Noite depravada no Cruising Bar
Pelo menos cinco homens, de corpos e idades variados, rodeavam Thiago. Um após o outro, os homens o possuíam em um ritmo frenético.
O Dark Pulse pulsava com energia crua, escondido numa rua discreta da cidade. Luzes neon vermelhas e roxas dançavam sobre corpos suados, enquanto a música eletrônica grave misturava-se aos gemidos abafados dos corredores escuros. Lucas e Thiago entraram no cruising bar com um acordo claro: Lucas, o ativo, seria apenas voyeur, enquanto Thiago, o passivo, se entregaria a outros homens, explorando seus desejos mais intensos.
Thiago, 30 anos, corpo esguio e olhos ardentes, usava uma regata preta e um short justo que destacava suas curvas. Lucas, mais reservado, encostou-se na parede do corredor principal, observando o namorado com atenção. O corredor estreito fervilhava, com homens se roçando e trocando olhares.
Um cara alto, quase dois metros, pele bronzeada e músculos definidos, aproximou-se de Thiago. O volume na calça de couro era inegável.
— Quer curtir? — perguntou o estranho, voz grave, puxando Thiago pela cintura.
Thiago olhou para Lucas, que assentiu com um sorriso sutil. O consentimento estava selado. O estranho beijou Thiago com urgência, empurrando-o contra a parede. Desceu o short de Thiago, liberando seu corpo, e tirou a própria calça, revelando um membro grande e ereto. Sem preliminares, levantou a perna de Thiago e entrou, sem camisinha, num ritmo lento e profundo. Thiago gemeu alto, o som ecoando no corredor. O estranho acelerou, a pele batendo contra a pele, até gozar dentro de Thiago com um grunhido rouco. Thiago, ofegante, olhou para Lucas, que o encarava com desejo ardente.
Lucas guiou Thiago até uma cabine privativa, uma sala pequena com uma cama de couro e paredes espelhadas. Dois homens negros, Márcio e Diego, ambos na casa dos 40, corpos atléticos e pele reluzente, estavam lá. Márcio fez um gesto convidativo.
— Entra, gato — disse, enquanto Diego tirava a camiseta, exibindo o peito largo.
Thiago se ajoelhou entre os dois, alternando beijos e carícias. Lucas sentou-se num canto, olhos fixos na cena. Márcio e Diego se despiram, dominando o espaço. Thiago chupou Márcio, que segurava sua cabeça, enquanto Diego se posicionou atrás, entrando em Thiago, com batidas fortes. Thiago gemia, preso entre os dois, o corpo em sincronia. Os espelhos multiplicavam a cena, e Lucas sentia o coração disparar. Márcio gozou na boca de Thiago, que engoliu com avidez, enquanto Diego, após intensas estocadas, também gozou dentro dele, deixando Thiago ofegante e coberto de suor.
Márcio e Diego saíram, cumprimentando Lucas com um aceno. Thiago, ainda vibrando de excitação, olhou para o namorado e sussurrou:
— Quero mais.
O darkroom era o epicentro do Dark Pulse, um labirinto de escuridão onde corpos se encontravam sem rostos, movidos pelo toque e desejo. Thiago mergulhou na penumbra, com Lucas o seguindo a poucos passos, os olhos se ajustando à escuridão. O ar era denso, carregado de suor e sexo. Thiago logo foi cercado por mãos anônimas, que o puxaram para o centro. Lucas encostou-se numa parede, ouvindo os gemidos do namorado se intensificarem.
Pelo menos cinco homens, de corpos e idades variados, rodeavam Thiago. Ele se deitou num banco acolchoado, entregando-se completamente. Um após o outro, os homens o possuíam em um ritmo frenético. Thiago gemia alto, pedindo mais, seu corpo se movendo com os desconhecidos. Alguns gozavam dentro, outros no seu peito, e Thiago parecia em transe, consumido pelo prazer. Lucas, na escuridão, sentia uma mistura de ciúme e excitação, o voyeurismo o envolvendo enquanto via o namorado ser tomado por tantos.
Quando o último homem se afastou, Thiago, exausto e brilhando de suor e fluidos, levantou-se e encontrou Lucas, que o abraçou com força.
— Você é perfeito — murmurou Lucas, beijando-o.
A noite ainda guardava uma última fantasia. Thiago, movido pela adrenalina, sugeriu o banheiro, conhecido por práticas mais ousadas. O espaço tinha azulejos pretos, um cheiro de desinfetante misturado a algo primal. Três homens estavam lá, conversando perto dos mictórios. Quando Thiago entrou, nu, com Lucas atrás, os olhares se voltaram para ele.
— Quer algo diferente? — perguntou um deles, de barba rala e olhos intensos.
Thiago sorriu, ajoelhando-se no chão frio. Ele olhou para Lucas, que assentiu, e abriu a boca, sinalizando sua intenção. O primeiro homem se aproximou, liberando um jato quente de urina que atingiu o peito de Thiago, escorrendo pelo seu corpo. Thiago, com um olhar de entrega, inclinou a cabeça e deixou o líquido entrar em sua boca, engolindo com um gemido baixo. Os outros dois se juntaram, um deles direcionando o jato para a boca de Thiago, que aceitava tudo, o rosto em êxtase.
O chão ficou molhado, e o ar se encheu de um calor úmido. Lucas observava, hipnotizado pela ousadia do namorado, pela forma como ele abraçava cada momento sem hesitação. Quando o último jato terminou, Thiago, encharcado, riu e correu para o chuveiro ao lado, limpando-se enquanto Lucas o abraçava por trás, beijando seu pescoço.
De volta ao bar, Lucas e Thiago se sentaram num canto, dividindo uma cerveja gelada. Thiago, com os olhos ainda brilhando de prazer, segurou a mão de Lucas.
— Gostou do show? — perguntou, com um sorriso provocador.
— Você não tem ideia — respondeu Lucas, puxando-o para um beijo profundo.
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