Perdendo a virgindade com você meu vizinho cuzão
Estou concluindo o ensino médio, então, o que vou relatar aqui são aventuras de uma adolescente. Se você quer acompanhar meus relatos, fique à vontade
Oi, eu sou a Jessi.
Tenho 17 anos, cabelos castanhos e levemente ondulados na altura da cintura. Minha pele é branca, sem tatuagens. Frequento academia, mas nada demais. Apenas tento manter uma rotina saudável.
Sou nova por aqui, mas quero deixar registrado algumas das aventuras que vivi. Detalhes que poderiam ter acontecido e certamente coisas que eu gostaria de ter vivido também.
Sou bem resolvida. Já fiquei com garotas, mas no momento não me sinto atraída fisicamente por nenhuma. Talvez algum dia, quem sabe…
Para começar, quero compartilhar algo que me aconteceu e me acompanha há dois anos, desde que perdi a minha virgindade.
Nicolas é o meu vizinho de bairro. A casa dele fica ao lado da minha e nossos quartos tem janelas próximas.
Como na maioria dos subúrbios brasileiros, as casas são divididas por muros, mas os nossos quintais compartilham os fundos.
Papai nunca se importou em fechar a passagem. Diz que os Borba - família do Nicolas - são de confiança e que gosta de ver as crianças brincando pra lá e pra cá. Meus dois irmãos e as três crianças - que mais parecem mini demônios - que moram na casa ao lado.
O fato é, Nicolas e eu nunca fomos amigos. Somos os irmãos mais velhos de cada família e ele é dois anos mais velho que eu. Crescemos frequentando o mesmo colégio, indo aos mesmos lugares e festas e nossos pais até mesmo brincavam que namoraríamos quando crescêssemos.
Nós sempre detestamos essa ideia.
Na verdade, o Nicolas fugia de mim como o diabo da cruz. Me chamava de chata sempre que eu abria a boca, me cortava das brincadeiras com as outras crianças do bairro e me excluía de toda e qualquer coisa que ele estivesse envolvido.
Até que um dia, ele me comeu.
Eu tinha 15 anos e ele 17. Voltávamos do meu primeiro dia de aula na escola nova. Ele já estava em seu ultimo ano e eu super empolgada com a minha nova fase.
Finalmente eu era uma garota do ensino médio. Iria para festas, ficaria com garotos. Estava muito animada.
_ Acho melhor você acordar desse seu sonho, garota. O ensino médio real não é como nos filmes chatos que você assiste.
_ Porque você é assim, hein?
_ Assim como?
_ Um estraga prazer!
Grito com ele e entro em casa batendo a porta com força. Meus pais estão no trabalho e meus irmãos passam o dia na escola. Ficarei a tarde inteira sozinha.
Esquento meu almoço e resolvo subir para tomar um banho e dormir um pouco. Pego meu celular e coloco minha playlist favorita do momento.
Estou distraída em meu quarto quando vejo Nicolas pela janela. Ele está vestindo uma camisa de uma banda de rock qualquer. Provavelmente acabou de tomar banho e eu sabia que a tarde ele saía para andar de skate.
Observo o seu corpo com atenção antes da camisa o cobrir. Ele não é o garoto mais gostoso que já vi, mas é muito bonito.
Sou pega o observando quando ele me olha do outro lado.
Pentelha do jeito que sou, lhe mostro o dedo e a língua antes de lhe dar as costas e seguir para o banheiro.
Tomo meu banho relaxante. Escovo os dentes e estou pronta para minha soneca quando dou de cara com o Nicolas sentado na cadeira da minha escrivaninha/penteadeira.
Não é a primeira vez que ele entra no meu quarto, escalando a janela.
_ O que está fazendo aqui?! Ficou doido?
Eu estou de toalha, mas não me importo com a nudez por baixo dela.
_ Se você não sair, eu vou gritar!
Ele ri. Aquele sorriso desgraçado que ele dá quando me chama de maluca.
_ Não vai sair?
_ Não! - Ele cruza os braços.
_ Eu estou só de toalha, se não reparou.
_ Ah, eu reparei sim - Ele me olha dos pés a cabeça e eu congelo.
Dou dois passos em sua direção e ameaço bater-lhe com uma escova de cabelo, mas ele me segura pelo braço e faz com que eu me sente em seu colo.
_ Nico, eu estou só de toalha - repito, mas dessa vez com o coração a mil.
_ Eu já disse que sei.
Não consigo controlar a respiração quando ele só me encara.
_ Poderia sair para eu me vestir, por favor?
_ Porque? Já te vi pelada tantas vezes - ele aponta com a cabeça para a janela - Qual é o problema de ver agora?
Talvez eu soubesse que ele me via pelada.
Talvez eu quisesse que ele me visse.
_ Tenho que assumir que eu adoro ver.
_ Você… adora? - Perco a fala.
_ Ah, sim. Com certeza.
Ele solta o meu braço e joga os meus cabelos para trás do meu corpo. Ainda estou sentada em seu colo, mas por algum motivo, não quero sair.
_ Pensei que não gostasse de mim - Digo em sussurro.
_ Uma coisa não tem nada a ver com a outra - O desgraçado rir.
Não reluto quando ele pega minha mão e a encosta no seu pau.
_ Mas é que o meu amiguinho aqui, não entende que você é uma pirralha chata do caralho e mimada ao extremo. Então ele fica duro, todas as vezes que te vê pela janela.
Engulo seco.
Estou surpresa, assustada, excitada, confusa…
_ E apesar de não gostar de você, reconheço que é linda - Ele passa a mão pelo meu rosto, depois lábios.
Sinto que minha toalha pode cair a qualquer momento, mas não me importo.
_ E sei que logo vai arrumar um namorado e vai dar a buceta pra qualquer bosta que te fizer sorrir.
Sinto raiva, mas não me movo.
_ É por isso que tô aqui. - Ele surpreendentemente beija o meu queixo, depois nariz e então a boca.
Apenas um selinho.
_ Quero te mostrar o que é sexo primeiro. E quando eu acabar, você vai me desejar todas as vezes que estiver nos braços de outro.
Com 17 anos, Nicolas é tão confiante que me enoja, mas não tenho tempo de pensar no quanto ele é escroto, quando ele desliza os dedos na dobra da minha toalha e me deixa nua em seu colo.
Fico quieta, mais pela expectativa do que pela vergonha.
Sinto suas mãos em meus seios e acho que fecho os olhos quando ele os abocanha um e depois o outro.
Nicolas tem os cabelos pretos bem cheios, num corte de cabelo que cai pela testa, extremamente charmoso.
_ E como sabe que nunca fiz sexo? - consigo dizer - Como sabe que será o meu primeiro?
Ele dá um meio sorriso sínico e se levanta da cadeira comigo no colo.
Dou um gritinho quando ele me joga na cama e eu fico completamente exposta pra ele.
Não sinto vergonha ou tento me cobrir. Tudo que vejo em seu olhar é desejo e luxúria. Vindo de um cara que me chama de chata a todo momento. De alguém que não me tolera por perto e que não leva em consideração minhas opniões, a única coisa que estou no momento, é ansiosa.
Então Nicolas se abaixa a minha frente. Na borda da minha cama. Minhas pernas estão abertas e eu o vejo abocanhar a minha buceta.
Um misto de tesão e tensão percorrem o meu corpo.
Ele desliza a língua de forma sensual, extremamente prazerosa e eu não tento abafar os gemidos que saem da minha boca.
É a visão mais sensual que já tive em toda minha curta vida de 15 anos até ali. Vê-lo mergulhado em mim, como se estivesse chupando a mais deliciosa e saborosa fruta.
Mas era eu.
Era a mim quem ele chupava.
Meu clítoris estava dolorido, inchado de tesão e ele teve tempo de sorrir quando eu apertei sua cabeça ainda mais contra minha buceta.
Era delicioso.
Jamais havia experimentado algo tão gostoso.
Sua língua parecia experiente. Sabia exatamente onde ir e como ir.
Eu não imaginava que ter o meu primeiro orgasmo com sexo oral pudesse ser tão maravilhoso, mas foi, quando todo o meu corpo tremeu e eu não aguentei mais.
Estava mole e exausta de um jeito delicioso.
_ Porra de buceta gostosa - Ele chupou e cuspiu em mim uma última vez - Muito mais gostosa do que eu imaginava.
Ainda procurava recuperar o meu fôlego quando o vi levantar, pegar uma camisinha em seu bolso e abaixar as calças.
Seu pau estava grande e duro. Nunca havia visto um assim pessoalmente.
E como se eu estivesse ali apenas para seu prazer, esperei que ele colocasse o plástico em volta de seu membro e me abri ainda mais quando ele se deitou sobre mim.
_ Sabe que vai doer um pouco, não sabe?
Fiz que sim com a cabeça e ele me beijou. Sua língua, com o meu gosto, me deixou ainda mais acesa. Eu estava pronta pra recebê-lo.
_ Tão apertada.
Ele começou a enfiar o pau, mas eu me tensionei um pouco. Só quando o hímen foi corrompido, de fato, é que voltei a me mexer.
Como se pudesse sentir onde e como doía, Nicolas voltou a me beijar e morder os meus lábios.
Seu movimento de vai e vem era ritmado e a dor foi dando espaço para algo mais profundo.
Eu não sentia prazer. Estaria mentindo se disse o contrario, mas o toque de suas mãos, seus lábios e seu olhar de desejo me deixavam segura e satisfeita.
_ Parou de doer? - Ele me sussurrou depois de um tempo.
Digo que sim, sem ainda conseguir pronunciar qualquer palavra e ele sai de mim.
Vejo uns fios de sangue na camisinha, mas não me importo. Nicolas me coloca de costas e da um tapa seguido de uma apalpada em minha bunda.
Acho que reclamo, então ele me bate mais forte do outro lado. Deixando um beijo molhado na região logo em seguida.
Meu peito pega fogo.
Ou será que foi a buceta?
Quando Nicolas volta a entrar em mim, sinto uma sensação completamente diferente.
É como se eu precisasse incansavelmente empinar a minha bunda pra ele. Como eu quisesse que ele fosse mais e mais fundo.
E ele foi.
Não sei quanto tempo mais o Nicolas ficou me fodendo, mas com a cara enterrado em minha cama, eu senti meu corpo estremecer novamente.
Eu havia gozado. De novo.
Não parecia real.
Algumas colegas já havia perdido a virgindade e eu não conhecia ninguém que tivesse uma experiência 100% boa.
O que era aquilo que eu estava tendo?
Nicolas era só um garoto. Como poderia estar tão preparado para me comer e satisfazer?
Sinto falta imediatamente quando ele goza e sai de dentro de mim.
Não digo nada. Ele também não.
Vejo pelo canto dos olhos quando ele tira o preservativo e sobe as calças de volta.
Sem dizer nada, ele joga o plástico no meu lixeiro e abre a janela para ir embora.
Estou nua, descabelada e suja com o meu próprio gozo e sangue.
Como ele pode simplesmente vir aqui, tirar a minha virgindade e sair em silêncio?
Não parei de pensar nisso nem por um segundo, é óbvio. O desconforto também não me deixou esquecer.
Mas a raiva dele mesmo só veio no dia seguinfe, na escola, quando o vi e descobri que o Nicolas tinha uma namorada que estudava na mesma sala que ele.
E não surpreendentemente, ele continuou a me tratar como o lixo que sempre foi!
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Comentários (2)
Ofelya: Ele e estilo csfageste ele tirou sua virgindade como um troféu dele, mas esse estilo faz escola e nos da pica, até porque ele parece saber fazer as coisas e e responsável até demais pois tirou seu cabaço com camisinha
Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6Manga6565: Belo conto,imagino que ele comeu vc várias vezes
Responder↴ • uid:1dso0e0b28ng