Comendo a xota do professor
Professor trans dar a xota para aluno preto de castigo
Eu me transicionei aos 16 anos e, hoje, sou passável na sociedade. Sou branco, baixo, com 1,68 m, cabelo curto e cacheado, além de usar barba. Diria que sou padrão, bem padrão.
Recentemente, completei 28 anos e consegui uma vaga como professor de inglês em uma escola estadual e estou muito feliz. Dou aulas para turmas do Fundamental II. A escola parece boa e bem estruturada, o que até me surpreendeu, para ser honesto.
No início do ano, tudo correu bem, mas eu me sentia desconfortável na sala dos professores. Alguns descobriram que sou trans e me lançavam olhares estranhos ou faziam perguntas inconvenientes, que eu não tinha obrigação de responder. Não queria que minha identidade de gênero fosse o foco de interesse deles.
Por isso, passei a comer na minha sala de aula. Como os alunos eram proibidos de voltar às salas durante o recreio, a vice-diretora trancava a grade de acesso aos andares superiores para reforçar a regra. No entanto, os professores tinham liberdade para subir ou até permanecer nas salas, o que nos dava paz e a opção de comer em outro lugar. Com isso em mente, vou contar o que aconteceu.
Eu almoçava na sala, mas naquela semana tive companhia: um aluno do 9º ano, de 16 anos, o Rafael, que estava de castigo por ser bagunceiro. Ele já havia repetido várias vezes por faltas e notas muito baixas. Era preto, magro, definido por jogar futebol — atividade que, aliás, ele usava como desculpa para matar aulas. Era alto, com a cabeça raspada, e usava shorts curtos e finos, que destacavam seu volume. Eu diria que ele era bonito, com um charme que explicava por que as meninas se encantavam por ele.
O castigo dele duraria 30 minutos ao dia(recreio), ao longo de toda a semana. No começo, ele me olhava com raiva, mas havia uma certa curiosidade em seu olhar, o que me intrigou. No entanto, eu sabia que não podia fazer nada. Para garantir que ele almoçasse, a vice-diretora trouxe um prato de comida, que entregava só depois que o recreio terminava.
A vice-diretora entregou o prato, deu um pequeno sermão e foi embora, deixando apenas nós dois na sala. Fui para minha mesa, sentei sobre ela e fiquei mexendo no celular, com as pernas ligeiramente abertas. Em certo momento, desviei o olhar do celular e percebi Rafael me encarando, fixado no meio das minhas pernas. Ele não estava apenas olhando: suas mãos se moviam atrás da mesa, e, embora eu não pudesse ver claramente, tinha certeza de que ele estava se tocando. Os shorts de futebol que ele usava facilitavam isso.
Perguntei o que ele estava olhando. Ele apenas tirou as mãos de trás da mesa e voltou a comer. Me aproximei, e ele começou a comer mais rápido. Quando cheguei ao seu lado, ele tentou desviar o olhar, mas consegui ver o que estava fazendo.
Não me fiz de desentendido, porque, confesso, senti tesão. Enfiei a mão no espaço que ele tentava cobrir e segurei seu membro. Estava quente, pulsando, uma delícia. Me agachei ao seu lado e, sem resistência dele, puxei o short e a cueca para baixo. Era um pau preto, com prepúcio (não era fimose), úmido de pré-gozo na ponta, exalando uma virilidade adolescente.
Segurei firme e olhei para ele. Rafael tinha uma expressão de safadeza. Dei um sorriso de canto e o abocanhei. O pau era relativamente grande, com uns 18 cm, e uma cabeça bem pronunciada, quase como um cogumelo. O saco era liso, com poucos pelos na base. Aquele garoto era puro tesão, e eu tinha certeza de que ele já havia tido experiências.
Chupei e masturbei com voracidade, saboreando cada momento. Ouvir seus gemidos, sentir ele tremer e jogar a cabeça para trás era o meu prazer. Ele não aguentou muito e gozou na minha boca. Engoli tudo, era salgado e perguntei se ele tinha gostado. Ele respondeu que sim, muito.
Então, perguntei se ele gostaria de ver “uma bucetinha de homem”. Ele se levantou da cadeira, sem nem ajeitar o short ou a cueca, e ficou me observando enquanto eu me posicionava em outra mesa. Tirei as roupas de baixo e me coloquei na posição de frango assado.
Ele olhou e disse: “Que bucetinha gostosa, professor. Rosinha e depilada” Então, agarrou minhas coxas com força, abriu ainda mais minhas pernas e sorriu. Pensei que ele ficaria só olhando, mas ele não hesitou. Endireitou o membro, que já estava duro novamente, e o enfiou com força, sem me dar chance de recusar.
Como já mencionei, o pau dele era acima da média, com uns 18 cm e bem cabeçudo. Na hora, travei e pedi repetidamente para ele esperar, mas ele não me ouvia. Forçou até que senti seus pelos pubianos contra mim. Sem me dar tempo para respirar, ele começou a me penetrar freneticamente. A sensação era de que ele estava me rasgando, mas, ao mesmo tempo, eu estava gostando. Minha respiração falhava, meus olhos reviravam, e eu travava a mandíbula para não gemer alto. Minha buceta parecia pegar fogo de tão rápido que ele ia.
Às vezes, ele escapava, mas logo enfiava tudo de novo. Eu gemia sem parar, enquanto ele grunhia e dizia: “Que buceta gostosa, professor.” Eu me sentia quente, sem ar, provavelmente vermelho de dor e prazer. Ele não durou muito e gozou, pulsando dentro de mim, me preenchendo. Eu não cheguei ao orgasmo, mas me sentia satisfeito com aquele momento.
Logo após gozar, ele guardou o pau na cueca, segurou meu queixo, me obrigando a olhar para ele, e disse: “Essa semana, vou te foder em todos os recreios, sua puta.” Então, cuspiu no meu rosto.
Depois, voltou para a carteira e continuou comendo, sem nem me olhar. Eu me sentia usado, um lixo, mas, de alguma forma, isso me deixava realizado. Me ajeitei rapidamente, pois o sinal estava para tocar. Saí da sala para me limpar e evitar o cheiro de sexo, mas, ao abrir a porta, dei de cara com o professor de educação física.
Ele estava com a mão apertando o volume na calça, me encarando com ferocidade. Era muito mais alto que eu, o que me fez sentir acuado e com medo. Mas o tesão que senti com Rafael voltou com tudo. Apertei o volume dele, que era grosso — muito grosso, embora menor que o de Rafael. Notei uma mancha úmida na ponta da calça; ele provavelmente nos observava desde o início. Dei uma risada e disse para ele disfarçar, porque os alunos já estavam chegando. Saí, mas sentia seus olhos me devorando.
Continua...
Oi gente, espero que tenha gostado.
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Comentários (6)
Nelson.: Que delícia. Puro tesao. Deu pro aluno agora dá pro professor também. Não perca tempo.
Responder↴ • uid:81rj3z1d9aPapai Matheus: Delícia de conto tele Mathuesrkk, só pra quem quiser e gostar de novinhas e novinhos, ve4nfo vudeos de tod4s as 1d4d3s
Responder↴ • uid:bemkw160hlAllan: Que delícia, meu sonho e sair e namorar um homem trans
Responder↴ • uid:1d5xjcredhqaO eclético: Juro que não entendo isso. Transicionar de uma mulher heterossexual para um homem gay. Não faz sentido.
Responder↴ • uid:8bvvzeo743qualquer: Ser trans não é sobre preferencia sexual e sim identidade de genero, acéfalo
• uid:7xbwhp1d9cFer: Identidade de gênero é diferente de sexualidade.
• uid:1dgxi4g4s2ue