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Meu patrão tirou minha virgindade

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BisKtinhaSubmissa

No meu primeiro dia de trabalho meu patrão tirou minha virgindade, deixando claro que sou o brinquedinho de prazer e de dor dele.

No dia seguinte, antes de eu ir trabalhar recebi uma mensagem do Dr. Ricardo dizendo para eu ir trabalhar com a saia de lycra que ele havia me comprado e o top de lycra tomara que caia, salto alto, sem roupas intimas.

Eu obedeci às ordens dele. Quando sai do quarto minha mãe perguntou que roupa era aquela, e eu expliquei que o Dr. Ricardo havia comprado para eu poder trabalhar, ela então falou que eu deveria ser muito grata pelo que ele estava fazendo. Na hora me lembrei do contrato de trabalho o que ela assinou na mesma hora.

Sai para o trabalho, pegando ônibus e metro. O escritório ficava em um pequeno prédio, e dois andares eram da empresa do DR Ricardo. No primeiro andar ficavam os funcionários, e no segundo a sala do Dr. Ricardo e a recepção, onde eu ficaria.

Logo que eu cheguei, o entrei na sala dele para avisar que eu havia chegado, e ele então mandou eu entrar, abriu o zíper e apontou para o próprio pau. Na mesma hora compreendi, me ajoelhei e comecei a chupar o pau dele, enquanto eu o chupava brigava com a minha bucetinha esfregando o pé nela.

A minha bucetinha logo encharcou e meu grelinho ficou duro, fazendo com que eu rebolasse no pé dele ao mesmo tempo que mamava a pica dele, a cada rebolada meu grelinho piscava de tensão, não demorou muito eu comecei a gozar.

- Isso goza puta, goza no meu sapato, falando essas palavras ele encheu minha boca de porra, e eu engoli cada gota. Ele então tirou minha boca do pau dele e mandou eu lamber o sapato dele para limpar da minha buceta.

Na mesma hora fiquei de quatro e obedientemente lambi o sapato dele limpado e sentindo o sabor do meu gozo.

Durante toda a manha eu trabalhei normalmente, ele me pediu para digitar uns documentos, atendi algumas ligações, avisava quando alguém da empresa queria falar com ele. Quando chegou a hora do almoço ele falou que eu iria almoçar com ele, e avisou a todos da empresa que demoraríamos um pouco para retornar.

Ao entrar no carro dele ele me ordenou que baixasse o top e erguesse a saia. Eu obedeci, e durante todo o trajeto ele foi brincando hora com a minha tetinha, hora com meu grelinho, eu não oferecia qualquer resistência, na verdade eu gemia de tesão.

Fomos para a casa dele, como minha mãe ia apenas as sextas e segundas, ela não estava trabalhando naquele dia.

Ao entrarmos na casa, ele destrancou um quarto, mandou eu entrar e tirar a roupa. Me deitou em uma cama e falou que ele iria me deflorar. Algemou a minhas mãos junto aos meu tornozelos, me deixando aberta, com a bucetinha exposta. E se sentou ao meu lado.

Dr Ricardo começou a brincar com a minha tetinha, puxava, beliscava mamava, provocando uma alternância de dor e prazer, minha bucetinha piscava, e eu sentia o tensão molhando toda ela, ele então continuou brincando um uma das minhas tetinhas, deixando o mamilo dolorido, e ao mesmo tempo massageava meu grelinho. De repente, ele puxou meu grelinho causando dor, e eu dei um gritinho, em seguida ele começou a massagear novamente “Agora você é meu brinquedinho de dor e prazer.”

Inesperadamente ele parou, puxou meu corpo para a beira da cama, tirou a roupa e esfregou o pau um pouco da minha grutinha, para em uma única estocada enfiar o pau dentro de mim, eu senti uma dor ardida, e pedi para ele parar, mas ele não me ouviu, nem se importou, continuou enfiando o pau dentro de mim. Eu sentia dor, e comecei a chorar, mas nada o impedia e ele continuava socando com mais e mais força o pau dentro de mim, o que fazia a dor aumentar, eu olhei o rosto dele e percebi que a minha dor aumentava o prazer dele.

- Putinha safada, toda arreganhada pra qualquer um te arrombar. Ele falou ao mesmo tempo que ofegava e gemia, tirando e enterrando novamente o pau todo dentro de mim

Eu tentei relaxar, não me contrair, eu não sei quanto tempo ele ficou metendo o pau na minha bucetinha, mas a uma certa hora ele começou a gemer, e acabou gozando dentro de mim. Quando ele terminou, levou o pau ate a minha boca e mandou eu limpar, o que eu obedientemente fiz, ao mesmo tempo que ele esfregava minha bucetinha, e meu grelinho, le deixando cheia de tesão, e vontade de gozar.

- Vou ate a sala pedir nosso almoço, quando eu voltar você quer que eu te foda novamente? Ele me perguntou.

- Sim senhor, Dr Ricardo, eu quero sim, respondi sem me importar com a possibilidade de que poderia doer, o que eu queria era ser fodida para poder gozar.

Quando ele voltou, ele, sem me desalgemar, deu o pau ainda meio mole para eu mama, não demorou muito ele ficou duro novamente, enquanto eu mamava, ele brincava com o meu grelinho e enfiava o dedo na minha bucetinha, ao mesmo tempo em que falava o quanto estava arrombada, minha xotinha começou a babar de tesão, ele então passou um creme no pau dele, e na minha bucetinha, e novamente enfiou de uma vez o pau. O creme o tesão ajudou, e dessa vez não senti a mesma dor.

Dr. Ricardo socava o pau com gosto, e o corpo dele roçava no meu grelinho, eu então, apesar de algemada comecei a rebolar, e sentir um enorme prazer. Eu não me aguentei e acabei gozando rápido, mas ele não parou, continuou me fudendo a budetinha, não demorou muito o tesão começou crescer novamente, minha perna tremia amarrada ao meu punho, eu comecei a sentir que iria gozar novamente, e desta vez o Dr Ricardo gozou junto comigo, dentro de mim, novamente.

Assim que ele o terminou saiu de dentro de mim, e se abaixou, chupando meu grelinho como se fosse uma mamadeira, um misto de dor e prazer tomou conta do meu corpo, eu pulava na cama, gritando gozando, eu senti minhas forças me escapando, eu estava quase desmaiando de prazer e de dor, quando a campainha tocou.

Ele se levantou, vestiu um roupão, foi buscar a comida, e quando terminou me tirou as algemas, almoçamos, e voltamos para o escritório, como se nada tivesse acontecido.

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