Uma Noite no Parque
Mais homens se juntaram, transformando a cena em uma orgia caótica e intensa. Corpos suados se entrelaçavam, gemidos preenchiam o ar.
Era uma noite quente de verão quando Lucas e Bruno decidiram apimentar sua relação de dois anos com uma experiência diferente. Lucas, de 25 anos, tinha uma timidez natural, com olhos castanhos tímidos e um corpo esguio. Já Bruno, de 28, era o oposto: extrovertido, confiante, com um sorriso provocador e um físico definido que chamava atenção. Eles haviam conversado sobre fantasias antes, e a ideia de visitar um cruising — um ponto de encontro para sexo casual entre homens — surgiu como uma aventura irresistível.
Chegaram ao parque ao anoitecer, um lugar conhecido na cidade por suas áreas escuras e discretas, onde a vegetação densa escondia os encontros furtivos. Lucas sentia o coração acelerar, uma mistura de ansiedade e excitação pulsando em suas veias. Bruno, ao seu lado, segurou sua mão e sussurrou:
• Tá tudo bem, amor? Vamos curtir juntos.
• Sim, só tô um pouco nervoso — Lucas respondeu, tentando disfarçar o tremor na voz.
• Relaxa, vai ser incrível — Bruno disse, plantando um beijo rápido em seus lábios.
O ar estava carregado de tensão sexual. Homens vagavam pelo parque, alguns sozinhos, outros em pequenos grupos, trocando olhares e sinais sutis. Não demorou para que Bruno atraísse atenção. Um homem se aproximou: Marcos, uns 35 anos, musculoso, com uma barba bem aparada e um olhar que parecia desnudar quem cruzasse seu caminho.
• E aí, galera. Primeira vez aqui? — perguntou Marcos, sua voz grave ecoando na penumbra.
• Sim, estamos explorando — Bruno respondeu, com um sorriso malicioso.
• Legal. Sou Marcos. Se quiserem companhia, é só avisar — ele disse, estendendo a mão.
Lucas apertou a mão de Marcos, sentindo um arrepio ao toque firme. O homem olhou para ele e perguntou:
• E você, tá gostando do que vê?
Lucas corou, sem resposta. Bruno riu e interveio:
• Ele é tímido, mas tá animado.
Marcos deu uma risada baixa e os convidou a segui-lo para uma área mais reservada, onde a luz da lua mal chegava. Ali, o clima mudou. Outros homens já estavam presentes, alguns apenas observando, outros já entregues ao desejo. Lucas ficou de lado, o coração batendo forte, enquanto via Marcos se aproximar de Bruno.
Os dois trocaram um olhar intenso antes de se beijarem. Foi um beijo lento, sensual, com Marcos segurando Bruno pelo pescoço enquanto suas línguas se entrelaçavam. Lucas sentiu uma pontada de ciúmes, mas também um calor subindo pelo corpo. Seu pau começou a endurecer dentro da calça enquanto ele observava, fascinado.
A cena atraiu mais olhares. Um twink — jovem, esbelto, com cabelos loiros e um sorriso travesso — se aproximou, seguido por um bear — grande, peludo, com uma presença imponente. O twink se ajoelhou diante de Bruno, abrindo sua calça com dedos ágeis. Lucas prendeu a respiração ao ver o pau de seu namorado ser exposto e logo engolido pela boca gulosa do garoto. Marcos, por sua vez, beijava o pescoço de Bruno, suas mãos deslizando pelo peito dele.
Bruno olhou para Lucas e piscou, como se dissesse que tudo estava sob controle. O bear, notando a hesitação de Lucas, colocou uma mão em seu ombro e disse, com voz rouca:
• E você, não vai se juntar?
• Eu... não sei — Lucas murmurou.
• Relaxa, cara. Só aproveita — o bear respondeu, guiando-o gentilmente para mais perto.
Agora, Lucas estava ao lado de Bruno. O twink, percebendo sua presença, virou-se e desabotoou sua calça também. Lucas fechou os olhos quando sentiu a boca quente envolvendo seu pau, um gemido escapando de seus lábios. Enquanto isso, a cena ao redor escalava. Marcos posicionou Bruno de quatro no chão, cuspindo na mão para lubrificar antes de alinhar seu membro rígido e começar a penetrá-lo.
Bruno gemeu alto, o som ecoando na noite. Lucas observava, hipnotizado, enquanto o twink continuava a chupá-lo com habilidade. O bear se aproximou e beijou Lucas, sua barba roçando contra o rosto dele, as mãos grandes explorando seu corpo. Ele se entregou, perdido no prazer.
Mais homens se juntaram, transformando a cena em uma orgia caótica e intensa. Corpos suados se entrelaçavam, gemidos preenchiam o ar. Bruno era o centro das atenções, sendo fodido por Marcos enquanto o twink o chupava e outro cara — um moreno atlético — se masturbava ao lado, esperando sua vez. Lucas, agora mais solto, se viu sendo chupado por dois caras ao mesmo tempo, enquanto assistia seu namorado ser possuído com força.
A tensão cresceu até o limite. Marcos acelerou os movimentos, grunhindo enquanto gozava dentro de Bruno, que tremia de prazer. O twink engoliu o orgasmo de Lucas, lambendo os lábios com um sorriso. Um a um, os homens atingiram o clímax, jatos de esperma marcando corpos, chão e rostos. Bruno, exausto, caiu de joelhos, mas ainda sorria.
Quando tudo terminou, o grupo se dispersou em silêncio. Lucas e Bruno se abraçaram, suados e ofegantes.
• Foi foda, né? — Bruno disse, beijando Lucas com ternura.
• Demais — Lucas respondeu, ainda atordoado, mas satisfeito.
Caminharam para casa, conversando sobre cada detalhe da noite. Sabiam que aquela experiência tinha mudado algo entre eles, abrindo portas para novas aventuras.
• Quer repetir? — Bruno perguntou, com um brilho nos olhos.
• Com certeza — Lucas respondeu, agora mais seguro. — Mas da próxima, quero ser o centro das atenções.
Bruno riu alto.
• Combinado, amor. Combinado.
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