O Padrasto treinou a ninfeta para nós.
Com a ajuda da minha irmã, aproveitei o bom trabalho que o nosso vizinho fez com a enteada.
Minha mãe tinha uma comadre e ela estava se separando do marido. Ela contou para minha mãe que o motivo foi porque tinha pego o sujeito abusando da filha do meio. Quando eles se casaram, ela já tinha uma filha, que tinha 14 anos e que morava com a avó, uma de oito anos, e agora eles tinham juntos uma bebê, que era a afilhada da minha mãe. Ela começou a desconfiar da mudança de comportamento da Karina, a de oito anos. Pressionou o marido e ele confessou que ele estava abusando da menina, mas nunca tinha havido penetração. Ela resolveu se separar, mas não chamou a polícia, porque achava que seria pior para a filha que teria de dar depoimento, participar de audiências passar anos comparecendo diante de juiz. Além disso, todo mundo da vizinhança e da família acabaria sabendo. Também o bebê sofreria com o pai preso e, quem sabe, morto na cadeia. Achou que só a separação já bastaria, já que o cara era um pé-rapado quem nem tinha pra onde ir. Enfim, de posse dessa informação útil, minha irmã, que também se interessa pelo assunto, começou a se aproximar da Karina. Para mulher é fácil. A menina estava triste, pois sabia que era a causa da separação da mãe e não achava que o padrasto tivesse feito nada de mais, afinal era só umas lambidinhas, umas chupadinhas, nada que machucasse. Minha irmã foi muito carinhosa com ela, a consolou, começou a perguntar dos detalhes. Em poucos dias estavam íntimas e da intimidade rolaram beijos e dos beijos todo o resto. Só que minha maninha não estava feliz ainda. Perguntou se ela não tinha vontade de chupar um pau de novo. Ela disse que sim. Foi quando eu entrei na jogada. Minha irmã e eu sempre transávamos quando estávamos sós. Combinamos e ela trouxe a Karina. No início ela estava com um pouco de receio por causa do que tinha acontecido com o padrasto. Então dissemos que estava tudo bem. Se ela não contasse pra ninguém, não aconteceria nada comigo ou com minha irmã. Colocamos Karina para mamar, mas o padrasto tinha feito um trabalho porco. Ela só chupava com a boca mole. Minha irmã, então pegou o meu pau e mostrou como se fazia, usando a mão para ajudar. Karina levou algum tempo, mas foi aprendendo. Ficamos um mês só no sexo oral e nos beijinhos. Aliás, sentir a língua de uma criança na sua boca é quase tão bom quanto a da sua irmã. Com algum tempo começamos a transar pra valer na frente dela, para ela ver como era uma penetração e perder o medo. Fomos com calma. Primeiro ela sentou no pau sem penetração, só sentindo a cabecinha. Quando eu não aguentava mais, minha irmã terminava o serviço. Levou mais ou menos um ano para chegar o grande dia e eu tirar aquele cabacinho. Só quem já penetrou uma vagina de oito anos sabe como é delicioso a sensação de alargar um canal tão estreito. Nada consegue apertar um pau daquela maneira. Gozei e aquela mistura de sémen e sangue escorreu pelo coxa dela. Minha irmã limpou tudo com a língua. Tomamos banho e fomos os três numa pizzaria para comemorar. Era ótimo estarmos ali dividindo um segredo que era só nosso. Nosso tesão foi tão grande que tivemos que voltar pra casa e fazer de novo. Demos o beijo triplo mais quente da história e fomos ao paraíso. Hoje Karina é uma mulher maravilhosa de dez anos de idade.
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Comentários (1)
João.: Sei que é um conto... mas foi ótimo.
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