Sexo extremo nas trilhas da Praia da Galheta
Após uma série de tapas que fizeram suas coxas tremerem, Klaus se inclinou e sussurrou: — Vamos te marcar de outra forma agora.
O sol ardia sobre a Praia da Galheta, em Florianópolis, enquanto Lucas subia a trilha escondida atrás de uma duna, o corpo bronzeado brilhando com suor. A brisa salgada acariciava sua pele, destacando os músculos esguios de seu abdômen e as coxas firmes. Ao seu lado, Rafael, seu namorado ativo, caminhava com um sorriso contido, os olhos escuros faiscando de antecipação. Rafael nunca participava diretamente; seu prazer era observar, ser o voyeur que comandava os desejos de Lucas com um olhar.
A trilha, cercada por mato alto e árvores retorcidas, levava a um platô isolado no morro, onde a vegetação densa criava um refúgio perfeito. Lucas, 28 anos, cabelos castanhos desgrenhados e um sorriso provocador, sentia o coração acelerar. Ele sabia que ali, naquele cenário selvagem, seus desejos mais intensos se tornariam realidade.
Ao chegarem ao platô, dois homens aguardavam, conversando em alemão. Hans e Klaus eram loiros, altos, com corpos esculturais que denunciavam horas de academia. Seus olhos azuis faiscavam com desejo, e os shorts apertados mal continham os volumes impressionantes entre suas pernas. Lucas sentiu um calor subir pelo corpo ao trocar olhares com eles.
Rafael se afastou, sentando-se numa pedra coberta de musgo, de onde tinha visão privilegiada. Com um aceno sutil, deu o sinal: "Vá em frente." Lucas se aproximou dos alemães, que o receberam com sorrisos predatórios. Hans foi o primeiro a agir, puxando Lucas pela nuca para um beijo voraz. Sua língua invadiu a boca de Lucas, explorando com urgência, enquanto suas mãos grandes deslizavam pelo peito de Lucas, apertando seus mamilos até ele soltar um gemido abafado.
Klaus, por sua vez, ficou atrás de Lucas, desabotoando seu short com movimentos rápidos. O tecido caiu no chão, deixando Lucas nu, seu pênis já endurecendo sob os olhares famintos dos alemães. Klaus se ajoelhou, sua respiração quente contra a nuca de Lucas enquanto lambia lentamente a curva de suas costas, descendo até as nádegas. Ele abriu as coxas de Lucas com firmeza, expondo-o, e lambeu sua entrada com uma lentidão torturante, a língua quente e úmida explorando cada centímetro.
— Gostoso — murmurou Klaus, a voz grave, antes de enfiar a língua mais fundo, fazendo Lucas arquear o corpo e gemer alto. Hans, ainda na frente, segurava o cabelo de Lucas, forçando-o a chupar dois de seus dedos enquanto o encarava com um sorriso sádico.
— Você quer mais, não é? — perguntou Hans, a voz carregada de sotaque.
Lucas assentiu, os olhos vidrados de desejo. Hans abriu o zíper do short, revelando um pênis grosso, com veias pulsantes e uma cabeça avermelhada que brilhava com pré-gozo. Ele esfregou o membro contra os lábios de Lucas, que o engoliu com avidez, sentindo o peso e o calor na língua. Klaus, ainda atrás, substituiu a língua por dois dedos, lubrificados apenas com sua saliva, forçando a entrada de Lucas com movimentos lentos, mas firmes. Lucas gemia contra o pênis de Hans, o prazer e a dor se misturando enquanto os alemães o preparavam.
Após minutos de preliminares intensas, Klaus se levantou, limpando a boca com as costas da mão. Ele trocou um olhar com Hans, que puxou Lucas para fora do seu membro com um estalo úmido.
— Agora, vamos te ensinar a obedecer — disse Klaus, virando Lucas de costas e posicionando-o de quatro sobre a terra macia.
O primeiro tapa veio sem aviso, um estalo que ecoou pela trilha. Lucas gritou, mais de surpresa do que de dor, enquanto Klaus continuava o spanking, cada tapa mais forte, deixando marcas vermelhas na pele branca de suas nádegas. Hans segurava o cabelo de Lucas, forçando-o a manter a cabeça erguida enquanto observava o traseiro ficar vermelho.
— Você gosta disso, não é? — perguntou Hans, rindo baixo.
Lucas assentiu, o corpo tremendo de excitação. Após uma série de tapas que fizeram suas coxas tremerem, Klaus se inclinou e sussurrou:
— Vamos te marcar de outra forma agora.
Hans se posicionou na frente de Lucas, o pênis ainda duro, e sem aviso, um jato quente e dourado atingiu o peito de Lucas. Klaus se juntou, e os dois alemães o banharam com urina, o líquido quente escorrendo por seu corpo enquanto Lucas gemia, excitado pela humilhação consentida. Rafael, a poucos metros, observava tudo com um sorriso satisfeito, a mão dentro do short, claramente excitado.
Quando terminaram, Hans puxou Lucas para cima e o penetrou sem aviso, o membro grosso forçando sua entrada. Lucas gritou, mas o prazer logo superou a dor inicial. Klaus se posicionou na frente, forçando seu pênis igualmente grande na boca de Lucas. Eles se moviam em sincronia, um ritmo brutal que fazia Lucas se perder no êxtase. Os alemães gozaram quase ao mesmo tempo, Hans enchendo Lucas por dentro enquanto Klaus jorrava em sua garganta. Exausto, Lucas caiu na terra, o corpo coberto de suor, urina e sêmen. Os alemães se despediram com um aceno, deixando-o ali, ofegante.
Rafael se aproximou, ajudando Lucas a se levantar. Ele beijou sua testa, sussurrando:
— Você está incrível. Quer continuar?
Lucas sorriu, os olhos brilhando. A trilha ainda tinha mais a oferecer. Minutos depois, três figuras surgiram entre as árvores. O primeiro era um cafuçu, pele morena, barba rala, corpo magro, mas forte, com um pênis longo e curvado que ele exibia sem pudor. O segundo, um parrudo de uns 40 anos, tinha peito peludo e braços grossos como troncos. O terceiro era um surfista jovem, cabelo loiro queimado de sol, abdômen trincado e um sorriso safado.
Sem cerimônias, o cafuçu agarrou Lucas pela cintura e o jogou contra uma árvore. Ele lambeu o pescoço de Lucas, mordendo levemente, antes de penetrá-lo com força. O pênis longo acertava pontos que faziam Lucas ver estrelas, seus gemidos ecoando pela trilha. O parrudo se aproximou, esfregando seu membro grosso contra o rosto de Lucas, que o chupava com avidez enquanto o cafuçu o fodia.
O surfista, mais paciente, acariciava o próprio pênis, esperando sua vez. Quando o cafuçu terminou, gozando dentro de Lucas com um grunhido, o parrudo tomou seu lugar. Sua penetração era lenta, mas profunda, cada estocada fazendo Lucas tremer. O surfista, por fim, se juntou, posicionando Lucas deitado no chão. Ele o penetrou com movimentos suaves, quase carinhosos, seus olhos fixos nos de Lucas enquanto o levava ao clímax.
Rafael, ainda observando, parecia hipnotizado. Ele não dizia nada, mas seu olhar dizia tudo: ele estava adorando cada segundo.
Quando os três homens partiram, Lucas se levantou, o corpo dolorido, mas satisfeito. Ele e Rafael estavam prestes a descer a trilha quando uma voz familiar o fez congelar.
— Lucas?
Ele se virou e lá estava ele: Gabriel, seu ex-namorado. Alto, cabelo preto ondulado, olhos verdes que pareciam enxergar sua alma. Gabriel era, sem dúvida, o homem mais bonito que Lucas já tinha amado. Eles terminaram há dois anos, mas a química entre eles nunca morreu.
— O que você está fazendo aqui? — perguntou Gabriel, os olhos percorrendo o corpo nu e suado de Lucas.
Antes que Lucas pudesse responder, Gabriel o puxou para um beijo. Foi como se o tempo não tivesse passado. As línguas dançavam, os corpos colados, o desejo explodindo entre eles. Rafael, pela primeira vez, hesitou, mas Lucas olhou para ele, pedindo permissão com os olhos. Rafael assentiu, embora algo em seu olhar parecesse diferente.
Gabriel levou Lucas para um canto mais reservado da trilha, deitando-o sobre uma manta que trazia na mochila. Eles se beijaram por longos minutos, as mãos explorando cada curva, cada cicatriz. Gabriel lambeu o pescoço de Lucas, descendo até seus mamilos, mordendo levemente antes de chupá-los. Lucas gemia, completamente entregue.
Quando Gabriel o penetrou, foi diferente de tudo o que Lucas havia sentido naquele dia. Não era apenas sexo; era amor, conexão, saudade. Gabriel se movia com uma mistura de força e ternura, sussurrando palavras de carinho entre os gemidos. Lucas se agarrou a ele, as unhas cravando nas costas largas, enquanto chegavam ao clímax juntos, seus corpos tremendo em uníssono.
Exaustos, eles se deitaram na manta, trocando beijos suaves. Gabriel segurou o rosto de Lucas, olhando-o nos olhos.
— Eu nunca parei de te amar — disse ele, a voz rouca.
Lucas sentiu as lágrimas subirem, mas sorriu. Ele olhou para Rafael, que ainda os observava, agora com uma expressão indefinível. Lucas se levantou, pegou a mão de Gabriel e, sem dizer uma palavra, eles desceram a trilha de mãos dadas, deixando Rafael para trás.
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