundo.
_Pede água(era a forma de desistir da luta)! Disse ele.
_Não....não vou desistir. Falei, ainda me debatendo.
Inocente, ainda levava tudo na brincadeira, e tambem não queria desistir porque estava gostando do roça roça, meu pintinho estava durinho.
Ricardinho também estava gostando, e foi se aproveitando, seu pinto foi lambuzando meu buraquinho, e num dado momento, sua cabecinha parou bem na portinha, e ele não titubeou, forçou, e o pinto entrou, um pouco mais que a cabecinha.
A sensação foi gostosa, me arrepiei todo. Sinceramente, não achei que ele estivesse agindo na maldade, achei que o pinto tinha entrado por acidente. Ainda na tentativa de escapar, me debati, e o pinto escapou.
Parei para respirar um pouco, e ele se encaixou de novo, deixando a cabecinha bem na entradinha.
_Vai pedir água? Perguntou.
_Não.....ainda não...
Mal eu terminei de falar, e ele enfiou o pinto de novo, só que agora, Ricardinho me agarrou mais forte, e seu pinto entrou praticamente todo. Tentei escapar, mas não consegui. Sem saída, desisti.
_Ai...chega Ricardinho...cansei, você venceu...
Ricardinho começou a fazer movimento de vai e vem com o pinto, e foi aí que eu percebi que ele não estava mais brincando de lutinha, ele estava me fodendo.
Eu era inocente, mas sabia o que significava aquilo, e não era mais brincadeira, aquilo era errado...mas era gostoso.
_Pára Ricardinho...eu não quero isso...
Não fui convincente, ele continuou metendo.
_Pára Ricardinho....pára....chega...
_Calma....só mais um pouquinho....deixa.... só mais um pouquinho....
Ele continuou o vai e vem.
Estava gostoso, resolvi ficar quieto, deixei.
_Fica de joelhos...é mais gostoso. Falou ele.
_Não vai logo...
Ele insistiu, e acabei cedendo, fiquei de joelhos. Ricardinho se posicionou atrás de mim, e meteu com tudo, foi bem mais fundo. O vai e vem realmente era mais gostoso, e as bolinhas batendo na bunda era demais.
O pouquinho dele, foi mais de vinte minutos, e só parou, porque ouvimos barulho no portão, a mãe dele estava chegando.
_Se você falar alguma coisa lá na escola eu não te ajudo mais. Falei enquanto colocava as roupas rapidinho.
_Eu não vou falar eu juro...vai ser nosso segredo.
_Vai logo...coloca sua roupa. Falei.
Ricardinho colocou a camiseta, e na hora que me virei para a porta, ele me agarrou por trás.
_Me solta...sua mãe vai subir aqui...
_Xiiii...fala baixo...só mais um pouquinho. Disse ele, já me cutucando com seu pinto duro.
_Você tá doido? Sua mãe pode subir aqui...
_Ela não vai subir, ela vai fazer lanche primeiro.
_E como você sabe?
_Porquê ela foi no mercado e na padaria para comprar as coisas...vai só mais um pouquinho. Disse ele, abaixando meu calção.
O pior é que eu tinha gostado, e estava com vontade de sentir aquilo de novo. Apesar do medo da mãe dele aparecer por ali, abri minhas pernas e falei:
_Tá.... só mais um pouquinho....vai logo...
Ele foi me empurrando para a cama, até que me apoiei no colchão. Sem perder tempo, Ricardinho enfiou o pinto.
Ahhhh...era bom demais. Podia ser errado, mas era bom. Aproveitei e fiquei batendo punheta, enquanto ele metia.
_Meninos....o lanche....venham...
_Tá mãe...já vamos descer...
Durante o lanche, a mãe do Ricardinho falou que iria sair novamente, para fazer as unhas. Os olhos dele brilharam, e um sorrisinho maroto tomou conta do seu rosto.
_Vamos voltar lá para o quarto. Disse ele ao final do lanche.
Chegamos no quarto, e ele já foi arrancando as roupas.
_Nossa....sua bundinha é fofinha, é mais cheinha que a do meu primo Tuca...
_Seu primo?
_É, no ano passado, eu flagrei o Daniel comendo o irmão dele, o Tuca. Aí, acabei entrando na brincadeira. O Daniel tinha onze anos, e o Tuca oito. Eles se mudaram daqui no começo do ano....
_Eita...o irmão mais velho pegava o mais novo...
_É...nossa, quando eles vinham aqui, a gente passava a tarde toda fodendo o Tuca....mas vai, fica de joelhos na cama...
Obedeci, e levei pinto o restante da tarde. Foi muito bom, saí contente da casa do Ricardinho.
Quando cheguei no campinho, meu irmão estava me esperando.
_Demorou hein? Tinha tanta lição assim? Falou, com cara de bravo.
Gelei, e fiquei com vergonha de olhar na cara dele.
_É...tinha bastante. Falei, cabisbaixo.
_E porquê está assim?
_Nada...nada...só tô cansado...vamos embora...
Na hora do banho, uma nova aflição, não tínhamos chuveiro em casa, minha mãe esquentava água, e me dava banho de canequinha. Achei que ela pudesse perceber meu cuzinho mais aberto...mas ufa...ela não percebeu...
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Comentários (2)
Yan: Volta pra contar mais desses pega-pega que tá muito bom
Responder↴ • uid:7xcdmj8hrjJairo: Muito bom conto, narrativa excelente. Já aconteceu parecido comigo na minha infância. Foi uma delícia também.
Responder↴ • uid:1ebrhoiklbw6