Fodendo o novinho na obra 3

Olá meu nome é Sérgio e esse conto é uma continuação do anterior FODENDO O NOVINHO NA OBRA 2. Sugiro a leitura prévia para contextualizar.

Ao entrarmos no banheiro toda sorveteria tranquei a porta. Levantei a tampa do vaso, abri meu zíper enquanto Jean me olhava. Ele ainda estava com a boquinha suja se sorvete e me observava atentamente. Seu olhar curioso ora olhava meu rosto ora olhava eu massageando meu cacete. Meu cacete ficou duro a ponto de bala. Posicionei na frente do vaso e comecei a mijar. Ele ficou me observando por uns instantes e logo parou ao meu lado tirando seu pauzinho e mijando tbm. Parei um pouco minha mijada e esperei ele terminar a dele. O puxei pelo ombro e esfreguei meu pau em seu rosto. Ele prontamente abocanhou meu cacete, fiquei ali uns minutos apreciando aquele boquete infantil. O asfastei um pouco e como um bezerrinho desmamado ao remover o cacete de sua boca ele ainda, instintivamente procurava o cacete com a boquinha. Olhou pra cima como quem pergunta, "quero mais" peguei sua mãozinha e estiquei ela. Ainda estávamos na frente do vaso sanitário. Comecei a mijar em sua mãozinha. O mijo quente escorria em seus dedinhos e caia dentro do vaso. Parei novamente a mijada e esfreguei a mãozinha dele no rostinho dele. Ele instintivamente lambeu.
- É salgado tio. - dando uma risadinha.
- Quer um pouquinho na sua boca? - perguntei.
Ele fez uma cara de dúvida. Antes mesmo dele responder algo puxei seu rostinho pelo queixo mirei o cacete em sua boquinha e deu um jato de mijo em seus lábios ele lambeu e um pouco escorreu direto para a patente. Terminei minha mijada. Já estava louco de tesão. Fechei o vaso e mandei ele se sentar na tampa. Puxei sua boquinha e meti minha rola naquela boquinha. Segurei nos seus cabelos e comecei a dar leves bombadas em sua boquinha fazendo meu cacete escapar algumas vezes. Meu pau estava lambuzado de saliva. O coloquei em posição de 4 em cima da tampa do vaso e comecei a chupar seu cuzinho. Não tínhamos muito tempo então fui enfiando meus dedos. Estava um pouco sujo. Abri a tampa do vaso e mandei ele fazer força para fazer cocô. Depois de uns minutos ele fez um pouquinho de côco. O limpei tirei toda sua roupinha lavei sua bundinha na pia e fui enfiando o dedo e lavando na pia para deixar bem limpinho. Usei o sabonete líquido da pia para deixar ele bem higienizado. Organizei a bagunça do banheiro o vesti. Saímos. Ao entrar no carro andamos algumas quadras tirei meu pau pra fora e puxei sua mãozinha para me punhetar. Fui dirigindo e ele massageando meu caralho. Em alguns momentos do trajeto eu o puxava pelo pescoço e esfregava seu rostinho no meu cacete. Ou as vezes enfiava meus dedos em seus lábios macios. Fomos em direção a uma estrada de terra onde uns amigos meus tinham uma chácara. A estrada era bem afastada e com quase nenhum movimento. Parei em uma entradinha com bastante árvores e estacionei o carro. Asfei meu banco e o declinei. Mandei ele chupar meu cacete o que prontamente antendeu. Enquanto ele me chupava meus dedos dedilhavam seu cuzinho macio. Forçava sua cabecinha contra meu pau fazendo sua baba escorrer pelo meu saco. As vezes ele reclamava disso. Mas nada que uns carinhos na cabeça não fizesse ele voltar a engolir meu cacete. Depois de um tempo me chupando. Resolvi sair carro. Peguei ele no colo e coloquei em posição de 4 no capô do meu carro. Comecei a lamber aquele cuzinho. Era impressionante como seu cuzinho já estava se tornando um cuzinho de puta. Já não estava como da primeira vez, antes de me conhecer. O buraquinho que antes era extremamente lacrado e cheio de preguinhas agora dava lugar a um buraquinho avermelhado, meio rosado. Levemente aberto e um pequeno círculo. Uma aberturinha menor que a espessura de um lápis. Com as bordinhas inchadas. Estava num tom rosado brilhante. Ao melar o dedo de saliva e forçar a ponta do dedo deslizava para dentro do pequeno buraquinho. Era o cuzinho de uma pequena putinha. O qual eu forçava minha língua com ferocidade. Esfregando minha barba e dedilhando. Não aguentava mais. O peguei no colo novamente e coloquei dentro do carro no banco do motorista, de 4 com a bundinha virada pra fora. Lambuzei bem meu cacete.
- O tio vai colocar tudo igual da outra vez , ok?
- mas vai doer tio.
- Vai sim mas depois fica gostoso. O tio vai tapar sua boa para você não gritar ok?
Me posicionei atrás dele. Encaixei meu pau na portinha, com uma mão tapei sua boquinha com a outra puxei sua cintura e cravei todo de uma vez. Ele começou a se debater o envolvi com um braço e debrucei sobre ele e comecei a bombar com firmeza. Era indescritível a sensação daquele cuzinho extremamente apertado e quente abocanhando meu cacete. Depois de uma sequência de bombadas bem firmes durante uns 2 minutos não resisti e dei um gozada. Senti se cuzinho inchando. O abracei e permaneci parado com meu cacete atolado em seu cuzinho. O acalmando. Meu pau estava duro com pedra apesar da gozada. Retomei as socadas. A porra quente escorria pelas laterais do meu pau deixando o cuzinho extremamente lubrificaado e apetitoso. Seu pauzinho estava bem duro e ele dava gemidinhos de tesão. Peguei pelo seu cabelinho puxando a nuca para trás e o deixando bem empinadinho. Eu conseguia me debruçar sobre ele e enfiar a língua em sua boquinha e lamber seu rostinho todo. Seus olhinhos fechavam e os gemidos se intensificavam quando eu esfregava minha barba em seu rosto. A putinha estava delirando na minha pica. Fiquei apreciando a sensação dos meus pelos pubianos roçando naquela bundinha pequena e macia enquanto meu pau se aconchegava dentro daquele buraquinho guloso e apertadinho. Comecei a alisar suas costinhas e beija-ló com carinho. Eu já estava completamente suado. Metia freneticamente. As vezes o cacete escapava do cusinho revelando um buraquinho arrombado e dilatado que se contraia e fechando e abrindo não conseguindo parar fechado. Era deliciosa a sensação. Nesse momento puxei uma toalha que estava dentro do carro e joguei no chão ali mesmo do lado da porta. O peguei no colo de frente pra mim e fui sentando na toalha no chão. Encaixei meu cacete todo dentro do cuzinho e coloquei na posição para cavalgar em mim. Deitei na toalha e comecei fazer cavalinho com ele em cima de mim. Ele se deitava no meu peito querendo me abraçar. Isso me fazia agarra-ló bem forte e com minha cintura dava estocadas firmes a dentro. Comecei a sentir que iria gozar novamente. Fui o virando de bruços e com o peso do meu corpo sob o corpinho fui dando estocadas e mexendo minha cintura circularmente para ele sentir a piroca bem fundo. Ele começou a se contorcer e pedir para que eu parasse com voz manhosa. Fui socando com mais força e puxando seus cabelinho a e mordendo seu pescocinho de leve o fazendo chorar mais manhoso ainda. Continuei louco fora de controle a dar estocadas firmes e fortes. O que fazia dar gritinhos. Na terceira estocada forte ele deu um grito bem alto tapei sua boa e comecei a estocar forte e bem rapidinho prendendo bem seu corpinho. Senti meu corpo inchar e tremer. Urrei feito um animal selvagem enquanto senti uma quantidade considerável de porra saindo dos meus testiculos. Amoleci d fiquei em cima dele uns minutinhos. Sua respiração estava ofegante e seu chorinho ia progressivamente diminuindo. O abracei meio que de conchinha e comecei a beija-ló de língua. Percebi que ele adorava isso. Ficamos ali num beijo demorado enquanto enfiava minha língua em sua boquinha quente e pequena. Eu explorava o interior daquela boquinha com a língua e chupava seus lábios que eram grossinhos. Ele apertava as mãozinhas ao redor do meu pescoço. Enquanto o beijava meus dedos deslizavam dentro de sua cuzinho arreganhado e melado que ainda piscava latejando. Cabiam 2 dedos com facilidade naquele momento. Cada piscada apertava muito meus dedos. Era delicioso sentir aquilo. Seu pauzinho estava feito pedra. Posicionei a ponta da pica na Porta do cusinho. A porra que estava seca no rabinho deixava uma sensação viscosa no rabinho. O pau ao invés de deslizar entrava um pouco grudento. Comecei a bombar levemente e dar uma mijada naquele cuzinho. Esperava encher um pouco de mijo e deixava escorrer sob meu corpo. Estava limpando o rabinho dele com minha mijada. Ia bombando levemente e mijando. Quando terminei sequei seu cuzinho e coloquei o pau na boquinha dele para ele mamar. Ele mamou por alguns minutos, como eu estava muito cansado me masturbei um pouco e soltei uma quantidade bem pequena de porra na sua boquinha. Vesti seu shortinho e coloquei uma bermuda e o levei num rio ali próximo à estrada. Ali na beira do rio nos limpamos. Entrei na água com ele para que ficasse bem limpo. Voltamos para o carro passei hidratante no corpinho dele o arrumei a voltamos pra casa.
Sua mãe tinha deixado um bilhete que havia ido numa amiga e logo voltaria. Dei outro banho nele em casa e como já é estava a noite o coloquei para dormir.
Espero que gostei dessa continuação.
O próximo será o último e o desfecho dessa série com esse rapazinho corajoso que comi durante alguns meses.
Um abraço a vocês e se cuidem!