Titio dando amor dentro do sobrinho

Meu sobrinho me ama muito, e sempre me trata com carinho, tive que devolver o carinho atolando a pika nele.

Me chamem de J, sou apaixonado pelo meu garoto, um sobrinho de 7 anos, ele é moreninho, tem cabelinho enrolado, megrinho, e é muito safadinho... Estou tornando ele em uma boa putinha.

Tudo começou com meu irmão, que é um péssimo pai, ele odeia o garoto, talvez por conta do divórcio, ou porque o muleque é autista, ele também nunca quis ser pai, então ele é muito negligente com o garoto. Eu sempre fui muito próximo deles, então meu primo se apegou muito comigo, ele sempre foi extremamente carinhoso e carente, e o pai dele nem ligava, inclusive as vezes queria "sumir" e deixava o muleque comigo.

Ele sempre foi muito carinhoso, e conforme fui convivendo com ele fui desenvolvendo tesão pelo garoto, já vi ele de cueca, ela ja me viu tomando banho, ele costuma me abraçar muito, e sempre se esfregar em mim, parece até que me provoca. Ele sempre é muito curioso com meu corpo, sou educador físico e sou atleta, ele costuma passar a mão nas minhas costas ou barriga, dizendo que quer abraço.

Já não aguentava mais, precisava retribuir todo o carinho socando até minhas bolas baterem na bundinha dele, e esse dia chegou. Como sempre meu irmão estava querendo se livrar do mlk e eu aceitei numa boa, adorava cuidar dele... e tinha planos pra gente rs, então ele veio e trouxe o garoto, nem quis entrar, só jogou pra fora do carro e deixou esperando no portão, fui até ele e recebi com um abraço normal, e logo entramos pra dentro, ele parecia muito chateado

Eu - o que houve? Aconteceu algo?

Ele - meu pai.... É ruim

Eu - o que seu pai fez?

Ele - me bateu forte, minha bunda tá doendo

Eu - tadinho de você bebe, deixa eu ver

O molequinho abaixou a calça e mostrou a bundinha roxa, talvez fossem marcas de cinta, coitado, aquela bundinha roxa de tanto apanhar já tava me dando tesão. E esse menino tem um rabo redondinho, lindo, cheiroso

Eu - o meu amor, como que o tio pode te ajudar?

Ele - só dengo me acalma

Eu - dengo?

Ele - sim tio, só abraço e cangote

Filho da puta, parece que pede por pika, então fui e peguei ele no colo, e ele foi logo dando o pescoço pra mim, então eu dei uma cheirada funda... Ele estava cheiroso, um cheiro de criança inocente, o cheiro de quem vou afundar a pika ainda, o cheiro de um putinho que vai ser meu, nesse momento eu já estava com tesão, então segurei ele no colo com minhas mãos na bundinha dele, e dei umas apertadas gostosas pra ele sentir, enquanto beijava seu pescoço, o filho da puta ficou com o pau durinho, ele estava gostando disso... mas eu tentei ter paciência e não fazer nada, não queria ser consumido pelo tesão, então inventei uma desculpa

Eu - tá muito calor, o tio vai trocar de roupa

Ele - aaaaa tava tão bom

Eu - tava né? Já volto pra continuar amor, so to com calor

Fui pro quarto e tirei minha calça, e camiseta, fiquei só de cueca, estava procurando meu short, mas quando percebo na fresta da porta o viadinho do meu sobrinho estava ali, me olhando, isso me deu um tesão do caralho, fingi que não vi ele e aproveitei pra mostrar minha pika. Pra minha surpresa ele continuou me olhando, entro fiz uns gestos obscenos, bati uma punheta gostosa sabendo que aquela criancinha tava me vendo, fiquei assim por uns minutos e ele só olhando, então resolvi ficar sem cueca e andar pela calça sem nada, fui em direção a porta e abri, o viadinho saiu correndo e fingiu que não estava me espiando, quando eu apareci na sala com a pika babando o mlk não tirava o olho, nem falei nada, fui em direção a ele como um predador

Eu - gosta do meu corpo?

Ele - tio... Vc tá pelado

Eu - responde minha pergunta

Ele - ah.... Sim tio

Eu - você gosta do pau do tio?

Disse isso enquanto me aproximava mais, meu pau estava quase no rosto dele

Ele - é grande tio.... o meu é pequeno

Eu - é grande né? Sabia que quem tem o pau pequeno tem que satisfazer o pau maior?

Ele - como assim?

Eu - é simples, quem tem o pau maior é o mestre, então você tem que me obedecer sabia?

Ele - ...o que você quer tio? Um abraço?

O putinho veio e me abraçou, mesmo pelado, meu pau passou pelo seu rosto, não é possível, ou esse viado é muito inocente, ou ele realmente quer engolir minha pika.... eu abracei ele, minha vontade era de ver ele gritando aguentando pau, mas queria saborear mais da inocência dele. Então eu me aproveitei.

Eu - na verdade eu também gosto de dengo, quero um abraço diferente

Então eu sentei no sofá, coloquei ele no meu colo, e ele ficou abraçado comigo, coloquei ele de frente pra mim, e meu pauzao ficou roçando no cuzinho infantil dele, nessa hora não me contive e meti um beijo bem lascivo no muleque, enfiei minha língua inteira na garganta daquele viado, ele tentou tirar a cabeça no susto mas eu segurei com a mão e forcei a cabeça dele pra deixar minha lingua entrar, lambi tudo por dentro, esteve me revirando de tesão, fiz questão dele sentir o meu gosto pra nunca se esquecer. Nessa hora o tesão já tinha tomado conta, e comecei a tirar a roupa dele, parei o beijo e fui puxando sem cuidado a blusa e a calça, ele não entendia então só permitiu meio confuso, acho que se assustou tanto com meu beijo que ficou sem reação. Deixei o viadinho de cueca, levantei do sofá, e posicionei a pika na cara dele

Eu - abre a boca

Ele - por que tio? O que você tá fazendo? To com medo...

Eu - o tio vai por o pau na sua garganta

Ele - não tio, vai machucar, não (disse ele assustado)

Meti um tapa forte no rosto dele, ele ficou em choque, sem falar nada olhando pra mim, fez uma carinha de choro, mas antes que pudesse chorar comecei a bater no rosto da minha puta, foram uns 4 tapas com força, pra marcar mesmo, pra ele aprender a gostar de apanhar. Ele começou a chorar..

Ele - tio você me bateu, tá me machucando, o que é isso?

Eu - cala essa boca, e me obedece, abre a boca ou vai apanhar mais

Ele - tio você não me ama mais?

Eu - vou amar por o pau na sua boca, agora abre

Fiz sinal que ia dar mais um tapa nele e o viado abriu a boca, sem pena ou cuidado eu quis socar pra engasgar, posicionei meu pau na sua boca e coloquei só a cabeça, mandei ele abrir bem a boca, segurei sua cabeça com a mão, e sem esperar afundei meu pau na garganta daquele viado, que delícia ver aquele rostinho de anjo afundado nos pentelhos do seu macho, seu nariz estava fundo nos meus pentelhos, acho que ele nunca vai esquecer o cheiro. E comecei a foder, fodi sem dó, o muleque começava a se debater, tentar respirar, até me arranhar, mas não importava eu só queria ver ele se afogando com porra, ele começou a fazer ânsia no meu pau, era uma delícia porque quando ele fazia ânsia se engasgava sozinho. Mas mesmo assim meu pau não estava entrando inteiro, então queria afogar ele mais, mas antes tinha que acalmar ele, pra ele entender que é minha propriedade, tirei meu pau da garganta do meu viado, ele estava sem ar, com ânsia, e com o rosto cheio de lágrimas, ainda chorando baixinho, como uma puta. Então abracei ele, fiz carinho, esperei ele se acalmar

Ele - tio isso doeu... não quero mais

Eu - desculpa meu amor, o tio se empolgou, é que sua boca é tão boa, e você é tão lindo... O tio de acha o menino mais perfeito do mundo

Ele - eu... eu sou perfeito tio? (Os olhos dele brilharam)

Eu - claro que é, por isso o tio fez isso, pra mostrar que te ama, isso é oque os namorados fazem... Eu te amo muito

Ele - meu pai disse que eu sou um lixo... que não tenho nada

Eu - só na cabeça dele meu príncipe

Enquanto a gente conversa seu fazia carinho, acalmava ele, e até coloquei ele no meu colo (ainda com a pika dura), ficamos um tempo conversando, o muleque era extremamente dependente emocionalmente, talvez porque o pai dele é muito negligente. Dizer pra ele que ele era perfeito foi ótimo, parece que ele nunca tinha sido elogiado na vida, ele ficou totalmente entregue, e até satisfeito por ter me "agradado" quando fodi a garganta dele, parece até que esqueceu que dei tapas na cara dele. E foi nesse momento que aproveitei pra afogar ele mais um pouco.

Eu - o tio ama muito você... Posso por na sua boca de novo?

Ele - tio.... Fiquei com medo, promete que não vai me bater?

Nesse momento eu já estava com tesão, e sem paciência, e dei novamente um tapa no rosto dele, ele ficou confuso, dessa vez não chorou, mas ficou com raiva

Ele - o tio diz que me ama, mas me bateu

Eu - pra você aprender, eu te amo, mas você tem que me obedecer, meu pau é maior. Eu amo você, mas vou amar mais quando vc fizer oque eu mandar fazer, entendeu?

Ele fez uma carinha de triste e chateado, mas ao mesmo tempo ficou feliz depois que abracei ele e dei um beijinho no rosto, parece que esse menino era mesmo muito dependente, qualquer demonstração de afeto é suficiente pra ele aguentar abuso. Então continuei.

Eu - vamos, estou mandando você abrir sua boca de novo

Ele - promete que vai me amar?

Eu - prometo, faça oque eu mandar e você nunca vai deixar de ser o meu amor

Disse isso e beijei sua boca novamente, um selinho, ele ficou com os olhos brilhando de novo, aproveitei desse momento para pegar ele no colo e levar para minha cama no quarto, lá coloquei ele de barriga pra cima, com a cabeça pra fora da cama, eu queria mesmo ver meu pau fazer volume naquela garganta, queria ver entrar inteiro.

Eu - está pronto pra engolir?

Ele - sim tio

Dei um tapa em seu rosto

Eu - é sim senhor

Ele - ... Sim senhor, põe

Então eu aproveitei que ele estava totalmente entregue, e peguei uma algema que tenho de sex chop, e coloquei nele. Ele não achou estranho, deitou novamente, e abriu a boca. Eu comecei a socar, afundei logo a pika na garganta dele, ele tentou se debater mas estava algemado, foi ali que ele descobriu porque algemei ele rs, pra não tirar a pika até gozar, então comecei a foder a boquinha infantil do meu sobrinho, e meu pau fazia volume na garganta dele, parecia que ia estourar, era tão pequena, tão apertada, mas eu estava marretando sem dó, e o putinho engasgando, se debatendo, e chorando, quando me deu conta o viado estava sem ar, ficando sem força, e roxo, nem me importei, continuei fodendo, foi quando ele desmaiou, nesse momento tirei meu pau da garganta dele e fiquei olhando pro seu rostinho de anjo todo fodido, babado, abusado. Passei minhas mãos pelo seu corpo, apertei seu pauzinho, e meu dedo esbarrou no seu cuzinho, não aguentei e dei uma dedada, ele não reagiu, então mudei ele de posição, coloquei ele de frango, e sem piedade peguei meu pauzao todo melado e babado e comecei a abrir o rabo dele, o muleque sentiu a pressão, acordou gritando, mas fraco e ainda meio inconsciente, e eu só metendo, que delícia, fudendo o cuzinho dele olhando pra ele, ele nem conseguia dizer nada, seu rosto estava roxo, ele estava abatido, com o rosto melado, enquanto recuperava a consciência eu metia no cuzinho dele, ele reclamava de dor baixinho, gemendo, mas nem gritar conseguia, apenas aceitou meu caralho rasgando aquele cu. Quando se passou uns 5 minutos socando e bombando no cuzinho dele, ele respirou fundo e recuperou a consciência, nesse momento começou a gritar, mas eu já não me importava mais, queria mesmo ver ele gritando, e comecei a foder aquele menino como um animal, sem parar até gozar, o cu dele ela apertado, e ele era tão pequeno que jurava que via meu pau fazer volume na barriga dele, ele estava desesperado pra sair da minha pika, mas depois de 20 minutos fodendo, ele só aceitou, ele não se mexia, não falava nada, apenas me olhava com uma expressão única, a expressão de quem está sendo estuprado, abusado, de quem jamais vai esquecer seu rosto, e eu fiz questão de olhar pra ele, encarar ele. Eu socava nele olhando pro seu rostinho e ele olhando pro meu, pra ele nunca se esquecer do homem que afundou a pika nele. Em alguns momentos eu também cuspia nele, dava tapas em seu rosto, ou beijava, mas ele nem retribuía, estava só paralisado, travado, acho que havia entendido que seu lugar era como meu depósito de porra. E ficamos assim até que eu finalmente enchesse o cuzinho dele de leite, nesse momento final eu coloquei minhas mãos no seu pescoço, e comecei a sufocar ele enquanto metia. Apertei com força, o muleque começou a ficar roxo de novo, começou a querer desmaiar, e enquanto ele ficava assim, mole, eu gozava no seu cuzinho.

Após tudo isso eu expliquei a ele que ele era minha mulher e minha propriedade, era meu objeto e meu amor, ele não sabia se me amava ou me odiava, o mesmo monstro que estuprou ele também era seu melhor amigo, e pra minha surpresa ele não queria perder isso. Nas semanas seguintes continuou me dando abraços, carinho, e pedindo pra vir na minha casa, não sei se ele gostou de ser uma puta, ou se é dependência emocional, de qualquer forma o muleque agora é meu.. e o pai dele não sabe de nada... Um dia ele descobriu, mas isso é papo pra outro conto.