#Gay #Incesto #Teen

3. Quantos segredos meu tio consegue manter?

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Thales S.

Passamos alguns dias com o mesmo sorriso cúmplice sempre que um achava o rosto do outro, um detalhe que nos lembrava constantemente que numa madrugada escura nenhum de nós ficou satisfeito depois da gozada e num ato de verdadeira devoção ao membro entre as coxas, caímos em punheta entre tio e sobrinho. Às vezes rolava uma risada contida e sem vergonha, uma confissão de que a qualquer momento aquilo poderia acontecer de novo. Não era difícil de me pegar pensando no peso da mão daquele homem no meu pau ou no quão duro ele se mostrava entre meus dedos.

Como esperado ele me ajudou com a faculdade, principalmente me levando sempre no seu carro para resolver as pendências e aproveitando todos os trajetos possíveis pra me mostrar melhor a cidade. Também me ajudou com o apartamento ao fazer uma seleção rápida de algumas opções que conseguiu com algumas imobiliárias e até separou uns dias de folga pra me acompanhar nessa peregrinação.

Numa tarde de visitas os olhos de Dener pareciam mais interessados que o normal nos movimentos do meu corpo e isso soava estranhamente bom pra mim. Me conduzia muito próximo do seu tronco às entradas dos prédios como quem deixa claro que domina ou tocava meus braços subindo as escadas, alisando minha pele suave, se colocava atrás de mim antes de abrir a porta e sempre respirava profundo parecendo tentar sugar meu cheiro. Sorria provocador, é claro, mas também balançava a cabeça tentando desviar os pensamentos que certamente pareciam com os meus.

- Alguma coisa me diz que não vai dar certo. Olha o tamanho disso. Ou são janelas pequenas demais ou são exageradas e baixas.

- É a segunda vez que te vejo reclamar das janelas, tio. O que exatamente é o um problema pra você? Porque pra mim tá tudo lindo.

Via as costas do homem enquanto falava, ele estava ainda analisando o tamanho das janelas, mas quando se viu percebi que as duas mãos que mantinha na frente do corpo estavam na verdade cobrindo a região da virilha.

- Esse é o problema - respondeu, então. - Tá vendo aqui? Se eu entrar durão nesse apartamento pronto pra bater uma contigo, todo mundo desses prédios enormes aí na frente vão ver.

Tentei não dar muita atenção as mãos que ainda cobriam a região adorada do seu corpo, mas o proibido se torna sempre mais interessante e meus olhos não pareciam querer outra coisa. Se ele ousava me provocar, eu também poderia.

- Tenho uma solução - falei fingindo não me importar e fui virando criando distrações pra minha mente. - Já tentou não achar que a casa do seu sobrinho também será sua? Porque realmente vai ser um problema você andando por aqui assim desse jeito.

- Que jeito? Um absurdo o tio não poder andar de cuequinha pela sala do garoto.

- Mas que absurdo, não é? - Concordei em tom de ironia. - Acho bom você melhorar o tom dessa conversa, o corretor vai aparecer a qualquer momento.

- Ouviu quando ele disse que ia buscar água pra você só porque te ouviu reclamar de calor? Acho que mais alguém tá querendo andar de cueca por aqui.

Eu gargalhei.

- Não vou reclamar nadinha.

Era impossível não notar a provocação no jeito de falar do meu tio, parecia ciúme e ao mesmo tempo entregava excitação. Eu ia dizendo que não tinha notado qualquer comportamento no corretor e completava elogiando seu corpo com um “gostosinho” quando ele entrou trazendo duas garrafas de água mineral e quase flagrou o tom da conversa com o meu tio. Nós rimos com a presença dele e a seguimos com olhares e sorrisos em tom de segredo.

No fim tive que concordar que aquele apartamento era grande demais pra mim, com janelas exageradas e baixas, mobília muito datada e um valor de aluguel muito além do justo. Já era quase noite quando chegamos no último que visitaríamos naquele dia. Dessa vez pegamos as chaves na portaria e subimos sozinhos. Outra vez no elevador Dener chegou perto demais e achei que ficaria por isso, mas ele foi se colocando atrás de mim, se ajeitando calculadamente e de repente seu nariz enfiou-se pelo meu cabelo na altura da nuca. A respiração forte dele me arrancou um arrepio que correu o corpo inteiro e o homem notou que sensações acordava ali.

- Vai soar bem esquisito quando o porteiro olhar as câmeras e ver um tio cheirando assim o pescoço do sobrinho.

- Você não sabe como me apresentei na portaria - ele respondeu ainda com o rosto em meu pescoço.

Estava inclinando a cabeça pra ele conseguir se manter em mim de forma mais encaixada e o movimento dos lábios na minha pele e a barba roçando me fazia sentir a intimidade perfeita que construía com aquele homem. Não dava pra negar que nós dois estávamos enfiados até a cabeça nessa coisa perigosa e sensual, porque cada toque, cada cheiro, cada sensação, me faziam aproximar mais. Fiz isso, então. Encostei meu corpo na sua barriga e deixei aquele volume da virilha dele roçar meu quadril. Cabia provocá-lo na mesma medida.

- Não acredito que você tá aprontando até com o porteiro. Tá parecendo aquele cara que visitava a gente no interior anos atrás. A mesma vontade de deixar todo mundo desconcertado, o mesmo olhar brincalhão. - Falei de olhos fechados aproveitando o carinho no pescoço que não cessava.

- Estava sentindo falta desse cara - me confessou finalmente apoiando as duas mãos em meu quadril. Parecia confortável me segurando, parecia ainda mais íntimo, mas o elevador parou, se abriu e nos obrigou a sair dele. No corredor deu pra ver que ele guardava um volume delicioso na altura da virilha e tratou de colocar as duas mãos sobre ele pra esconder o começo daquela ereção.

- Quase morri de saudade - emendei.

- Saudade, Thales? - Ele caminhou dificultoso, risonho e quase envergonhado. Só quase, porque era impossível para Dener sentir vergonha. - Qual o seu preferido, o tio que te fazia jogar futebol no quintal ou o que fica duro pra você no corredor de um prédio desconhecido?

Nós dois gargalhamos e eu fingi que aquela conversa não iria parar em lugares ainda mais perigosos. Avisei a porta do apartamento e fiz ele abrir sem dar respostas.

- Me fala. Qual prefere?

- Me diz você - insisti. - Como nos apresentou ao porteiro?

O apartamento era bonito. Verdadeiramente bonito. Móveis novos e úteis, um acabamento moderno e janelas finalmente bem pensadas, nada exagerado ou baixo, mas nada pequeno demais. Era mesmo um apartamento perfeito para um jovem recém chegado na cidade, eu teria tudo que precisaria ali, desde os eletrodomésticos até o homem parado no meio da sala admirando as cores e a vista da cidade se iluminado aos nossos pés.

- São Paulo parece mais agradável daqui de cima - falou sério.

- Acho que temos o apartamento perfeito.

- Temos? - Dener me olhou. Sorria satisfeito, o volume ainda presente naquela virilha.

- O que eu deveria dizer, então?

- Gosto do “temos” - me respondeu vindo na minha direção. - Combina com a apresentação feita ao porteiro.

- Me fala de uma vez o que aconteceu lá embaixo. Eu não ouvi e você não pode ficar de mistério com tudo.

Dener ria baixinho e as duas mãos foram imediatamente para a cintura assim como foram lá dentro do elevador. Me apertou suave, contradizendo o peso dos dedos grossos, e me puxou só o suficiente para quase parecer me abraçar. Eu tinha um apartamento perfeitamente iluminado em dourado, a cidade refletindo nos vidros das janelas, um clima confortante de casa nova e o cheiro daquele homem chegando no meu nariz pronto para me hipnotizar.

- Toda vez que eu chegar do trabalho e passar por aqui, subir o elevador e atravessar o corredor até essa porta, para o porteiro serei seu namorado, o homem mais velho que vai pagar o aluguel todo mês e te comer em todos os cômodos pra lembrar quem manda agora. Ele não precisa saber que eu sou só um tio tarado. Consegue guardar esse segredo por nós dois?

Era fácil perceber o quanto brilhavam os meus olhos por escutar cada uma daquelas palavras. É inadequado, perigoso e excitante demais ter esse homem me segurando pela cintura, falando perto da minha boca, me dando uma amostra do seu hálito fresco, do seu perfume caro e da sua pele tenra. É sabido que meu olhar é doce, carinhoso e pede reações suaves, mas no meu tio o efeito se mistura com a excitação e a euforia de finalmente poder me tocar sem nenhum medo, e tudo o que consegue fazer depois de admirar o brilho dos meus olhos é abrir a boca num curto caminho até a minha.

Não dava pra fugir, não tinha o que pudesse ser feito ou dito depois daquelas palavras.

Inspirando um movimento mais suave, menos ansioso, abri indecentemente os meus lábios e esperei pelo encontro de bocas. Foi como imaginei muitas outras vezes antes: meu tio me encontrou molhado, a língua maleável, dançante, o tipo de beijo que pede para ser demorado e calmo. Por outro lado sua boca é firme, a língua é segura, curiosa, me beija profundo, busca minha saliva como quem esperou tempo demais. Nossa respiração se perde no ritmo e eu quase preciso gemer de tão gostoso que é ouvi-lo sofrer por esse beijo. As mãos enormes na minha cintura domam minha pele e queima o espaço que percorre. Estavam, sim, na cintura, mas em segundos desceram o quadril, subiram pelas costelas, escalaram a nuca, escorregaram as costas, tocaram a bunda por cima do meu jeans. Tudo que pensei sobre esse beijo não chegou a um terço da sensação real.

Espero que ele também saiba guardar segredo, pois vou querer ser beijado assim incontáveis outras vezes.

Eu deviria ter imaginado que sairia daqueles braços e entraríamos num labirinto de sentimentos esquisitos. Primeiro me soltou dos seus e eu pude ver o volume que seguia me cutucando, depois procurou pelas chaves, levemente atordoado, e lembrou que estavam ainda penduradas na fechadura. Se ajeitou alinhando a camiseta amassada do nosso abraço, arrumou os cabelos, limpou a boca, alisou a barba, me olhou decente. Olhei para seu corpo de forma indecente, arrumei minha roupa, voltei a calça pro lugar depois de quase ficar sem a peça por causa das mãos pesadas apertando meu quadril, limpei a boca que a essa altura estava vermelha de tanto ser chupada, brinquei com meus cabelos bagunças e aprumei a respiração. Parecia que eu tinha saltado de um prédio de três andares. Tudo em mim estava bagunçado. Meu pau, por outro, nunca pareceu tão duro. Dener viu. Riu e abriu a porta.

- Vem. Já demoramos demais.

- Me sinto morando aqui, já parece minha casa, então demorar não é um problema - respondi.

- Você vai ter todo tempo do mundo pra aproveitar de tudo isso, Thales. Ansiedade só estraga as coisas - falou calmo.

- Não precisa me ensinar a viver, Dener. - Se ele estava me cortando por causa da estranheza de me beijar daquele jeito, eu também poderia. - Sei viver, e sei guardar segredos.

Era a primeira vez que me via confessar isso. Como resposta me entregou um olhar outra vez cúmplice, culpado, mas excitado, e me fez sair do apartamento para fechar a porta em seguida. No corredor contrariou o que eu pensava até ali e passou seus dedos no meu com um curioso carinho. Era nova a sensação de ser tocado assim e eu gostei. Na garagem, antes de abrir a porta do carro, me encostou na lataria gelada e forçou sua barriga firme contra a minha de um jeito que parecia não permitir a minha fuga. Quis dizer que somente por loucura fugiria daqueles braços. Demorou em analisar meu olhar, mas não em sorrir. Me beijou de novo. Lento, primeiro mordendo os lábios, depois entregando a língua molhada, grudenta, abocanhando sem pena o sobrinho brincando de ser imprudente. Me pediu outros beijos no caminho, alguns mais rápidos quando não podia tirar os olhos da pista, outros mais demorados quando o sinal insistia em não esverdear. O mundo parece gostar de um caso perigoso de tesão.

Perto do seu prédio ele ergueu o quadril sem precisar sair muito do banco e me mostrou que a pica não abaixava por nada.

- O que a gente vai fazer com isso? - Brincou.

Não precisei de um único segundo para pensar em uma solução. Se tínhamos alguns minutos até a garagem, era tempo suficiente para uma coisa.

- Tira pra fora.

- O que você tá pensando?

- Eu tô falando, tio. Tira ele, bota pra fora.

- Tira você - ele insistiu.

- Quantos crimes estaremos cometendo?

Perguntei já com as duas mãos no trabalho de arrancar fora o cinto e desabotoar o botão da calça.

- Direção perigosa, atentado ao pudor e em alguns séculos passados seríamos acusados de sodomia - respondeu rápido.

- Que delícia! Me declaro culpado, então.

Com a ousadia arranquei um riso do homem na direção, mas logo também um suspiro quando curvei meu tronco sobre as coxas e rápido esfreguei a cueca inchada em meu queixo. De novo vi o quadril ser erguido, mas agora não pretendia me mostrar o quão duro estava, queria que a coisa enorme batesse em minha cara. Brinquei como pude, tirei pra fora num ato de pura devassidão e olhando pra cima beijei três vezes seguidas a cabeça brilhante da pica que eu já estava me acostumando com o peso.

- Que loucura - ouvi ele sussurrar.

- Tenho certeza que era isso que te faltava, Dener. Conheço seu jeito, essa calmaria da sua vida não combina com o homem que enchia meus olhos de excitação.

Me olhando de cima, bagunçou meus cabelos, desceu os dedos pelo queixo e alisou meus lábios.

- Você me conhece como nenhum outro.

- Quero te ver admitir que sou tudo que faltava na sua vida - sussurrei com a rola encostando em meus lábios. Ainda não era hora.

Ele suspirou de novo, mais forte agora. Quis fechar os olhos, quis gemer, quis enfiar minha cabeça em seu colo.

- Quero te ver chupando - ordenou de novo.

Todas as vezes que esse homem ordenar, com esse olhar sedutor e o jeito de respirar ofegante que lembra um bicho enorme, será atendido.

A coisa na minha mão cuspiu uma gota translúcida que escorreu da cabeça e foi deslizando pelo corpo engrossado, pensei no quão gostoso deveria ser aquilo e busquei provar quando chegava já na base. Ele tremeu quando sentiu minha língua ali e eu sabia que agora deveria fazer o caminho de volta até o topo. Senti finalmente o gosto amargo e quente do membro pulsando nas mãos quando despejei uma linguada molhada e faminta por todas as veias saltadas, uma vez lá em cima, desci novamente, mas agora tomando aquilo numa bocada só. Coloquei até metade do pau e a cabeça pulsando foi parar muito além do céu da minha boca, controlei o impulso natural do meu corpo de expulsar a coisa exagerada e engoli com sugadas fortes como se minha vida só fizesse sentido se arrancasse tudo dali.

A resposta do meu tio para o meu ato de inteira indecência foi soltar um gemido grosso, encorpado e excitante. Teve uns segundos com a mão direita livre e forçou os dedos na minha nuca me fazendo afundar mais e engolir quase completo. Não lutei contra, pelo contrário, abri exageradamente meus lábios e deixei que a coisa enorme entrasse como se sempre estivesse ali, como se isso fosse natural entre nós dois, homens.

- É fácil foder sua boca, Thales - gemeu de novo.

- Talvez eu tenha nascido pra isso - brinquei quando levantei e mostrei meus olhos marejadas. Da boca escorria um caminho de saliva que encontraria o queixo e Dener adorou me ver assim.

- Não precisa parar. Você tá lindo me servindo essa mamada perfeita, agora chupa até me fazer gozar. Você tem uns minutinhos.

- Feito! - concordei.

Me ocupei da minha única tarefa ali naquele momento e tornei a engolir o que podia, chegando com os lábios quase na base da rola linda do meu tio. Senti o quadril do homem ser erguido algumas vezes e o carro acelerar com esse movimento, queria foder por completo minha boca, mas talvez não conseguia controlar a intensidade daquele pé no pedal. Deu vontade de rir e no lugar disso, grunhi. A boca ocupada, a garganta se abrindo, a língua acomodando o mapa de veias sobre ela, saliva escorrendo pelo queixo.

- Caralho, garoto.. É até covardia chupar assim. Continua que você sabe o que vai ganhar.

Continuei. Desci engolindo tudo uma, duas, três, incontáveis vezes. Fiz isso até sentir as coxas dele tremendo, os joelhos se abrirem, sua respiração ficar mais pesada, mais curta e intensa. Fiz até os gemidos grosseiros se confundirem com o ronco do carro e sentir o inchado potente daquela piroca ocupando minha boca inteira. Arranquei de mim e beijando sem nojo a glande inteira coberta de saliva, rezei as doces palavras que nenhum homem suporta ouvir:

- Vai, goza pra mim. Mete esse leite na minha cara.

- Vou gozar. Ai, Thales… Que boca gostosa essa sua. Vou gozar pra você, vou te encher de porra.

- Eu tô pedindo, vai. Goza tudo pra mim.

- Ai, caralho. Desse jeito… Puta que…

E de um jeito grotesco e lindo, uma explosão daquilo branco escapuliu direto nos meus lábios que ainda beijavam a cabeça exagerada. Um jato acertou em cheio minha boca, o próximo direcionei para o meu queixo, outro mirei na bochecha e o último não poderia ser em outro lugar: minha garganta.

Levantei meu rosto suado, melado e cheiroso para o riso de plena satisfação daquele homem. Foi só aí que percebi estarmos parado na lateral da pista. No meio de toda essa loucura, ainda sobrava prudência. Assustei com o carro que passou e buzinou insistente, mas nada daquilo importava quando a centímetros de mim a sua boca entreaberta entregando o prazer sussurrava meu nome de um jeito lindo. Quase subi seu colo procurando um beijo grudento e o ganhei sem demoras com muita língua, muita saliva e os últimos suspiros de peito inflado. Tivemos algum tempo para ficar nos olhando cada um seu banco, mas não muito.

- Eu te declaro culpado - sussurrei, extasiado.

- Com todo prazer, meritíssimo - meu tio, enfim, aceitou.

- Culpados, portanto, os dois.

A mentira que montamos ao entrar em casa deveria ser considerada crime. Outro crime. Não parecia que minutos antes nos beijamos na garagem de forma eufórica, nem que um homem daquele tamanho me colocou no colo chupando minha língua com a sede de alguém que curte errar. Não parecia que elogiou o gosto do meu beijo batizado com seu gozo espesso, nem que me alisava entre as nádegas com as pontas dos dedos e me arrancava confissões cruéis.

- Me come agora - sussurrei.

- Como é difícil aguentar você, Thales. Não provoca assim, não faz isso comigo.

- Por favor, me tira daqui. Me come agora, mata minha vontade de te sentir todinho dentro.

- Chega - decretou, grosseiro. - Já corremos perigo demais, não acha?

Não era direito meu ficar com raiva das palavras, mas era válido fechar a cara para o tom. Me ajeitei, outra vez limpei a boca depois do beijo babado e saí do carro sério, mas não menos carente. Ele tentava dizer alguma coisa sobre querer e não poder quando o deixei sozinho na garagem do prédio e me adiantei pelas escadas.

Não jantei em família, nem fui extremamente simpático naquela noite. Inventei uma indisposição clássica e me privei no quarto sem muitas palavras.

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~ Aos leitores:
Meus capítulos são longos, são construídos de maneira diferente do que vocês estão acostumados. Não antecipo situações só porque convém, muito menos me sinto afetado por comentários alegando ser uma leitura chata. Existem inúmeros contos que levam um minuto de leitura, ou menos. Leiam esses! Aos que ficam: aproveitem.

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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • PA22: Estou curtindo muito o conto, só espero que o Tio seja versátil, pois nesse capítulo ele não demonstrou se preocupar com o prazer do sobrinho!

    Responder↴ • uid:2ql4b6xij