#Gay #Incesto #Teen

1. Quantos segredos meu tio consegue manter?

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Thales S.

Se em alguma vida não fui um garoto mimado por todos a minha volta, não quero saber como foi. Nessa eu sou tratado como um príncipe e assumo que adoro.

Acabei de completar 18 anos e me mudei para a capital com todo o incentivo dos meus pais que não largam o interior por nada. Até concordo que a vida lá é mais serena e segura, mas como eles disseram com aqueles olhinhos molhados na despedida: chegou minha hora de viver o que o mundo pode oferecer. Eles sabem que não cabe nenhuma preocupação aqui, não é por ser baixinho e ter os olhos doces, a bochecha quase rosada por causa da pele muito branquinha e parecer um ursinho indefeso, que eu seja de fato tão indefeso assim. Agora aos dezoito tenho deixado uns fiapos na cara e isso até me garante um jeito mais mocinho. Foi o que meu tio disse quando me viu descer do carro na sua porta.

De todos os meus tios, Dener é o meu preferido. É o mais brincalhão, o mais extrovertido e seus olhos curiosos sempre me disseram que era o mais safado também. Sempre nos visitou com muita frequência no interior e em todas as visitas nossa relação ganhava mais confiança, intimidade e provocação. Cresci não entendo o que rolava ao certo, era muita dúvida e ao mesmo tempo muito desejo. Claro que Dener foi o primeiro homem que me encheu os olhos de ânsia e a boca de água quando desfilava de sunga pelo quintal e me olhava de longe sorrindo encantadoramente ou quando passava por mim e sempre fazia questão de me tocar com alguma força na cintura ou ao longo das costas, no quadril ou na nuca.

Agora eu tenho 18 anos, alguma experiência, uma sexualidade bem definida, os olhos bem mais provocantes e o meu tio, bom… Ele tem um casamento sem filhos.

Quando me recebeu nem parecia o mesmo daqueles dias no interior. Naquele tempo barbeava a cara inteira e deixava o peito liso, se bronzeava em excesso e cheirava a canalha. Parado bem na minha frente Dener lembra mais um pai de família em formação que aquele garotão que adorava levar uma vida suja. O queixo está coberto por uma barba que começa a ficar grisalha em alguns pontos, o cabelo está baixo, quase militar, os ombros dobraram de tamanho com a idade, assim como o peito, os músculos e as mãos. Eu não lembrava que esse homem tinha mãos tão fortes e grandes. Os olhos castanhos não possuem dúvidas como antes, nem são tão provocadores como lembro, agora são charmosos e viciantes. A verdade é que tudo nele mudou aos 36 anos, é como se o tempo fosse baixando uma versão mais madura, mais sensual e inegavelmente mais desejável do meu tio.

O tempo também tratou de baixar uma aliança enorme no seu dedo e uma esposa chamada Angélica.

Dener ficou com a nobre missão de me ajudar com os assuntos iniciais da faculdade, de me apresentar a cidade e por fim procurar comigo um apartamento pra morar. Nisso ele devia ser bom, tem cara de homem com infinitos contatos. Como filho troféu, claro que toda despesa ficaria em nome dos meus pais que me garantiram a melhor das vidas, mesmo longe deles. Eu não dei um pio sobre isso, só concordo.

O pequeno estranhamento de ver como ele mudou com o tempo logo deu lugar a uma sensação confortante de familiaridade. A cara mudou um bocado, mas o jeito ainda era quase o mesmo. Em alguns momentos me via admirando a forma como ele conduzia tudo ali ás vezes decidindo sozinho o que seria o jantar, ou que horas sairíamos todos, ou em qual roupa a esposa ficava bem - e eu concordava. Muitas vezes saímos juntos, nós três, mas outras tantas ele fazia questão de me levar sozinho. Fomos em bares que gosta, no shopping de elite pra tomar um sorvete, no parque que curte caminhar. Me apresentou os amigos, me apresentou músicas diferentes, um novo gosto para coisas mais requintadas e me comprou uma cerveja numa caminhada de volta pra casa no pôr do sol de um sábado lembrando que foi ele quem me deixou tomar o primeiro gole daquilo aos 15 anos escondido na cozinha lá do interior.

- Não sei como você não ferrou tudo pedindo mais naquele dia lá, Thales. Depois que você deu aquela golada na minha cerveja e viu que era bom, porra… Achei que tava lascado - confessou enquanto caminhava ao meu lado.

- Acha que eu sou burro? Ia ficar no teu pé sabendo que você não me daria mais? Bebi foi escondido e depois tive que lidar sozinho com a cabeça girando doida o dia inteiro.

Ele gargalhou sabendo da nova informação e concordou que me achou mesmo estranho naquele final de semana que passou com a gente.

- Jura pra mim, vai.

- Jurar o quê?

- Que não ficou com nenhum problema de alcoolismo por causa daquela golada que eu te dei.

De novo gargalhamos porque era absurdo o que ele estava falando, mas garanti que não me trouxe nenhum problema de vício com o mínimo gole que me rendeu daquele garrafa geladinha.

O problema da intimidade não é o que por ventura chegue com isso, mas o que já existe enraizado. Em casa meu tio Dener reclamou do suor que já escorria pela sua nuca e quando me viu tirando a camisa pra entrar no banheiro, foi apressado cortando meu caminho, passando por mim feito um touro também arrancando do próprio corpo a regata suja.

- Sem chance de tomar banho primeiro. Sem chance, cara! Vai me esperar sair ou…

Eu nem escutei com clareza o que dizia porque era extremamente ruidoso se desmontando, jogando tênis pelo canto e se despindo longe da minha vista. Ri do desespero, mas entendi, afinal fazia calor naquele dia.

- Ou o quê? - Insisti. Já estava na porta e nem imaginava que ele apareceria daquele jeito pra mim.

- Ou toma banho comigo - meu tio repetiu.

Nem querendo muito meus olhos continuariam nos seus naquela conversa, não por acanhamento ou mistério da minha parte, mas simplesmente porque Dener abriu a porta por completo e parado na minha frente meteu as mãos pela lateral da cueca e abaixou a peça de uma vez só até cair pelos tornozelos. Impossível não sentir os joelhos trêmulos ou a boca ridiculamente seca admirando aquele homem. Tudo que consegui fazer foi tirar um sorriso dos meus lábios e correr meus olhos pelo corpo inteiro. Ele também sorriu, mas foi além: com uma agarrada por baixo do saco moveu as duas bolas como se precisasse arejar a virilha depois de usar uma cueca apertada pra caminhar e o pau pesado se pendurou bonito entre os dedos. Mesmo mole, mesmo dormente, havia no corpo da pica umas veias retorcidas e grossas que iam da base até a cabeça coberta por pele. Não era loucura minha, subia mesmo dele um cheiro que misturava suor, cerveja e um perfume agradável que durava na pele. Nada poderia ser mais viciante que isso.

- E precisava ser assim peladão? - Brinquei depois de conseguir respirar.

- E vai ser como? Aqui pra você que eu vou tomar banho de cueca só porque meu sobrinho tá de onda - e brincando ergueu seu dedo do meio bem na minha cara. Pra piorar, usava pra isso a mesma mão que um segundo antes esfregava na virilha morna. - Vem suave. Você tá em casa, esqueceu?

- Nenhum problema pra mim - falei depois que ele se virou e sua bunda foi se movendo linda para dentro do box.

De fato eu estava me sentindo em casa ali porque essa mesma cena se repetiu inúmeras vezes no interior quando Dener me carregava pro banheiro adiantando o nosso banho depois da tarde inteira que gastávamos no quintal tomando sol. A diferença é que lá ele nunca se despiu dessa forma e seu corpo agora se mostra ainda mais atraente. Impossível saber quanto tempo levo até endurecer totalmente, mas me desfaço da roupa e imito sua entrada no box. Imediatamente arranco meu tio debaixo do jato de água e me molho reclamando da temperatura, mas sigo até estar pronto para o sabonete e ele volta ao seu ritual de já esfregar todas as suas partes.

- Lava esse cabelo suado - ele fala rindo enquanto esfrega o rosto e me olha.

- Pera aí também, né. Sou só um. - Eu estava esfregando as coxas.

- Atrás das orelhas também. Você nunca lavava e sua mãe gritava lá de fora pra eu fazer isso por você.

- Calma, vou chegar lá - brinquei. Estava lavando minha bunda.

- Pera aí - me respondeu.

Foi rápido em cortar o espaço entre a gente dentro do box, o que me causou leve susto. Riu da minha reação e foi direto com as mãos na lateral do meu rosto ainda de frente pra mim. Eu estava lavando minha bunda e continuei, Dener me olhando nos olhos com o tal sorriso foi esfregando seus dedos na minha nuca juntando espuma no meu cabelo, depois continuou pelo queixo me forçando assim a olhar mais para cima por ser obviamente mais alto, então foi lavando o caminho até as orelhas onde se demorou. Cuidou de limpar dentro dela e atrás, virando meu rosto um pouco de lado para garantir que estava fazendo direito e sorria encantador enquanto fazia isso.

- Quando tiver sozinho no apartamento novo não vai ter o tio aqui pra cuidar dessas orelhas, então aproveita.

- Eu faço o pedido especial de um banho e você vai lá só pra isso. Duvido que recuse.

Ele me olhou desafiador e gargalhou.

- Você é muito mimado, tem tudo na mão, acha que pode dobrar todo mundo assim? Tá enganado, viu.

- Vocês me criaram assim, agora aguenta.

- Não vai ser fácil aguentar você - ele respondeu rápido e eu não processei direito as palavras.

- É o quê?

Estávamos perto demais porque era necessário já que ele queria tanto assim me lavar daquela forma, então o corpo dele tomou o espaço do meu e suas pernas roçaram as minhas levemente, com isso nossas coxas ficaram próximas e foi inevitável não me posicionar melhor dentro dos braços daquele homem. Mas o cálculo errado me deixou ainda mais perto e seu pau, suavemente acordado naquela altura, roçou minha cintura com firmeza suficiente pra me fazer memorizar a textura do toque. Não houve acanhamento de nenhuma parte, pelo contrário. Ele se mexeu e de novo aquela coisa pendurada roçou minha cintura, depois de novo com ainda mais peso e então estava passeando na minha barriga. Parecia natural, uma vez que se mantinha ali tão perto me lavando, mas não era. Podia estar longe de mim, podia ser cuidadoso, podia inclusive nem propor lavar as minhas orelhas. Tio Dener estava tão interessado no toque quanto eu, ouso dizer.

- Vai ser nada fácil - me respondeu bem baixinho agora com as duas mãos em repouso ao redor do meu pescoço.

- Tô esperando você me dizer o que não vai ser fácil.

- Vai esperando…

E como quem gosta de provocar, abriu o box e foi saindo agarrando a primeira toalha que viu no caminho. E como é bonito seu corpo molhado, a bunda firme em movimento, os braços bem definidos, a cintura com as entradas marcadas, mas não em exagero, as costelas e os braços tencionados, o interior das coxas. Como é esbelto e sedutor esse homem. Tive toda a visão das suas costas enquanto saía e enxugava o corpo alvo dos meus olhares. Não trocamos nenhuma palavra, mas às vezes um sorriso cúmplice, uma risada esperta, outros olhares de quem sabe o que acabou de acontecer ali.

- Se apressa aí, Thales. Vai me ajudar a cozinhar pra Angélica.

- As regras mudaram? Que eu saiba não é assim que se recebe uma visita.

- Se reclamar boto pra limpar a casa bem caladinho - Dener brincou. - Tô falando sério, bora fazer um jantarzinho legal? Tem um monte de coisa na geladeira. Tu sabe fazer purê? Faz tempo que tô querendo meter um purê com legumes e um peixinho grelhado.

Falava já enrolado na toalha de frente para o espelho penteando os cabelos com as pontas dos dedos. Claramente me esperava terminar de tirar a espuma do corpo e quando a minha virilha ficou descoberta veria minha rola acordando se tivesse interessado em me olhar mais do que já tinha olhado até ali. Me cobri como deu, saí do box procurando a toalha que sobrou e que já tinha sido usada por Dener em outro banho, soube disso por causa do cheiro do sabonete dele no tecido, e me enxuguei rápido enquanto o homem se ocupava em besuntar o peitoral de hidratante.

- Já sei - ele voltou a falar. - Tem um alface diferentão que comprei, deixa comigo que eu faço a salada.

- E eu todo o resto? - Perguntei quando ia passando pelas costas cheirosas dele.

Quis tocar, é óbvio. Ele me percebeu um tanto caído pro seu lado na tentativa de flagrar o cheiro gostoso se desprendendo da sua pele viril.

- Sim. Lá na sua casa você não era abusado assim, não. Eu pedia as coisas e você fazia todo feliz. Tá achando ruim de preparar um purêzinho besta e grelhar um peixinho pro seu tio?

- Tô é achando que você meteu um anel na mão errada - falei ao deixar o homem para trás.

Tive tempo de parar na porta e flagrar o olhar dele que era um misto de divertimento e excitação, me provocava com o sorriso convidativo e inclinava a cabeça como uma autoridade faz quando precisa coibir outro. Era puro fingimento, dava pra ver. Eu estava adorando.

É claro que fiz o tal purê e quando Angélica chegou do trabalho me ajudou com o peixe. É claro que ficamos os três na cozinha entre conversas, brincadeiras, lembranças da minha infância no interior e planos futuros. Minha cabeça dava um nó toda vez que via meu tio chegar perto da esposa e cheirar seu pescoço entre um papo e outro, sempre terminando os carinhos com um olhar cerrado sobre mim. Meu peito inflava de nervoso quando nos movíamos entre pia, mesa e geladeira no preparo da janta e Dener acabava parando perto demais de mim no meio disso. O peito estava de fora, descamisado, havia alguns pelos sobre na pele outrora depilado, desprendia ainda o cheiro do sabonete misturado ao hidratante e eu sabia exatamente que cueca usava por baixo do short. Não somente isso. Agora sabia exatamente a espessura das veias que cobrem a rola, qual o tamanho das bolas e a cor delas.

Quando parava e ousava encostar seu braço na lateral do meu corpo encenando fazer isso sem propósitos, eu sabia que estava sendo um pilantra, que não era nunca sem sentido. Se ele vestia o direito de me provocar, eu também poderia.

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Comentários (3)

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  • Luiz: O tema é bom mas faltou emoção

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Nel: Confesso que esperava mais. Situação perfeita que poderia ter sido bem aproveitada.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99
  • Lagartixa: Leitura cansativa. 2.800 palavras e não aconteceu absolutamente nada.

    Responder↴ • uid:3vi2jybxzr9