O Padrasto treinou a ninfeta para nós II
Explicando alguns detalhes, dando algumas explicações e falando da Andreia, como quem não quer nada.
No meu relato anterior eu falei da Karina, como eu e minha irmã a tornamos nossa amante. Algumas pessoas comentaram, não só aqui, mas em pessoa, especialmente minha namorada. Sim, temos gostos parecidos, foi assim que começamos a namorar. Depois eu falo disso.
Não foi difícil eu e minha irmã convencermos a Karina e nem transarmos com ela quase todo dia por três motivos. O primeiro porque a mãe dela era amiga da nossa, então ninguém estranhava ela vir na nossa casa, principalmente quando minha irmã estava. O segundo motivo é que minha irmã é mulher e ninguém desconfia muito de mulheres, já um homem não pode sorrir para uma criança. E o terceiro motivo, como eu disse lá, é que ela já tinha sido iniciada no sexo oral pelo padrasto. Ela já sabia que uma linguada na bucetinha era bom e que chupar um pau não tem um gosto ruim se for limpinho. Também já tinha visto a porra estourando e não ficou com medo quando eu esporrei na barriguinha dela.
O mais complicado foi a penetração, mas nem tanto. Uma menina de oito ou nove anos já pode ser penetrada, mas é preciso paciência e carinho. Ela dá o primeiro sinal quando, no sexo oral ela pede para meter a língua na vagina, ou quando ela enfia os dedinhos lá enquanto vc trabalha no clitóris. Karina já estava dando esses sinais, só gozava com a minha irmã enfiava a língua nela. Quando isso acontecia eu já sabia o que ia acontecer e encostava meu pau na cara dela. Aí ela pegava o meu caralho e chupava com força, como se ela sentisse que precisava de um buraco preenchido para poder gozar. Outro sinal que ela deu foi ficar olhado de perto enquanto eu enfiava na minha irmã. Ela começou a perguntar se era bom, se doía, se realmente cabia tudo. Minha irmã explicou que era muito bom especialmente sentir o gozo lá no fundo e a porra lá dentro. Minha irmã sempre foi louca por sentir que meu esperma estava dentro dela. Nunca usamos camisinha, ela usa pílula. Karina ficou fascinada por essas sensações e a fêmea dentro dela despertou de vez. Como tínhamos muito tempo, não tivemos pressa. Ela se sentava em cima do meu pau e descia um pouco mais de cada vez. Em umas cinco tentativas conseguimos. Na primeira vez foi dolorido, mas ela ficou feliz por ser uma mulher de verdade. Como eu disse antes, o prazer de penetrar numa vagina tão estreita é inigualável. É como se você estivesse enfiando em um tubo de borracha muito estreito, porém quente e pulsante. As primeiras três vezes foram um pouco desconfortáveis para ela, mas a partir da quarta ou quinta vez, ela já subia no pau e sorria quando sentia as bolas batendo na bunda. Você não sabe o que é sentir uma garotinha sem nenhum sinal de peitos sentada no seu pau e sorrindo.
O anal foi uma consequência. Na verdade, como o reto é mais largo e comprido que a vagina de uma criança, a dificuldade é só a dilatação do esfíncter anal. Minha irmã cuidou disso comprando um plug anal pequeno. Karina ficou contente porque já tinha visto minha irmã usando e tinha curiosidade. Outra grande vantagem de ter uma mulher na jogada, a menina vai querer imitar tudo o que a mais velha faz. Três semanas depois de ter tirado o cabaço dela, comi o cu da menina. Assim, ela ainda não tinha peitinhos, mas já era uma mulher completa. Tanto a mãe dela, quanto a nossa trabalham fora, assim, quase toda tarde é dia de festa. Os peitinhos da Karina começaram a aparecer pouco depois disso. Provavelmente o sexo constante causou uma aceleração dos hormônios. Foi ótimo medir dia a dia o tamanho dos peitinhos crescendo, quanto espaço eles ocupam na boca. Uma bola de gude, uma bola de sorvete e agora não consigo mais abocanhar um inteiro. Foi maravilhoso regar aqueles peitinhos, gozar neles todos os dias enquanto minha irmã tratava de deixar tudo limpinho depois com a sua língua. De novo uma outra vantagem de ter uma mulher na jogada. Elas são muito atenta aos detalhes e nunca deixava que nenhuma marca ficasse no corpo ou nas roupas da Karina.
Pena que agora ela esteja perto da primeira menstruação e vai perder o interesse para mim. Para mim, menstruou é adulta. Só transo com mulheres adultas se tiver algum motivo forte para isso, ou se houver algum fetiche envolvido, como é o caso da minha irmã. Aí então entra a Andreia. Como a Karina já está para ser mocinha e vai deixar de ser interessante para mim, eu e minha irmã estamos de olho na nossa priminha Andreia, uma loirinha de olhos verdes muito sapeca. Já a estamos acostumando a vir aqui em casa. Minha irmã vai chamar pra que ela durma aqui uma ou duas noites sem fazer nada, só para que minha tia se acostume com a ideia e não ache estranho quando ela começar a vir aqui todos os dias. Minha irmã já comprou um biquininho para ela tomar banho na piscina aqui de casa e já a ajudou a se vestir. Nada como ter uma irmã prestativa.
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