#Gay #Incesto #Teen

2. Quantos segredos meu tio consegue manter?

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Thales S.

Na tela a mocinha fechava os olhos num suspiro e abria a boca para o beijo de forma romântica e entregue ao seu homem. Uma música bonita compôs a cena e no meu fone isso tudo ficou ainda melhor. Pausei o filme que assistia no notebook depois de um dia cheio e me estiquei na cama no meio de um bocejo. Ouvi um ruído que parecia ocupar o corredor, mas dava pra saber que ele vinha do outro quarto, o de casal. Alguém deveria estar mexendo em alguma coisa.

Retornei ao filme. Longos minutos depois meu olho coçou, lacrimejou, bocejei e outra vez me vi obrigado a pausar e me esticar. Seria hora de dormir? Claramente. Outro ruído ocupou o silencioso e escuro apartamento, tirei o filme da tela cheia e vi que o relógio marcava 2:12h da madrugada. Outro ruído indefinido, um ranger de qualquer coisa, algo que pareceu um sopro e então ouvi com clareza a voz feminina mesmo sofrida provocar:

“Tava querendo boceta? Então toma.”

Óbvio que era Angélica. Só podia ser. Fechei o notebook, me ajeitei na cama e esperei pelo que viria a seguir.

“Assim, isso. Desse jeito mesmo. Tá tudo? Eu tô sentindo. Tá tudo dentro, ai que delícia.”

Inevitavelmente meu cérebro tratou de plantar na minha frente o fruto da mentalidade fértil e impura de um jovem de 18 anos. Não era somente ela quem eu imaginava, mas meu tio também. Seu corpo molhado de suor era fácil de ser colocado ali em cena, sua bunda, a coxa tencionada nos movimentos. Era fácil imaginar como ele executava o que conseguia ouvir do quarto de hóspedes.

“Caralho, amor. Eu me acabo quando você abre assim. Porra, segura com as duas. Isso, gatinha. Segura com as duas e empina. Você de quatro é uma delícia.”

A voz masculina era ainda mais fácil de ser percebida. Dener engrossava o tom, parecia cuspir as palavras e aquilo tudo chegou em mim com tanta força que meu pau endureceu em segundos. Fechei os olhos, meti a mão dentro da cueca inchada e fui rápido me meter numa punheta silenciosa, nada poderia atrapalhar aquilo que eles faziam questão de expor.

“Rebola pra mim. Rebola desse jeito que eu vou gozar pra você. Isso! Empina assim, vai. Caralho, eu tô fundão. Puta que pariu, que boceta gostosa.”

E seguido disso meu tio me rendeu gemidos exagerados sem imaginar que ajudava na minha punheta. Uma mão na pica, outra no saco apertando com força. Eu me contorcia na cama e era delicioso imaginar que fazia isso no mesmo ritmo do homem no outro lado. Soltei uma jatada de porra melando a cueca para cada urro dele claramente gozando dentro da esposa. Me segurei ao máximo, evitei a todo custo gemer na mesma liberdade do ritmo deles. Quando tudo cessou, pensei ser a hora perfeita pra lavar minha rola melada na pia do banheiro como só bons garotos fazem depois da punheta bem sucedida.

Não acendi luzes no meu quarto e nem corredor, fiz uso da memória e fui no escuro mesmo até o banheiro. A casa estava silenciosa outra vez e eu pensava estar seguro ali vestindo minha cueca melada e segurando outra seca na mão. Evitei lançar meu olhar sobre a porta do quarto do meu tio e parti para o banheiro. A porta estava aberta como quase sempre fica e eu fui direto acender a luz. De todas as possíveis cenas que poderia encontrar ali, nenhuma delas chegaria perto do que vi quando o ambiente finalmente clareou.

Dener se curava sobre a pia nas pontas dos pés, o rosto fechado, os olhos bem cerrados, ombros para dentro, peito inflado. Apoiava uma mão na pia e usava a outra para arrastar por todo o corpo da rola completamente dura sendo massacrada numa punheta silenciosa demais para um homem daquele tamanho. Ele me viu, parou imediatamente o que fazia, respirou profundo ainda sob o efeito do que proporcionava ao próprio corpo e me viu respirar finalmente depois de segurar o susto.

Primeiro encarei as mãos meladas dele, depois a rola completamente reta e coberta por uma quantidade ainda maior de veias. Estava vermelha, inchada, pulsando e Dener não parecia conseguir sair do transe daquela sensação tão cedo. Ele me encarou com os olhos vermelhos, o rosto coberto de suor, o corpo num tremor muito característico de quem está vivendo o prazer na pele e depois analisou minha cueca melada cobrindo o volume enorme do meu pau outra vez acordado. Num gesto de cumplicidade fechei a porta atrás de mim sem precisar me virar porque não dava pra tirar meus olhos daquela cena e me encostei nela procurando entender como paramos os dois ali.

Nenhuma palavra, nenhum movimento, nenhum julgamento, até que vi meu tio se virar completamente na minha direção e sua rola balançar no ar pingando um líquido transparente que demorou a se desprender da cabeça exposta e lustrada. Não estava gozando, aquilo tudo ainda era fruto da sua excitação. O homem devia gozar feito um bicho e estar ali no banheiro terminando uma punheta mesmo depois de gozar dentro da sua mulher era uma prova disso. Analisou outra vez meu corpo com seu olhar, agora decidido e depravado, e mirando meus olhos recomeçou a punheta ainda em completo silêncio. Cada músculo do seu corpo se movia com o ato e ele parecia ainda mais bonito visto daquele ponto. Eu tinha força para mais uma, é claro que tinha. Usando a porta de apoio abri minhas coxas, tirei a rola da cueca, joguei a peça seca no chão ao meu lado e imitei cada gesto dele recomeçando também a minha punheta. A rola melada de porra ajudou na lubrificação e nós dois fomos tornando aquilo cada vez mais sujo, cada vez mais intenso.

A medida que seu rosto se transformava ele chegava mais perto e me fazia tremer diante das possibilidades. Chegou tão perto, e punhetava tão forte, que o cheiro do seu corpo se desprendia e grudava no meu nariz me deixando completamente viciado nesse perfume a base de sexo, suor e pecado. Mas não foi isso o que me tirou o peso inteiro do mundo e colocou no meu corpo toda a quentura da terra, foi quando perto demais ele esticou a mão que usava pra alisar o pau e tocou o meu por cima dos meus dedos. Parece que com isso ele conseguiu colocar todo seu peso em mim e eu precisei me segurar nele pra não desabar. Com a permissão em seus olhos castanhos tirei aquela mão que ele cobria com os seus dedos grandes e finalmente toquei o seu pau. Parecia que eu estava segurando uma barra de ferro aquecida, porque era tão duro e tão quente que precisava aplicar força para levar alguma efeito aos movimentos que não cessei em momento nenhum. Meu tio suspirou bem perto do meu rosto quando sentiu a masturbação que ganhava dos meus dedos e eu gemi baixinho sentindo a força desmedida dele pra me render os mesmos movimentos. Tudo era molhado e sensual.

Por vezes nossos membros se encostavam e eu me segurava pra não avançar sobre ele, sobre seu rosto, sua boca apertada ou seu pescoço suado e cheiroso. Ele me olhava, e apertava os olhos, e reclamava baixinho num gemido grosso e muito íntimo. Quando me sentia apertar demais seu saco e o seu pau, para não gemer alto demais enfiava a cara no meu pescoço e mordia de forma controlada a minha pele. Senti sua língua inúmeras vezes esfregar ali, sua barba arrastar e me marcar. Muitas dessas vezes quis segurar seu rosto e sentir o peso dessa mesma língua sobre a minha, mas me segurei e no lugar disso levei aquela punheta ao momento mais crítico.

Senti meu tio se contorcer e me segurar em seu peito, me abraçou de um jeito desajeitado e sussurrei bem perto da orelha dele.

- Te ouvi gozar. - Parei de falar pra não gemer. - Agora eu quero você gozando pra mim - terminei.

- Me ouviu? - Ele falou num quase gemido.

- Sim, ouvi tudo. Caralho, você é foda… Quer de novo? - Perguntei num suspiro calmo, finalmente.

Meu tio se afastou um pouco para conseguir me olhar nos olhos e sem sorrisos, sem mais palavras, intensificou a forma como arrastava os dedos na minha pica e me fez seguir adiante na dele. Nós dois assim, grudados. A respiração junta na mesma velocidade, nosso corpo suando, nosso rosto entregando o prazer e então ele apertou os lábios e respirou fundo. Ainda mais profundo. Eu sabia, estava fazendo aquele homem esporrar minha mão. E combinando nossos movimentos, ao mesmo tempo em que seu líquido escorreu pelos meu dedos me dando uma amostra do seu calor, eu também gozei na sua mão enorme que cobria toda minha virilha. Cada suspiro colado na minha boca fazia meu coração disparar ainda mais e cada espasmos do seu peitoral me fazia querer cometer atrocidades com aquele corpo comprometido.

Exaustos, ele me olhou e esboçou um sorriso beirando o delicado, mas ainda assim era sensual e provocador. Se afastou, olhou o estrago que fizemos no chão, olhou sua mão escorrendo meu gozo, nossa pica vermelha pingando porra e suspirou aliviado. Parecia finalmente estar saciado naquela noite, seu rosto mudou, não havia mais tensão, era só um homem com toda sua vontade sendo feita.

Foi com a mão menos melada que alisou meu queixo apertando com carinho brincando com a minha pele como quem tenta flagrar a beleza daquele momento errado. Sorriu, se virou pra limpar o pau na pia como eu bem imaginava que faria e brincou, sem vergonha alguma.

- Olha o que você provocou, Thales…

- Engraçado como é fácil me culpar. Você que come… - Tentei me defender, mas minha respiração ainda falhava.

- Eu disse que não seria fácil aguentar você. Agora limpa isso aí, cara. A gente fez uma bagunça.

Ele ia saindo, mas interrompeu as passadas e voltou a ficar de frente comigo. Não sei se era certo fazer assim comigo, mas de repente as mãos enormes colaram em minha cintura com impressionante delicadeza e Dener inclinou seu tronco na minha direção, deu pra sentir o cheiro da sua boca quando foi encostando na minha bochecha. Soltou dois beijinhos por ali até chegar na minha orelha e falar com uma calma estranha.

- Me diz uma coisa… - Ele pausou, despejou um cheiro carinhoso na meu pescoço e voltou a falar. - Quantos segredos você consegue guardar?

E foi embora do banheiro como se minutos antes não estivesse grudado em mim da forma mais prazeirosa e suja possível. Então é assim que se dá boa noite nessa casa?

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Comentários (2)

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  • Mato Grosso 7: Continue vai

    Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y
  • Anônimo: Contiuaaaaa tá uma delícia

    Responder↴ • uid:1e29rtkhhy0x