#Incesto #Traições

Um bom relacionamento com a tia de outro estado

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Armadillo

Esposa de meu tio me ajudou BASTANTE em um momento ruim

O relato a seguir é real, então resolvi omitir nomes de pessoas e o nome da cidade para evitar problemas.

Sou homem, tenho 32 anos, 1,74m, pardo, atualmente casado, e essa história aconteceu no final de 2012. Na época dessa história eu ainda morava com minha mãe, já divorciada na época, além de uma irmã mais nova.

Minha família por parte de mãe é grande e sempre foram muito próximos, mas muitos tios e tias se espalharam por outros estados, por questão de empregos e/ou casamentos, etc. Porém todo final de ano é costume todos se juntarem na cidade de origem, onde boa parte da família ainda mora, e onde tem o sítio dos meus avós viviam, além da casa de minha mãe e de outros familiares.

Nessa época eu estava na faculdade e havia passado por um término recente de um namoro ainda naquele mês, então estava um pouco deprimido por isso. No mais, sou relativamente bonito, fazia academia há alguns anos, então na época não tinha tanta dificuldade para chamar a atenção de mulheres em geral.

Enfim, como em todo ano, familiares de outros estados chegaram e a maioria se hospedava no sítio dos meus avós, só que como era muita gente, alguns retardatalhos tinha que se hospedar na casa dos parentes da cidade. Acabou que um tio que morava em SP teve que ficar hospedado na casa da minha mãe, com sua esposa e uma filhinha na faixa de 9 ou 10 anos. Não era a primeira vez que eles se hospedavam na minha casa, e como a família sempre foi próxima, eram pessoas que já ficavam a vontade em casa.

A esposa estava na faixa dos 35 anos de idade, pele um pouco mais escura que a minha, cabelos lisos até os ombros, corpo médio, nem gorda nem magra demais. Peitos pequenos, bunda grande na medida. Até bonitinha de rosto, me chamava a atenção (além da raba) a boca carnuda dela.

A maioria das “reuniões” da família ocorriam no sítio dos meus avós, mas por algum motivo que não me lembro mais, aquele dia o pessoal estava reunido na cidade na casa de minha mãe. Não era natal ainda, então não era nada muito organizado, só tios e tias, respectivos maridos/esposas e filhos comendo, bebendo, brincando e jogando conversa fora.

Como havia dito, eu estava um pouco deprimido naquela época por causa do término do relacionamento, então fiquei um pouco afastado do restante e passei mais tempo no meu quarto na frente do computador, indo vez ou outra na área comer algo, forçar simpatia um pouco para não parecer muito antissocial, e pegar uma cerveja para voltar pro quarto.

Já mais pro final da reunião da família, muita gente já havia tomado algumas, escuto bater na porta do quarto me chamando, era a tal esposa do meu tio. Estava com duas cervejas nas mãos, disse que havia cansado da conversa acontecendo na área de fora, e perguntou se podia entrar para jogar conversa fora e tentar me animar um pouco. Nunca havia acontecido nada demais entre eu e ela até então, e como ela tava um pouquinho bêbada, achei normal certa demonstração de afeto. Peguei a cerveja, ela puxou outra cadeira para meu lado na frente do computador, eu encostei a porta mas não tranquei, e começamos a conversar.

Ela tentou me animar sobre a situação do fim do namoro, falando que um cara bonito igual eu não poderia ficar triste por causa de mulher, que arrumaria outras facilmente, passando um pouco a mão no meu cabelo, um pouco nos ombros, mas sempre parecendo muito fraternal, como alguém querendo o bem de um familiar. Nunca tinha acontecido nada parecido entre eu e ela, mas como havíamos tomados umas, clima de férias e tal, achei normal ela se abrir um pouco.

Ela falou que já passou por situações difíceis em relacionamentos também, começou a contar algumas histórias sobre alguns ex’s, e como estávamos com meu facebook aberto na frente, ela foi me pedindo pra olhar o perfil de algumas pessoas das histórias dela, que eu não estava ligando muito. Ela estava sentada do meu lado, colocava a mão na minha perna de vez em quando, mas não achava que poderia ser nada demais. Só que com a desculpa de enxergar melhor a tela, ela se escorou em mim e deixou a mão no meio da minha coxa se movimentando lentamente. Pra não ficar inerte, eu passei a mão nos ombros dela e fiquei acariciando devagarzinho, enquanto ela falava.

Eu nunca tive tesão em tias nem nada (em primas com certeza, algum dia conto também), mas ela não tinha ligação de sangue e eu já achava ela com a bunda bem gostosa e aquele lábio carnudo sempre me deu muita vontade de dar uma chupada. E ela nunca demonstrou nada pra mim, mas como estava um pouco bêbada e eu meio que carente, deixou transparecer que se eu tentasse direito a gente poderia ter algum segredinho. Eu já havia sido pego fumando quando adolescente, bebendo escondido menor de idade, brigando, etc, coisa que nunca tinha sido comum com outros membros da família, pessoas mais conservadoras, então eu tenho a impressão de que ela pensava que eu poderia estar disponível pra aprontar alguma coisa, talvez.

Ela começou a aumentar o espaço de onde passava a mão na minha coxa e parecia de fato estar afim de alguma coisinha, e com umas cervejas na cabeça aquela situação começou a me deixar excitado, até me fazendo esquecer minha bad e já deixando um volume na bermuda. Eu achava meu tio chato pra caralho, e já tendo tomado algumas eu tava pouco me fudendo pra ele ou qualquer moral familiar. Então aumentei minhas carícias e com a o braço passado pelo ombro comecei a mexer na orelha dela.

Acho que nessa hora ambos estávamos excitados, tanto que a conversa até foi parando aos poucos. Decidi ir a frente, então com mão livre coloquei em cima da mão da minha coxa e puxei para cima do volume da minha bermuda, que ela parecia fingir que não tinha visto ainda, e ela deixou. O medo de alguém entrar no quarto de uma vez ocorria porque a porta não estava trancada, então eu não parava de prestar atenção em qualquer barulho que pudesse mostrar que alguém estava vindo. Acho que ela estava assim também.

Com a mão em cima ela falou baixo “tá ficando quente aqui”, e logo depois segurou meu pau com gosto em cima da bermuda, massageando devagar. Eu virei o rosto dela pra minha direção e dei um beijo bem gostoso naquela boca carnuda, com o pau explodindo de tesão dentro da cueca e com medo de alguém entrar.

Falei baixinho “vê se tem alguém perto”, ela levantou rápido e foi até a porta, olhou lá fora e encostou a porta totalmente. Quando voltou pra cadeira eu já estava com o pau pra fora, duro igual ferro. Não é tão grande, tem 16cm, mas é considerado grosso. Ela se assustou um pouco, acho que não imaginava que eu estaria tão ousado. Mas não hesitou, sentou na sua cadeira, punhetou umas 5 vezes, se virou e abocanhou com gosto a minha pica. Cheguei arrepiar com aquela boquinha fria por causa da cerveja em contraste do meu pau explodindo de duro que parecia até estar quente. Enquanto isso minha mão que estava no ombro estava na bunda, enquanto ela subia e descia a cabeça rápido, deixando escorrer baba pelo canto da pica. A ação toda deve ter durado cerca de 30 segundos, quando o gozo veio. Sussurrei “vou gozar” uns 2 segundos antes e jorrou. Ela não tirou a boca e tentou engolir o que podia, mas a quantidade de leite era grande e ela não conseguiu muito, desistiu e deixou uma poça de porra e baba em cima.

Comentários (1)

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  • @Cacalo64: Muito excitante...

    Responder↴ • uid:gqb0tai8lr