Meu irmão arrombou meu cuzinho sem pena (real)

O dia que meu irmão de 26 anos bebeu e arrombou meu cuzinho de 13 sem nenhuma pena (conto real)

Olá, me chamo Breno e gostaria de contar pra vocês um pouco da minha experiência incestuosa com meu irmão Bruno.
Meu interesse sexual começou muito cedo, desde meu 10 anos de idade já sabia que era gay. Atualmente eu tenho 17 anos, mas isso me ocorreu quando tinha 13.
Eu não tinha contato com nenhum homem de fora da família e por morar só com minha mãe e irmão, cresce admirando seu corpo mediano, meu irmão na época tinha 26 anos.

Como tudo começou...

Meu interesse incestuoso por Brunão foi desde o meu 12 anos quando peguei ele no flagra batendo uma punheta caprichada no quarto, a imagem do meu irmãozão só de cueca branca com o pau de 20cm pra fora todo babado se preparando pra leitar o chão me deixou frenético de tesão.
Já com 13 anos comecei a deseja-lo ainda mais, eu tentava espiar seus banhos pela fechadura do banheiro, mas nunca tive a sorte de ver nada além da bunda. Então, pra minha sorte enquanto pede pra jogar freefire em seu celular notei que a galeria dele era cheia de fotos nudes, uma mais gostosa que a outra.
Como na época ele estava ficando com umas meninas, as fotos com certeza era pra elas. Aproveitei que ele foi pro banho e me enviei 5 fotos que até hoje eu guardo.

Primeira tentativa...

A primeira vez que tentei ter algo com meu irmãozão foi numa noite quando ele chegou só baile funk chapado, ele tirou a roupa e se deitou na sua cama que ficava ao lado da minha, eu fiquei ali admirando seu corpo por algumas horas até quando tive coragem de pegar em seus pau.
Alisei a cabeça farta enquanto meu cuzinho infantil ansiava por uma leitada farta, fui alisando e apertando cada centímetro daquela rola que começou a engrossar na minha mãozinha.
Em menos de minutos o pau do meu irmão estava duro e querendo fugir da sua cueca, eu não aguentei de tesaozinho e puxei metade pra fora (nossa que pica enorme)
Por um momento eu já estava batendo uma punhetinha pra ele, mas meu corpo pedia mais. Então, resolvir lamber a cabeça, o cheiro de mijo com um leve e gostoso amargo tomou conta da minha linguinha, mas no momento em que eu tentei preencher minha boca meu irmão virou de lado e se tampou com o cobertor. Infelizmente fui dormir com o gostinho do incesto na boca.

Primeira vez com ele...

Meses depois nas vésperas do Natal meu irmão encheu a cara na festa em família, ele estava muito louco, mas não o impedia de fazer algumas coisas.
Voltei pra casa pq estava com sono e meu irmão foi obrigado por minha mãe a ir descansar também.
Na metade do caminho ela falou:
- filho chegar lá pede pra Bruno tomar banho e trancar a porta.
Eu: - Tá bem mãe.
Chegamos em casa e meu irmão já foi ligando a tv, estava passando um filme da Band que rolava muita putaria, ele começou a tirar o tênis e a blusa, mas ficou de calça assistindo o filme.
Quando eu fui pra sala dava pra ver o volume bem marcado na calça então, como não sou beata falei:

- Bruno, mamãe falou pra você ir tomar banho, e trancar a porta.
Bruno: Daqui a pouco eu vou, vai deitar
Eu: Não, ela falou pra te ajudar.
Bruno: Me ajudar? Ajudar no que caralho?
Eu: no banho, te levar até o banheiro.

Bruno deu uma risada e mandou eu pediu ajuda pra tirar a calça dele, eu como um bom irmão obedece, enquanto puxava a calça o pau dele prendia na parte do botão eu aproveitei pra abrir.

- Tá fazendo o que Breno?
- tá apertado demais, não tô conseguindo.
- puxa pela as pernas.
- seu negócio tá duro Bruno? Não tá dando pra passar
- tá molinho pow

Quando conseguir tirar a calça pedir pro ver a pica dele , ele estava tão bêbado que só abriu os braços e a pernas na hora. Eu vi aquele movimento como um afirmação.

Fui tirando o pau dele pra fora enquanto já ia me encaixando entre suas coxas, Bruno só dava uma olhada rápida e levantava a cabeça pro teto novamente. Tudo aconteceu muito rápido ele nem teve reação de negar minha mamada.
Passei a língua na cabeça da pica e Bruno ainda se mantia imóvel, fui engolindo o máximo que dava, mas sua pica era muito grande e grossa pra minha boquinha infantil, fui passando a linguinha na cabeça enquanto Bruno suspirava se tesão a cada lambida.
Eu queria mais que isso, levantei e sentei no colo dele porém, ainda mantinha minhas roupas.
Bruno se assustou e falou:

-Para com isso caralho, nossa mãe já está chegando.
Eu: - Não, ela falou pra você trancar a porta e ir pro banho.
- levanta, vou trancar a porta.
Bruno me tira colo dele, sua pica ainda escorre a babinha enquanto ele guarda na cueca.
Nesse momento notei que meu irmão estava muito bêbado pra negar alguma coisa, então fui até a porta com ele o tempo todo mechendo no seu pau.
Ele entrou pro banheiro, eu fui junto enquanto ele tirava a cueca agachei pra mamar novamente.
Bruno não sabia negar só deixava acontecer, ele entrou no box e dai que eu tive a pior ideia possível.
Tirei minha roupa e falei que iria tomar banho com ele tabm, eu estava apenas com minha cuequinha tanga do homem aranha.
Bruno ligou o chuveiro e começou a bater a pica nas minhas costas, meu tesaozinho safado levou a pica dele pra portinha do meu cu pedindo por umas pinceladas.
Bruno falou:
-Bota a mão na parede e fica se quatro
- quê? Como assim?
- Empina o cu porra.
Ele cuspiu na ponta do dedo e lambuzou meu cuzinho, não pensou muito e já foi empurrando a piroca grossa e dotada dentro do seu irmãozinho dengoso.
Quando a cabeça entrou eu já havia tremido na base, mas Bruno tava muito mal pra entender que iria me arrombar se ele colocasse mais um pouco.
Brunno ligou o chuveiro e começou a empurrar a pica pra dentro de mim, comecei a sentir uma dor insuportável e gritei.
- TÁ DOENDO BRUNO, TIRA, TIRA, TIRA!
- Calma ae porra.
- NÃO, TA DOENDO MUITO.
-So mais um pouquinho.
Eu tentei fugir empurrando seu corpo pra fora de mim, mas Bruno só ficou com raiva e me segurou entre as pernas, levantou minha bunda e começou a meter sem pena.
A cada metida que meu irmão dava meu cu ia dilacerando por dentro, eu gritava e chorava pedindo pra ele parar, mas o tesão do macho incestuoso falava mais alto.
Bruno tinha uma mania dolorida se tirar e colocar a pica novamente no meu cu e isso só fazer doer cada vez mais. Num certo ponto em meio as lágrimas eu pedi pra ele deixar dentro.
Bruno não falava muito enquanto metia, mas gemia bem gostoso a cada batida da sua virilha na minha bundinha.
Quando ele anunciou que iria gozar me encostou de bruços na parede do banheiro e levantou meu corpo enquanto empurrava a picaaia fundo no meu cu, eu cheguei a gritar de dor então, Bruno tirou a rola de dentro e jorrou o leite no chão do banheiro.
Por fim ele se banhou e mandou eu lavar o cuzinho e voltar pra cama.
Na manhã seguinte ele já não estava na cama, e desde então não tocamos no assunto