A Curiosidade da Minha Filha Milena (parte 2 de 2)
Depois que Milena descobriu como é gostoso mexer na pepeca, ela vivia se masturbando. Como uma boa mãe, dei a ela outras oportunidades de sentir prazer.
Depois que ensinei Milena a se masturbar, ela passou a fazer isso diariamente. Quando o pai não está em casa, eu permito que ela fique nua. Ela amou poder ficar peladinha: se toca em vários cômodos, se esfregando em bichos de pelúcia, travesseiros, no braço do sofá. Eu ainda não sabia como dizer ao meu marido que eu realmente queria ver os dois brincando de sexo. Um pai que ama sua filha não pode negar a ela o prazer de descobrir como é bom ser submissa a um macho. O pai deve ser o primeiro homem de sua filha, cabe a ele ensiná-la como satisfazê-lo, para que nela se desenvolva a essência de putinha. Há tantas mulheres reprimidas sexualmente que poderiam ter vidas sexuais muito satisfatórias, se tivessem pais que lhes ensinassem tudo sobre o prazer com calma, carinho e muito amor. Quero que minha filha desfrute o prazer do sexo em sua plenitude, desenvolvendo suas fantasias e fetiches sem sentimento de vergonha.
Enquanto eu pensava em como convencer meu marido, tive a ideia de convidar Lucas, o primo de Milena, para vir brincar com ela. Lembrei que minha filha acha ele bonito. Quem sabe deixando os dois sozinhos no quarto com a porta fechada, eles fizessem algumas brincadeiras safadas? Valia a pena tentar, seria uma experiência deliciosa para os dois e algo de que se lembrariam pelo resto da vida. Liguei para minha cunhada e pedi que ela perguntasse a Lucas se ele gostaria de vir brincar com Milena. Ele ficou animado e a mãe permitiu que ele viesse passar o final de semana conosco. Quando Lucas chegou, Milena estava vestida normalmente. Ela o convidou para lanchar e depois sugeri que fossem brincar no quarto dela. Disse aos dois que podiam ficar à vontade (enfatizei essa expressão) e não se preocupassem comigo, porque não sou xereta. Fechei a porta para que ele visse que eu falava sério e do lado de fora, acrescentei: "Aproveitem bastante, vocês dois". Eu me senti tão safada, dando a entender implicitamente que eles poderiam ter intimidade!
Eu disse que não sou xereta? Pois menti. Eu mesma instalei duas câmeras ocultas no quarto da Milena, para acompanhar o que eu esperava que pudesse acontecer. Abri o notebook e a partir do aplicativo de monitoramento, fiquei acompanhando o que eles faziam. Liguei a TV e sintonizei um canal de filmes, para que eles achassem que eu estava entretida. No início, Milena parecia um pouco tímida, mas foi se soltando. Ela disse que estava com calor e que costuma ficar só de calcinha em casa. Lucas disse que sua mãe deixa ele ficar de short, nunca de cueca. Milena respondeu que no quarto dela, ele poderia ficar pelado, se quisesse. Ele riu e disse que só ficaria pelado se ela também ficasse. E assim, ambos tiraram as roupas. Foi uma cena linda de assistir e claro que eu estava gravando para poder rever muitas vezes. Milena elogiou o pinto do primo, a esta altura durinho. Ele tem 12 anos e ainda poucos pelos no pauzinho. Minha filha perguntou se ele deixava que ela pegasse e fizesse carinho, o que ele obviamente aceitou.
Que gostoso foi acompanhar Lucas e Milena se tocando, se descobrindo, saciando suas vontades sem medo e sem vergonha. Num certo momento, bati na porta e perguntei: "Está tudo bem? Estão se divertindo?" e minha filha respondeu "Mãe, a gente quer ficar sozinhos". Eu ri e disse: "Quando estiverem com fome de novo, tem lanche pronto na cozinha". Eles ficaram se beijando, lambendo e chupando durante horas. Me deu um tesão monstro ver Lucas sarrando o pauzinho na pepeca e no bumbum da Milena. Ela se comportava como uma putinha, uma cadelinha no cio. Foi delicioso assistir às duas crianças se entregando aos prazeres do sexo. Os primos ficaram nas preliminares até perto da hora do meu marido chegar, quando bati na porta avisando que entraria. Eles rapidamente se cobriram e disseram que eu podia entrar. Falando mansamente, dei a entender que sabia o que estavam fazendo e não achava errado. Lucas ficou atônito e ao mesmo tempo aliviado por não ser repreendido por fazer algo "errado". Puxei o cobertor e expus a nudez de ambos. Milena não ficou com vergonha, mas Lucas sim.
Eu disse a ele que não precisava ter vergonha por minha causa, eu apoiava o que faziam. Perguntei o que eles achavam de continuar comigo ali, assistindo. Milena riu e perguntou "Vamos, Lucas? Minha mãe quer ver a gente transando". Ele pensou um pouco e concordou. Fui ao meu quarto e peguei um tubo de lubrificante, que usei no cuzinho da minha filha e no pauzinho do priminho. Mandei Milena ficar de quatro e falei para Lucas "Agora mete na bundinha dela. Vai devagar, que entra tudo. A Milena vai adorar dar o cuzinho pra você". Ele foi empurrando a piroquinha, que escorregou inteira para dentro do rabinho. Milena ria, não sentia dor porque o pauzinho não era tão grosso. Ele começou a fazer o movimento de entra e sai, segurando nos quadris da prima e foi socando. Milena fazia expressão de prazer, sentindo-se uma safada. Eu elogiava os dois, orquestrando a putaria infantil. Em pouco tempo, Lucas gemeu e esporrou dentro do cuzinho. Que cena linda, eu amei. Estava com a boceta encharcada! Sendo novinho, Lucas gozava e o pinto continuava duro. Ele gozou pelo menos três vezes sem tirar de dentro.
Milena mamou muito na piroquinha lambuzada de porra. Ela estava aprendendo a satisfazer um machinho e adorou fazer isso. Eu o ensinei a dar prazer à Milena, dando dicas de como lamber e chupar o grelinho. O menino tinha jeito para chupar pepeca, fiquei impressionada como ele foi dedicado. Eles transaram durante todo o final de semana e não se importaram mais com minha presença. Aliás, minha filha me chamava para ver sua performance e ensiná-la a foder melhor. Eu só avisei para ele não meter na bocetinha, pois não estava na hora de tirar essa virgindade. Antes de Lucas voltar para casa, eu lembrei a ele a importância de não contar a ninguém, nem aos pais e muito menos se gabar com colegas. Disse a ele que "Quem come quieto, come sempre" e ele entendeu o recado.
Depois que Milena começou a ficar safadinha, eu passei a ver os passeios à pracinha com outros olhos. Parte de mim queria que ela não se aproximasse dos pedófilos e que se algum deles a abordasse, ela saísse de perto. Entretanto, havia outra parte que desejava ver justamente o contrário. Essa parte ganhava força, motivada pelo desejo de ver minha filha gostando de ser desejada. Muitas vezes pensei nela recebendo elogios por sua beleza, aproximando-se, sendo bolinada por um tarado... e gostando disso. Ao mesmo tempo que me preocupa, fico excitada se isso não for percebido por ela como algo a ser evitado, mas buscado, por ser muito prazeroso. Milena gosta de ser o centro das atenções e agora que sua libido despertou com Lucas, seria questão de tempo até que começasse a gostar de ser notada por homens. Eu no lugar dela ficaria indecisa: seguir o que foi recomendado, me privando de receber carinhos íntimos? Ignorar o que me ensinaram e ter esse tipo de prazer? E o medo da mãe brigar?
Aos poucos fui me convencendo de que não era necessário eu ser tão radical. Comecei a pensar que seria possível proporcionar situações que permitissem à minha filha ser bolinada em segurança, se esse for o desejo dela. Os pontos principais são: Milena precisa querer aqueles carinhos; a segurança dela tem que ser garantida; e o cara precisa saber que sairá impune, caso contrário não fará nada. Vi que um dos suspeitos prestava atenção na minha filha. Ela também parecia ter percebido, pois frequentemente se virava para ele sorrindo. Fiquei um tempo analisando aquela dinâmica e senti que seria injusto negar à minha filha que ela tivesse pequenos prazeres, como ser molestada por um pedófilo com seu consentimento. Decidi que facilitaria as coisas para ela e para o cara, mas isso demandaria algum planejamento. Já estava na hora de irmos, então chamei minha filha. Ela se despediu dos amiguinhos e deu tchau para o homem, que retribuiu. No caminho para casa, tivemos uma conversa aberta.
- Se divertiu hoje, hem Milena?
- Aham. Eu tô cansada, corri à beça. Aquela menina do cabelo curto é muito rápida!
- Eu vi que você fez amizade com aquele moço de camisa azul, sentado no banco.
- É, ele é legal. Ele disse que me acha bonita.
- Você gostou dele, né? Deu até tchauzinho.
- Aham. Eu não sabia se eu podia, fiquei com medo de você brigar comigo.
- Não precisa ficar com medo de mim, filha. Eu sei que você gostou de saber que ele estava te olhando. É normal, todas as meninas gostam.
- Eu não cheguei muito perto dele. Você me disse pra não chegar perto de nenhum homem na praça.
- Sim e eu estou feliz que você tenha me obedecido. Mas eu andei pensando... O que você acha de a gente mudar isso um pouco?
- Mudar como?
- E se eu deixasse você chegar perto daquele homem pra ele te fazer carinho? Se você quiser, é claro. Não tem que fazer nada se não sentir vontade.
- Você tá falando do carinho que não é pra eu deixar?
- Sim, esse mesmo. Você já sabe que não pode deixar nenhum homem tocar na tua barriga, nas pernas, no peito, na pepeca e nem no bumbum. Mas e se eu abrisse uma exceção de vez em quando? E se eu escolher quem pode fazer isso em você, enquanto eu tomo conta? Você ia gostar?
- Eu acho que sim! Se você ficar tomando conta de mim, eu vou gostar sim! Mas por que você mudou de ideia?
- Agora que você descobriu com o Lucas como sexo é gostoso, eu acho justo permitir que você experimente de vez em quando com algum homem que gostar de você. E se você gostar dele também, claro.
- Isso vai ser divertido! É tipo fazer escondido, mas você vai saber e me proteger né?
- Sim, por isso estou pensando em maneiras seguras pra você e aquele homem poderem se tocar. Se você quiser ver o pinto dele e fazer carinho, também vai poder. Sabe, eu acho que ele merece ter esse prazer contigo. Ele te acha bonita e gostosa, é maldade minha não deixar vocês fazerem carinho um no outro. Eu vou ficar tomando conta de você, não quero que nenhum mal te aconteça. Aquele homem sabe que vai ficar encrencado se alguém notar que ele está te tocando de um jeito que não deve. Por isso, ele fica com medo e acaba não fazendo nada. Eu preciso pensar num jeito de deixar ele tranquilo. E aí ele vai poder te acariciar e te mostrar o pinto sem medo de dar confusão.
- Por que você não conversa com ele? Se você falar que não tem problema, ele vai ficar tranquilo.
- Filha, as coisas não são tão simples. Primeiro eu preciso ter certeza de que ele tem vontade de fazer carinho em você. Se eu chegar já falando sobre isso, ele pode se assustar. Pode pensar que eu vou brigar com ele, entende?
- Mas você pode dizer que não vai brigar com ele. Aí ele não vai se assustar.
- É, mas tem que ser de uma forma sutil. Como eu posso te explicar? Tenho que conversar de um jeito que ele entenda pegando dicas? Eu não posso simplesmente dizer pra ele, na cara de pau, que eu deixo ele tocar em você, que ele pode te mostrar o pinto. Ele precisa "pescar" isso durante a nossa conversa.
- Aaah, tá... Entendi. Você quer jogar verde pra colher maduro, né?
- Mais ou menos isso. Quero que ele vá aos poucos percebendo que eu vou deixar ele mexer contigo, mas sem dizer isso claramente. Ele vai entender que eu sou permissiva, que eu permito que coisas proibidas aconteçam.
- Quando ele entender, vai ficar feliz!
- Também acho. Vou comprar umas saias curtas pra você usar na pracinha, em vez do short-saia da escola. Eu vou deixar as saias dentro do carro. Quando você sair da escola, troca de roupa pra brincar e aí ele vai poder ver a tua calcinha. E também vai ficar mais fácil pra ele mexer na pepeca e no bumbum.
- Legal, mãe! Eu gostei dessa ideia! Eu nunca imaginei que você ia deixar eu usar saia na pracinha.
- Até recentemente eu também não pensava nisso. Mas agora que você já começou a brincar de sexo, eu percebi que já estava na hora de você experimentar coisas diferentes. Eu quero que você sinta prazer, sempre em segurança. E eu também vou ficar excitada assistindo. Só vai fazer essas coisas comigo por perto, entendeu? Nunca, jamais pode deixar homem nenhum te tocar se eu não estiver tomando conta de você e disser que pode.
- Aham, eu entendi. Tudo continua igual, só vai ser diferente quando você deixar.
- Isso mesmo. Eu vou pensar direitinho em como fazer pra isso funcionar da melhor maneira.
Dali fomos a uma loja de roupas para pré-adolescentes. Encontrei alguns vestidos bonitos, mas comportados demais. Chamei uma vendedora e disse que minha filha vai se apresentar numa peça na escola, por isso eu queria saias curtas para ela usar com meia-calça. Ela me mostrou algumas e fomos ao provador experimentar. Milena escolheu 4 minissaias, paguei a compra e fomos para casa. Quando chegamos, mandei que ela fosse tomar banho e vestisse apenas uma calcinha. Eu fiz o mesmo, ficamos as duas com roupa íntima o resto da tarde. Ela estava brincando na sala quando meu marido chegou. A primeira coisa que ele fez foi perguntar por que estávamos sem roupas.
- Amor, nós queremos ser nudistas. Você se importa? É tão libertador a gente ficar sem roupas dentro de casa. Afinal, aqui é nosso cantinho onde estamos seguras.
- Mas vocês decidiram que são nudistas assim, de uma hora pra outra?
- Já faz tempo que eu venho pensando e lendo sobre esse assunto. Eu achei que você gostaria da mudança. Ou será que você é conservador demais e tem a mente fechada?
- Não é que eu seja conservador demais nem tenha mente fechada, é que foi uma surpresa, apenas isso. Se a gente tivesse conversado e agido dessa forma desde o início, seria algo natural. Mas assim, tão de repente, fiquei espantado. Eu consigo me acostumar, não tem problema. Só não entendi por que vocês são nudistas de calcinha...
- Eu não queria que você brigasse com a Milena. Se eu ficasse nua, ela ia querer ficar também e eu não sei como você reagiria. A ideia é todos ficarmos sem roupas, mas antes eu queria saber como você se sente em relação a isso.
- Você não acha que se a Milena me vir nu, isso pode despertar nela certas vontades cedo demais?
- Não, amor. Porque se essas tais vontades que você está falando forem despertadas, então é porque chegou a hora delas. Uma criança inocente não tem pensamentos maliciosos. Toda criança tem curiosidade sobre o próprio corpo, os corpos dos pais e de outras pessoas. Não cabe a nós reprimir a curiosidade da nossa filha. Nós temos é que deixar ela explorar e descobrir o que quiser saber, afinal ela confia em nós. Você prefere que ela tenha a curiosidade dela satisfeita longe dos nossos olhos, ou dentro de casa, onde ela está protegida?
- Claro que é melhor que ela aprenda aqui. Assim ela corre menos risco de ser abusada por algum estranho. A gente já foi criança, sabemos que é comum criança desobedecer e ser levada pela curiosidade a experimentar coisas novas.
- Exatamente onde eu queria chegar. Toda criança vai ter curiosidade sobre sexo em algum momento. Eu tive e você também teve. Se a Milena puder contar com pai e mãe pra tirar suas dúvidas na prática, sendo orientada por que não deve fazer igual com estranhos, ela estará segura e melhor informada. Eu quero que ela sinta prazer, você não quer?
- Querer eu quero, só não sei como fazer isso sem assustar a Milena.
- Vamos apenas deixar que ela fique à vontade pra experimentar o que quiser. Podemos dar ideias, mas a decisão vai ser dela.
Meu marido ficou pensativo durante um tempo. Nossa conversa varou a madrugada, debatemos sobre vários aspectos da educação sexual de nossa filha. Concordamos que nossa rotina incluiria nudismo, mas ele não ficou convencido de que seria bom para nossa filha que ela tivesse acesso à nossa intimidade e nos assistisse transando. Nosso sexo costuma ser bem selvagem e ele temia que ela se assustasse com os tapas e xingamentos. Concordei nessa parte, acrescentando que quando ela fosse assistir, a gente daria uma aliviada na encenação. Além disso, eu teria que ser mais convincente e apresentar argumentos melhores para que Milena pudesse transar com o papai. A partir daquele dia, passamos a ficar todos nus dentro de casa. Milena ficava com os olhos fixos no pau do pai. No início ele pareceu um pouco desconfortável, mas eu me sentava ao seu lado e conversava sobre assuntos picantes para que ele ficasse de pau duro. Milena não dizia nada, só ficava admirando a pica. Às vezes me olhava e sorria com carinha de sapeca. É, eu sei no que ela estava pensando.
As coisas evoluíam num ritmo bem devagar. O tempo passava e nada de Jonas brincar de agarramento com Milena, apertar o bumbum, fazer carinho na pepeca ou deixar que ela sentasse em seu colo. Eu via uma certa frustração na minha filha que também me atingia. Eu queria muito que eles sentissem prazer juntos, mas meu marido estava indo bem devagar. Era o ritmo que ele achou melhor para se acostumar com a ideia, por isso respeitei. Na semana seguinte, Milena me pediu para levá-la à pracinha. Saí do trabalho e peguei minha filha na escola, ela estava animadíssima para estrear uma minissaia. Enquanto a gente combinava como ela deveria se comportar, Milena trocou de roupa no banco de trás. Procurei no celular fotos de mulheres usando biquíni fio dental e mostrei a ela.
- Filha, se aquele homem estiver lá, tenta mostrar a calcinha pra ele. Um jeito fácil é fazer aquela acrobacia de estrela. Enfia bem a calcinha no bumbum igual a essas mulheres nas fotos.
- Ai, isso incomoda, mãe.
- Eu sei, mas você se acostuma. Meninas e mulheres safadas fazem isso pra mostrar o bumbum pros homens. Você não acha que vale a pena um pouco de desconforto pros homens ficarem babando pela tua bundinha?
- Eu acho que sim. Eu vou me acostumar.
- Assim que a mamãe gosta. Tem que aproveitar a oportunidade pra mostrar esse bumbunzinho fofo e fazer aquele cara ter muita vontade de pegar nele.
- Você vai conversar com ele primeiro?
- Não, primeiro vou ficar por perto prestando atenção no comportamento dele. Eu vou usar esses óculos escuros, aí vou poder olhar pra ele enquanto minha cabeça aponta pra outra direção. Ele vai achar que estou distraída. Acho que assim ele vai ter coragem de mexer contigo.
Chegamos à pracinha e deixei Milena livre para correr e pular. Como eu previ, aquele cara estava lá observando as crianças. Já de óculos escuros, sentei num banco a uns 10 metros do homem e peguei o tablet. Minha filha começou a pular e dar cambalhotas na frente do cara, depois foi brincar no escorregador, balanço, gangorra, trepa-trepa. Neste último, ela ficava frequentemente arreganhada em direção ao seu admirador. Depois de um tempo, ela parou para descansar e aproximou-se dele. Não consegui ouvir o que conversavam, mas ela parecia muito feliz com a atenção que recebia. Eu acompanhava tudo olhando de soslaio, fingindo prestar atenção ao tablet. O cara me conferia com frequência, ele era muito cuidadoso. Depois de alguns minutos, Milena inclinou o rosto em direção ao homem e recebeu um beijo na bochecha. Abriu um sorriso e voltou a brincar. Fui percebendo que ele não faria nada bruto com a Milena em plena praça pública. Ele não tinha jeito de maluco, me passava a noção de que sabia o risco que estava correndo.
Depois de brincar mais um pouco, Milena veio até a mim para beber água na garrafa térmica. Me contou parte do que conversou com o homem e os elogios que recebeu. Eu fiquei muito excitada por ela estar gostando de ser aliciada. Enquanto ela conversava comigo, olhei de esguelha para o cara e vi que ele prestava atenção em nós duas. Provavelmente estava preocupado com o que Milena estava me contando. Calmamente, virei o rosto para ele e sorri, enquanto continuava conversando com minha filha.
- Você quer que ele faça carinho em você, filha? Então fala assim pra ele: "Minha mãe gosta de quem me trata bem. Ela não vai brigar com você, só se você me machucar".
- Tá bom, eu vou falar. E depois?
- Aí você pergunta perto do ouvido dele: "Tio, você quer ver minha pepeca?" Se ele responder que sim, aí primeiro você olha em volta pra ver se não tem gente por perto. Se não tiver, você levanta a saia e baixa a calcinha pra ele ver. Depois você pede pra ele fazer carinho nela.
- Mas e se ele ficar com medo de você?
- Aí você repete que eu não vou brigar com ele, só se ele te machucar. Depois, vira de costas e mostra o bumbum, deixa ele apertar. Você vai adorar.
- Tá bom, eu vou brincar de novo e depois eu vou falar com ele.
Enquanto MIlena voltava para os brinquedos, eu me levantei para comprar pipoca. Passei em frente ao homem, sorri para ele e dei boa tarde, que ele retribuiu. Comprei 2 pacotes de pipoca e voltei calmamente, passando na frente do cara. Eu queria muito puxar conversa com ele.
- Aceita pipoca?
- Ah... Vou provar um pouco, obrigado.
- Minha filha gostou de você. Ela te achou gentil.
- A Milena é uma gracinha, você tem muita sorte de ter uma filha tão fofa.
- Ela é fofa e danadinha. Você percebeu, né?
- É uma criança animada e cheia de vida. Quem não gosta?
- Pois é, eu não culpo você por se interessar pela Milena. Se eu fosse um homem, também ficaria excitado.
- Então você... não acha isso errado?
- Não. Desde que ambos queiram, por mim tudo certo. O que eu acho errado fazer à força. Bom, eu vou ficar sentada naquele banco, tomando conta da minha filha. Vou deixar vocês se divertirem, mas continue sendo gentil. Só faça o que a Milena deixar. E seja discreto. Tudo bem?
- Tudo bem...
- Se você tratar bem a minha filha, eu vou deixar acontecer mais vezes.
O cara ficou com uma expressão de incrédulo. O coitado não sabia o que dizer, como reagir, diante da minha permissão explícita para que ele abusasse da minha filha, enquanto eu assistia. Alguns minutos depois, Milena voltou para beber mais água e eu comentei que já tinha conversado com o homem. Agora ele sabia que eu deixava ele tocar nela. Milena ficou tão feliz que correu direto para ele. Logo levantou a saia e baixou a calcinha para exibir sua pepeca infantil. Ele ficou dividido entre apreciar aquela bocetinha e prestar atenção em mim. Talvez não tivesse acreditado que eu falei a sério. Fiz sinal de positivo para que ele ficasse mais tranquilo. Ele abriu um sorriso e fez carinho na xoxotinha da minha filha de 8 anos. Ela ficou remexendo o quadril, para sentir com mais intensidade os dedos do homem. Minha xereca ficou encharcada, que tesão fodido eu sentia por acobertar um pedófilo que abusava da minha própria filha. Tudo aquilo acontecia por minha causa: eu planejei tudo, orientei minha filha sobre como agir e dei permissão ao cara para tocar nela. Ele sabia que sairia impune e aproveitou a oportunidade.
Milena virou de costas e exibiu o rabinho com fio dental para o homem. Ele usou as duas mãos para apertar o bumbunzinho. Milena olhava para mim e sorria, achando graça de como ele gostava do corpinho dela. Com certeza estava com a bocetinha melada. Depois que ele apertou bem a bundinha da minha filha, ela se virou novamente de frente para ele. Vi quando o cara abriu a braguilha e pôs o pau para fora. Na hora eu fiz sinal de positivo novamente, para deixar claro que eu apoiava 100%. Milena pegou na pica do cara e ficou mexendo para cima e para baixo. Ele não demorou para gozar na primeira punheta da minha princesa. Ela lambeu as mãos lambuzadas de porra, o que deixou o cara novamente com expressão de incredulidade. Chamei a atenção da Milena e usando mímica, sugeri que ela chupasse um pouco. Não havia ninguém por perto, então ela se agachou e pôs o pau gozado na boca. Ela mamou e lambeu todo até ficar limpo e o cara continuava duro.
Não aguentei mais ver de longe, então levantei e fui até o banco em que ele estava, sentando ao seu lado. Falei para Milena tirar a calcinha e sentar no colo do tio. Ela rapidamente tirou e me entregou, depois sentou no colo do cara, que gemia e dizia "Caralho... Que gostosa... Eu não acredito como ela é safada". Milena rebolou sentada sobre o pau duro e grosso daquele homem. Não houve penetração, ela somente usava sua bundinha fofa para massagear o cacete. Eu falava sacanagens para o homem aproveitar ao máximo aquele momento. Eu o elogiei por ser um pedófilo bonzinho e disse que não achava errado sentir tesão em crianças. Afirmei que nós temos que nos apoiar, não podemos ser egoístas e quem tem criança, deve compartilhá-la com outros iguais. Me ouvir falando abertamente sobre pedofilia elevou o tesão dele a um nível absurdo. Ele gozou mais uma vez, lambuzando a bundinha da Milena, que ria de nervoso e excitação. Ela se sentia o máximo por ter feito um homem adulto gozar. Duas vezes!
Ficamos conversando um tempo sobre nosso gosto por sexo com crianças. Comentei que estou fazendo a cabeça do meu marido para que ele comece a comer a própria filha, mas o progresso ainda é lento. Ele me contou que abusava das enteadas, mas desde que a ex se separou dele, não teve mais acesso a nenhuma criança. Por isso vinha à pracinha admirar as pequenas e se masturbar em casa. Eu fiquei feliz por proporcionar orgasmos deliciosos a um colega pedófilo, permitindo que ele usasse o corpinho da minha filha. Ela estava em segurança todo o tempo e pôde se divertir. Ele sentiu que poderia dar vazão aos seus desejos e que não haveria consequências ruins, pois eu o protegeria. Assim surgiu nossa amizade com o tio pedófilo da Milena, que se chama Vítor e tem 41 anos. Eu disse a ela: "Viu, Milena? Você chupou o pinto de um homem mais velho do que o papai!" Ela deu risinhos de nervoso, sentiu-se muito safadinha.
Nos despedimos e Milena deu sua calcinha de presente ao tio Vítor. Com um sorriso sacana, ele cheirou a calcinha e agradeceu à minha filha com um beijo na boca, chamando-a de gostosa. Fomos para o carro e eu mandei que ela ficasse de quatro no banco de trás, para eu lamber a porra de sua bundinha. Ela ria e rebolava, sentindo cócegas. Foi uma experiência alucinante permitir que minha garotinha fosse molestada em praça pública, dando prazer a um pedófilo maduro. Seguimos para casa e ao chegarmos, tomamos banho juntas. Ela fez carinho na minha boceta e eu dedilhei o grelinho dela. Depois do banho, permanecemos nuas esperando Jonas chegar. Eu estava pegando fogo, pronta para dar uma surra de boceta no meu marido.
Quando ele chegou, foi tomar banho e Milena entrou logo atrás. Ouvi minha filha dizer ao pai que queria vê-lo transando comigo. Jonas respondeu que iria conversar comigo primeiro. Ele saiu do banho e me contou o que conversaram. Eu concordei que já era hora de Milena aprender como é fazer sexo, é nossa obrigação como pais responsáveis ensinar a ela. Jonas aceitou meu argumento, finalmente ele deixava suas ideias preconcebidas para trás. Depois do jantar, fomos para a sala assistir a um filme. Eu mexia no pau dele, que retribuía dedilhando meu grelo. Milena ora olhava para a TV, ora para nós. Não aguentei de tesão e comecei a chupar aquele caralho gostoso, o que atraiu a atenção da Milena. Sua mãozinha não parava de mexer no grelinho, excitada pelo que via e pelos gemidos do pai. Então montei no colo dele, encaixando a rola e fazendo-a sumir inteira dentro de mim. Cavalguei meu macho enquanto ele agarrava minha bunda com as duas mãos.
- Tá gostando de foder na frente da nossa filha, amor? Hem, seu tarado? Eu tô adorando fazer sacanagem pra ela ver e aprender.
- Caralho, você é muito doida... Que delícia, puta que o pariu... Ela tá olhando e se tocando... Ela tá gostando mesmo de ver...
- Quer sabe o que eu quero ver? Hem? Quer saber?
- O que você quer ver?
- Quero ver você sendo um pai safado e ensinando a tua própria filha a foder. É isso o que eu quero ver. Pai tarado pela filha novinha, que mostra a ela como dar prazer a um macho. Quero te ver dominando a Milena, botando ela pra mamar no teu pau e tomar leitinho. Quero ver vocês dois engatados, teu pau sumindo no cuzinho dela enquanto eu me toco vendo de perto. Quero que você tire a virgindade da minha filha, seu gostoso. É isso o que eu quero ver.
- Rosane... Ai caralho... Eu vou gozar... EU TÔ GOZANDO!!! AAAHHH!!!
- Goza, papai, goza na minha boceta pensando na pepeca da tua filha. Seu gostoso, quero que você seja o nosso pedófilo.
Saí de cima dele e deixei a porra escorrer da minha xota, sujando o pau. Chamei Milena para que ela deixasse o pau do papai limpinho. Ele não acreditou quando viu a fome com que sua filha o chupava e comia porra. Ela mamou com vontade, lambeu a rola toda, chupou os ovos, bateu punheta mantendo o caralho duro. Ele não aguentou e gozou novamente, dando leite quente na boca da Milena. Isso me fez gozar numa siririca deliciosa. Jonas pôs Milena deitada no sofá e começou a chupar a xoxotinha, arrancando gemidos dela. Milena dizia "Assim, tá muito gostoso... Ai papai, eu te amo... Chupa minha pepeca, paizinho... Eu vou deixar você me chupar sempre..." Ele lambeu o cuzinho e enfiou um dedo, que entrou fácil. Eu trouxe o tubo de lubrificante e ajudei a lambuzar o buraquinho para ele meter. Ela ficou de quatro, Jonas apontou a cabeçona para o cuzinho e foi empurrando. Milena gemeu de dor, mas não gritou nem pediu para ele parar.
A cabeça da rola entrou e ele forçou um pouco mais, conseguindo meter a metade. Depois ficou enfiando e tirando devagar. Milena estava com o cuzinho anestesiado pelo prazer, completamente entregue. Foi uma cena linda demais, pai e filha criança fodendo no sofá. Para quem não lembra, Jonas tem 33 anos e Milena tem 8 anos. Eu estava extasiada, vendo um homem adulto e maduro fodendo o cuzinho da própria filha. E tudo acontecendo não apenas com meu consentimento, mas planejado por mim. É uma delícia ser mãe pedófila, ter o poder de fazer esse desejo tornar-se real. A partir daquela noite, nossas transas são sempre a três. Quero muito ver Jonas estourando o cabacinho da minha filha, fazendo-a sua mulherzinha completa. Sinto pena das famílias em que isso não acontece, o incesto é o melhor sexo que existe.
F I M
Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado4 ou e-mail [email protected]. Sou um homem solteiro, maduro e sem filhos. Quero conversar com mulheres que simpatizam com família liberal e nudista. Tenho fetiche de brincar de pai e filha, dentre outros. Mulheres que simpatizam com um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não "conteúdo". Homens, não insistam!
Comentários (9)
Marcos: Eu sei que é um conto mais se todos os pais pensassem assim de encinar e apoiar a sexualidade de seus filhos não teria tantas mulheres e homens frustados na hora de dar prazer a seus companheiros pois ja teriam se descobrido na hora certa.
Responder↴ • uid:15ra3av878xcwPapai Safado: Concordo que pai e mãe deveriam ENSINAR sexo aos filhos, que assim terão se DESCOBERTO na hora certa com as pessoas que amam e sentem-se confortáveis. Claro que isso pressupõe uma família funcional em que todos se dão bem, não o caos que existe em muitos lares. As crianças precisam ser estimuladas a querer participar, nada pode acontecer à força pois isso é o que gera traumas e medo de intimidade. Mulheres que concordam, venham conversar comigo no Tele papaisafado4 ou papaisafado2 [arroba] protonmail.com
• uid:1ekpnv8y275y6Papai Safado: Concordo que pai e mãe deveriam ENSINAR sexo aos filhos, que assim terão se DESCOBERTO na hora certa com as pessoas que amam e sentem-se confortáveis. Claro que isso pressupõe uma família funcional em que todos se dão bem, não o caos que existe em muitos lares. As crianças precisam ser estimuladas a querer participar, nada pode acontecer à força pois isso é o que gera traumas e medo de intimidade. Mulheres que concordam, venham conversar comigo no Tele papaisafado4
• uid:1ekpnv8y275y6@eletrônico: Bom conto!
Responder↴ • uid:h5hn7te8k9Papai Safado: Isso não é um relato, não seja iludido. É apenas um conto.
Responder↴ • uid:1ekpnv8y275y6Rafaella: Muito bem contado... Obrigadinha !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lPapai Safado: Rafaella, você não escreve contos, somente comentários?
• uid:1ekpnv8y275y6DixxEu🎀: É sempre bom iniciar desde nova, falo por experiência própria, se alguém quiser conversar chama t3le @Anonikkkj
Responder↴ • uid:on956s4zrkjPapai Safado: Atenção, é homem se passando por mulher.
• uid:1ekpnv8y275y6