#Outros

APOSTEI com meu marido que seu MELHOR AMIGO, de infãncia, não resistiria a minha BUNDA.

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Boa quarta, seus filhos da puta! Segurem o pau ou a buceta, porque o que vou contar agora é uma história tão foda que vai fazer vocês gozarem só de ler. Minha esposa, Clara, uma gostosa com uma bunda que é um monumento ao pecado, me desafiou a provar que meu brother de infância, Thiago, não me trairia. Eu, otário, apostei que ele resistiria. Que porra! Ela ligou pro cara, jogou aquele charme de vadia que só ela tem, e o trouxe pra nossa cama. O resultado? Uma foda insana, com a bunda dela quicando como um terremoto, Thiago metendo até o talo, e a porra voando na boca dela. Mas isso é só o aperitivo, porque nossa vida é uma orgia sem fim: entregadores, vizinhos, amigos, amigas da academia, fetiches bizarros com chocolates enfiados no cu, enemas de achocolatado, vitaminas de banana apuradas no rabo dela, e muito mais. Quer saber como é? Mergulha nesse conto e vê como a Clara fode com qualquer um que cruza o caminho dela, deixando um rastro de porra e putaria.
O sol tá escaldando, batendo na janela do nosso apê em Copacabana como se quisesse foder a cidade inteira. São 7 da manhã, e o calor já gruda na pele como se fosse mel quente. Clara, minha esposa de 32 anos, tá deitada do meu lado, pelada, com aquela bunda que é uma porra de obra-prima. Redonda, imensa, com uma pele tão macia que parece que vai derreter se você encostar. Cada curva é um convite pra perdição, e o jeito que ela se mexe, mesmo dormindo, já me deixa de pau duro. Ela se vira, me dá um beijo molhado que tem gosto de tesão matinal, e solta com aquela voz de quem tá tramando algo:
— Tô com uma ideia, amor. Vamos brincar de apostar?
Eu levanto a sobrancelha, já sabendo que quando ela vem com essa, é porque uma sacanagem daquelas tá no forno.
— Fala logo, sua vadia. O que tu tá aprontando dessa vez?
Ela solta uma gargalhada, daquele jeito que diz “você tá ferrado antes mesmo de abrir a boca”.
— Aposto que consigo fazer o Thiago, seu melhor amigo, aquele que você chama de irmão, comer minha buceta e meu cu. Ele não vai resistir a essa bunda.
Porra, Thiago? O cara que cresceu comigo no Méier, que dividiu cerveja quente, segredo de moleque, e até soco em briga de rua? O cara que eu confio como se fosse meu próprio sangue?
— Tu tá louca, Clara. O Thiago não é assim. Ele não vai me trair por uma bunda, por mais foda que ela seja.
Ela sorri, aquele sorriso de quem já ganhou antes de começar.
— Então tá, Diego. Aposta feita. Se eu conseguir, tu vai ter que me comer na frente dele depois, só pra ele ver o que perdeu. E, de quebra, vai lamber o cu dele pra me provar que é macho.
Eu dou risada, mas no fundo, uma pontinha de dúvida já começa a roer. Clara não é qualquer mulher. Ela é um tsunami, uma máquina de sedução com um corpo que faz qualquer macho babar. E essa bunda… caralho, essa bunda é uma arma de destruição em massa, capaz de derrubar até o mais fiel dos amigos.

**A Sedução do Thiago**
Clara não perde tempo. Ainda de manhã, ela pega o celular, liga pro Thiago e coloca no viva-voz pra eu ouvir. Eu fico na cozinha, tomando café, tentando fingir que tô de boa, mas com o coração acelerado.
— Oi, Thi! Tô precisando de uma ajuda aqui em casa, e o Diego tá na casa dos pais dele. Tu pode passar aqui rapidinho?
A voz dela é puro veneno doce, daquele que pega qualquer um desprevenido. Thiago, do outro lado, hesita um segundo, mas responde:
— Claro, Clara. Tô por aí, chego em meia hora.
Eu olho pra ela, balançando a cabeça.
— Tu é foda, hein? Mas ele não vai cair nessa.
Ela só pisca e vai pro quarto se arrumar. Quando sai, tá usando um short de lycra tão apertado que parece que foi costurado no corpo. A bunda dela tá praticamente explodindo pra fora, cada curva marcada como se fosse uma escultura. A blusinha é um cropped que deixa a barriga de fora, com o piercing no umbigo brilhando. É uma visão que derruba qualquer um.
— Boa sorte, Thiago — murmuro, enquanto coloco a câmera escondida no canto do quarto, ajustando o ângulo pra pegar cada detalhe. Sim, a gente grava. Não só pra nossa curtição, mas porque Clara adora mostrar pro mundo o quanto ela é desejada. O Brasil inteiro vai ver o Thiago se foder.

**A Chegada do Traidor**
Thiago chega, toca a campainha. Eu fico escondido no quartinho dos fundos, com o notebook aberto, vendo tudo pela câmera. Clara abre a porta, toda sorridente, e dá um abraço tão apertado que os peitos dela, grandes e firmes, quase esmagam o cara. Ele fica meio sem graça, mas não tira os olhos da bunda dela quando ela vira pra pegar uma água na geladeira.
— Senta aí, Thi. Tô precisando conversar sobre uma coisa séria — ela diz, sentando no sofá com as pernas cruzadas, o short subindo até quase mostrar a buceta.
— Fala, Clara. Tá tudo bem? — Ele tá tentando ser o amigo preocupado, mas os olhos dele tão grudados nas coxas dela como se fossem ímãs.
Ela se inclina pra frente, deixando os peitos quase pularem da blusa, e solta a bomba:
— Tô com um problema, Thiago. Tô com um tesão danado por você há semanas. Não consigo parar de pensar em você me comendo, metendo esse pau que eu sei que é grande.
Caralho, o Thiago congela. Eu vejo pelo notebook ele engolindo em seco, a cara vermelha como pimentão.
— Pera, Clara, tu tá brincando, né? O Diego…
— O Diego tá na casa dos pais, e eu não aguento mais. Quero você. Agora.
Ela se levanta, pega a mão dele e puxa pro quarto. O cara nem resiste. É como se a bunda dela tivesse hipnotizado ele. Eu sabia que ele era fraco, mas porra, tão rápido assim?

**A Foda Épica com Thiago**
No quarto, Clara não dá chance. Ela empurra Thiago na cama e sobe em cima dele, já tirando a blusa. Os peitos dela, grandes, com mamilos durinhos, balançam na cara do cara, e ele tá com uma expressão de quem tá no paraíso. Ela desce o short, ficando só de calcinha preta, minúscula, que mal cobre o rabo. A bunda dela tá ali, em toda sua glória, e Thiago não aguenta: mete a mão, apertando aquelas carnes como se fosse a última coisa que vai fazer na vida.
— Caralho, Clara, que bunda é essa? — ele murmura, já com o pau duro esticando a calça.
Ela ri, se vira de costas e começa a rebolar em cima dele, a bunda quicando como se tivesse vida própria. A câmera pega tudo: cada movimento, cada curva, cada tapa que ele dá. Ela puxa a calça dele pra baixo, e o pau dele pula pra fora, duro como pedra, veiudo, uns 20 centímetros de puro tesão. Clara não perde tempo: sobe em cima, de costas pra ele, e começa a cavalgar.
Porra, a visão é de foder o cérebro. A bunda dela sobe e desce, balançando como um pudim de leite condensado, as carnes tremendo a cada estocada. Thiago tá gemendo alto, as mãos agarrando a cintura dela, tentando acompanhar o ritmo. A calcinha dela tá de lado, e dá pra ver o cuzinho rosado dela, piscando no meio daquele rabo monumental. Ele mete o dedo ali, e ela geme alto, jogando a cabeça pra trás.
— Isso, seu filho da puta, mete mais forte! — ela grita, e o cara obedece, socando com tudo.
Depois de uns minutos, ela sai de cima e senta na cara dele. Caralho, a bunda dela engole o rosto do Thiago. Ele tá lá, perdido no meio daquelas carnes, chupando, lambendo, sentindo o cheiro forte e natural dela. Clara rebola, esfregando a buceta e o cu na boca dele, gemendo como uma vadia no cio.
— Chupa meu cu, Thiago, vai, me faz gozar! — ela manda, e o cara obedece, enfiando a língua como se a vida dependesse disso.
Mas Clara quer mais. Ela pega uma barra de chocolate que tava na mesinha, um daqueles chocolates amargos, grandes, e enfia no cu, bem devagar, enquanto Thiago olha, hipnotizado. O chocolate desliza pra dentro, e ela geme, sentindo o frio da barra contra as paredes do cuzinho.
— Quer comer, Thiago? — ela pergunta, tirando o chocolate, agora quente e meio derretido, e lambendo a ponta.
O cara tá louco. Pega o chocolate da mão dela e chupa, sentindo o gosto do cu dela misturado com o doce. Depois, ela fica de quatro, empina a bunda e olha pra trás, com cara de quem tá implorando.
— Me fode, Thiago. Come meu cu.
Ele não pensa duas vezes. Pega o pau, cospe na mão, lubrifica o cuzinho dela e mete. A câmera pega tudo: o pau dele entrando devagar, esticando aquele anel rosado, enquanto Clara morde o travesseiro e geme alto. Ele começa a bombar, cada estocada fazendo a bunda dela tremer como geleia. O barulho das carnes batendo é alto, quase abafa os gemidos dela.
— Porra, que cu apertado! — Thiago grita, metendo com força, as mãos marcando a bunda dela com tapas.
Clara vira o rosto, com um sorriso safado, e fala:
— Goza na minha boca, seu safado. Quero sentir teu leite com gosto de cu.
Ele não aguenta. Tira o pau do cu dela, se levanta, e ela se ajoelha na frente dele, de quatro, com a bunda ainda empinada. Ele bate uma punheta rápida, e a porra jorra, acertando a boca dela, o queixo, até pingar nos peitos. Ela engole tudo, lambendo os lábios, com cara de quem tá satisfeita.
— Delícia, Thiago. Pena que o Diego vai ver isso tudo — ela diz, rindo, enquanto ele fica pálido, sem entender que tá sendo gravado.

**O Entregador de Pizza e o Chocolate**
Essa foda com o Thiago foi só o começo. Nossa vida é uma putaria sem fim, e Clara não para. Semana passada, ela seduziu o entregador de pizza, um moleque de uns 20 anos, magrinho, com cara de quem não nega fogo. Era umas 9 da noite, e ela pediu uma pizza de calabresa. Quando o cara chegou, ela abriu a porta usando só uma camisola transparente, sem calcinha, a buceta aparecendo sem vergonha nenhuma.
— Entra, deixa eu pegar o dinheiro — ela disse, puxando o garoto pra dentro.
O coitado ficou sem reação, mas o pau dele já tava marcando a calça. Clara se abaixou pra “pegar” o dinheiro numa gaveta, empinando a bunda na cara dele. O moleque não aguentou: meteu a mão, apertando o rabo dela.
— Tá gostando, é? — ela perguntou, virando e já abrindo a calça dele.
Em cinco minutos, o cara tava comendo ela em pé, contra a parede da sala. A bunda dela quicava enquanto ele metia, e ela gemia alto, pedindo pra ele gozar na cara. Mas antes, ela pegou outro chocolate, dessa vez um daqueles recheados com creme, e enfiou no cu. O moleque olhou, sem acreditar, enquanto ela tirava o chocolate, lambia e oferecia pra ele.
— Chupa, vai. Tá com gosto da minha bunda — ela disse, rindo.
O cara chupou o chocolate, gemendo, e depois meteu no cu dela, usando o creme do chocolate como lubrificante. A foda foi tão intensa que a parede tremeu, e quando ele gozou, foi na cara dela, com a porra misturando com o chocolate que ela tinha esfregado no rosto. Ele saiu do apê tremendo, sem nem cobrar a pizza.

**O Vizinho Casado e o Enema de Achocolatado**
Outro dia, foi o vizinho do 502, um cara de 40 anos, casado, pai de dois filhos. Clara sabia que ele babava por ela no elevador, então resolveu provocar. Um dia, ela “esqueceu” a chave de casa e bateu na porta dele, usando um vestido tão curto que mal cobria a bunda. A esposa dele tava no trabalho, e o cara caiu direitinho.
— Tô tão estressada, Marcelo. Me ajuda a relaxar? — ela pediu, já sentando no colo dele.
O cara ficou louco. Comeu ela no sofá, com a bunda dela quicando no pau dele enquanto ele chupava os peitos. Mas Clara quis ir além. Ela pegou uma garrafa de achocolatado que tava na cozinha dele, encheu uma seringa de enema, e mandou ele aplicar no cu dela.
— Quero que tu beba, Marcelo. Bebe o achocolatado que saiu do meu cu — ela disse, com cara de vadia.
O cara, já perdido no tesão, aplicou o líquido, e quando ela soltou, ele bebeu tudo, lambendo o cu dela pra não perder uma gota. Depois, ele meteu no cu dela, com o achocolatado ainda escorrendo, e gozou dentro, deixando o rabo dela melado de porra e chocolate. Clara gravou tudo com o celular, mostrando o cara gemendo e chamando ela de “minha putinha”.

**As Amigas da Academia e a Vitamina de Banana**
E tem as amigas da academia, duas gatas de 25 e 28 anos, Letícia e Bianca, que treinam com Clara. Um dia, depois de um treino pesado, as três foram pro nosso apê, todas suadas, com aqueles leggings que marcam cada curva. Clara começou a provocar, falando de fetiches, até que Letícia confessou que sempre quis experimentar com uma mulher. Clara puxou a garota pra um beijo, e Bianca entrou na onda.
As três na cama foi uma das coisas mais quentes que já vi. Clara chupando a buceta da Letícia enquanto a Bianca esfregava a bunda na cara dela. Mas o auge foi quando Clara pegou três bananas maduras, enfiou no cu e deixou lá por umas duas horas, “apurando o sabor”, como ela disse. Depois, ela tirou as bananas, amassou com um garfo, misturou com leite e serviu uma “vitamina” pras duas.
— Bebe, suas vadias. Tá com gosto do meu cu — ela mandou, e as duas beberam, gemendo de tesão.
Depois, Clara fez a Letícia peidar na cara dela, porque, sim, tem macho que pede esse tipo de fetiche, e ela adora provocar. A câmera pegou tudo, e o vídeo tá bombando nos nossos sites.

**O Motorista de Aplicativo e Mais Chocolate**
Teve também o motorista de aplicativo, um cara de uns 30 anos, tatuado, com cara de mau. Clara pediu uma corrida só pra provocar. No caminho, ela começou a falar putaria, dizendo que tava sem calcinha. O cara parou o carro num canto escuro, e ela chupou ele ali mesmo, no banco da frente. Depois, foi pro banco de trás, de quatro, e deixou ele comer o cu dela enquanto gemia alto. Antes, ela enfiou outro chocolate no cu, um daqueles com castanhas, e mandou ele chupar enquanto metia. A gozada foi na bunda, e ela espalhou a porra com o chocolate, rindo.

**O Coroa da Academia e o Fetiche do Peido**
Outro fetiche bizarro foi com um coroa da academia, um cara de 50 anos, fortão, que pediu pra Clara peidar na cara dele. Ela topou na hora. Sentou aquele bundão no rosto do cara e soltou um peido alto, enquanto ele se acabava na punheta. Clara riu tanto que quase caiu da cama, mas o cara gozou como nunca, com a cara enterrada na bunda dela. Depois, ela enfiou um chocolate no cu e deu pra ele chupar, dizendo que era “sobremesa”.

**O Entregador de Água e o Enema**
Teve também o entregador de água, um negão de uns 25 anos, com um corpo que parecia esculpido. Clara abriu a porta só de toalha, “acidentalmente” deixando a toalha cair. O cara ficou louco, e em minutos tava comendo ela na cozinha, com a bunda dela quicando no balcão. Antes, ela fez um enema de achocolatado e mandou ele beber, enquanto chupava o cu dela. A gozada foi na boca, e ela engoliu tudo, misturando com o gosto do chocolate.

**O Personal Trainer e a Vitamina**
Outro cara foi o personal trainer da Clara, um loiro de 35 anos, com um pau que parecia uma mangueira. Ela seduziu ele na academia, depois de um treino, e levou pro nosso apê. Lá, ela fez a mesma vitamina de banana, deixando as bananas “apurarem” no cu por horas. O cara bebeu a vitamina, meteu no cu dela, e gozou nos peitos, enquanto ela ria e gravava tudo.

**A Vida de Putaria**
Essa é nossa rotina, caralho. Todo dia é uma aventura nova, uma foda diferente. Clara seduz de entregador a vizinho, de amigo a estranho, e eu amo ver ela gozando, dominando, fazendo macho e fêmea se renderem a essa bunda que é um fenômeno. Quer mais detalhes? Então corre pro www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, onde a gente posta os vídeos, fotos e contos completos de todas essas putarias.
Por enquanto, fico aqui, pensando na próxima aposta que a Clara vai propor. Porque, com ela, a vida é uma orgia sem fim, e eu não troco isso por nada.
PONTO DE VISTA DA ESPOSA.
Boa quarta, seus putos e vadias! Segurem a rola ou a buceta, porque o que vou contar agora é uma história tão foda que vai fazer vocês gozarem só de imaginar. Eu, Clara, a dona da bunda mais gostosa que vocês já viram, desafiei meu marido, Diego, a provar que o brother dele de infância, Thiago, não me comeria. O Diego, aquele corno otário, apostou que o amigo resistiria. Grande merda! Liguei pro Thiago, joguei meu charme de vadia, e arrastei ele pra nossa cama. O que rolou? Uma foda que fez a terra tremer, com meu bundão quicando como louco, ele metendo até o talo, e a porra voando na minha boca. Mas isso é só o começo, porque minha vida é uma putaria sem fim: entregadores, vizinhos, amigas da academia, fetiches com chocolates enfiados no cu, enemas de achocolatado, vitaminas de banana apuradas no meu rabo, e muito mais. Quer saber como eu fodo o mundo? Cola nesse conto e vê como eu faço macho e fêmea babarem por mim.
O sol tá foda, queimando a janela do nosso apê em Copacabana como se quisesse me lamber inteira. São 7 da manhã, e o calor já tá grudando na minha pele, deixando tudo pegajoso e pronto pra putaria. Eu, Clara, 32 anos, tô deitada pelada do lado do Diego, meu marido, com meu bundão que é puro pecado ocupando metade da cama. Redondo, gigante, com uma pele tão macia que dá vontade de me comer sozinha. Viro pro Diego, dou um beijo bem molhado, com língua até o fundo, e solto com minha voz de vadia:
— Tô com uma ideia, corno. Vamos brincar de apostar?
Ele levanta a sobrancelha, já sabendo que quando eu falo assim, é porque uma sacanagem daquelas tá vindo.
— Fala logo, sua puta. O que tu tá querendo agora?
Eu dou uma gargalhada, daquele jeito que diz “você já tá na minha mão”.
— Aposto que consigo fazer o Thiago, seu melhor amigo, aquele que você chama de irmão, meter a rola na minha buceta e no meu cu. Ele não vai resistir a esse bundão.
Porra, o Thiago? O cara que cresceu com o Diego no Méier, que dividiu cerveja quente, segredo de moleque, e até soco em briga de rua? O Diego acha que ele é santo, mas eu sei que é só um macho com tesão reprimido.
— Tu tá louca, Clara. O Thiago não vai te trair por uma bunda, por mais gostosa que seja.
Eu sorrio, lambendo os lábios, já imaginando o Thiago de quatro lambendo meu cu.
— Então tá, Diego. Aposta feita. Se eu conseguir, tu vai ter que me comer na frente dele, só pra ele ver como se fode uma vadia de verdade. E, quem sabe, lamber o cu dele pra provar que é macho.
O Diego ri, mas eu vejo a dúvida nos olhos dele. Ele sabe que eu sou um furacão, uma máquina de fazer macho gozar. E meu bundão? Caralho, é uma arma que derruba qualquer um.

**A Sedução do Thiago**
Eu não perco tempo. Ainda de manhã, pego o celular, ligo pro Thiago e coloco no viva-voz pra Diego ouvir. Ele tá na cozinha, tomando café, tentando fingir que tá de boa, mas eu sei que tá com o cu na mão.
— Oi, Thi! Tô precisando de uma ajuda aqui em casa, e o Diego tá na casa dos pais. Tu pode passar aqui rapidinho?
Minha voz é puro mel, um veneno que pega qualquer macho desprevenido. Thiago hesita um segundo, mas responde:
— Claro, Clara. Tô por aí, chego em meia hora.
Olho pro Diego, que balança a cabeça.
— Tu é foda, hein? Mas ele não vai cair.
Eu só pisco e vou pro quarto me arrumar. Coloco um short de lycra tão apertado que parece que minha bunda vai rasgar o tecido. Meu rabo tá explodindo, cada curva marcada como se fosse uma porra de escultura. A blusinha é um cropped que mostra minha barriga e o piercing no umbigo. Tô um tesão ambulante.
— Se prepara, Thiago — murmuro, enquanto o Diego ajusta a câmera escondida no quarto, pegando o ângulo perfeito. Sim, a gente grava. Eu adoro mostrar pro mundo como eu faço macho virar putinha minha.

**A Chegada do Traidor**
Thiago toca a campainha. O Diego se esconde no quartinho dos fundos, com o notebook ligado, vendo tudo. Abro a porta com um sorriso de vadia, dou um abraço tão apertado que meus peitos quase sufocam o cara. Ele fica sem graça, mas não tira os olhos do meu bundão quando viro pra pegar uma água na geladeira.
— Senta aí, Thi. Tô precisando falar de uma coisa séria — digo, sentando no sofá com as pernas cruzadas, o short subindo até quase mostrar minha buceta.
— Fala, Clara. Tá tudo bem? — Ele tenta ser o amigo preocupado, mas os olhos tão grudados nas minhas coxas como se fossem cola.
Eu me inclino, deixando meus peitos quase pularem da blusa, e mando a real:
— Tô com um tesão danado por você, Thiago. Há semanas que penso em você me comendo, metendo essa rola que eu sei que é grande.
Caralho, o Thiago trava. Vejo ele engolindo em seco, a cara vermelha.
— Pera, Clara, tu tá brincando, né? O Diego…
— O Diego tá na casa dos pais, e eu quero rola agora. Vem comigo.
Levanto, pego a mão dele e puxo pro quarto. O cara nem resiste. Meu bundão rebolando na frente dele é como um ímã. Eu sabia que ele era fraco, mas porra, tão fácil assim?

**A Foda Épica com Thiago**
No quarto, eu sou um bicho. Empurro o Thiago na cama e subo em cima, arrancando minha blusa. Meus peitos, grandes, com mamilos duros, balançam na cara dele, e o cara tá com olhos de quem viu o paraíso. Desço o short, ficando só com uma calcinha preta minúscula que mal cobre meu rabo. Meu bundão tá ali, brilhando, e o Thiago não aguenta: mete a mão, apertando minhas carnes como se quisesse devorar.
— Caralho, Clara, que bunda é essa? — ele murmura, o pau já esticando a calça.
Eu rio, viro de costas e rebolo em cima dele, meu rabo quicando como se tivesse vida própria. A câmera pega tudo: cada curva, cada tapa que ele dá. Arranco a calça dele, e o pau pula pra fora, duro, veiudo, uns 20 centímetros de puro tesão. Subo em cima, de costas, e começo a cavalgar.
Porra, a sensação é foda. Meu bundão sobe e desce, balançando como pudim, as carnes tremendo a cada estocada. O Thiago geme alto, as mãos agarrando minha cintura, tentando me acompanhar. Minha calcinha tá de lado, e meu cuzinho rosado pisca no meio do meu rabo. Ele mete o dedo ali, e eu gemo, jogando a cabeça pra trás.
— Isso, seu filho da puta, mete mais forte! — grito, e o cara soca com tudo.
Depois, saio de cima e sento na cara dele. Meu bundão engole o rosto do Thiago. Ele tá perdido nas minhas carnes, chupando, lambendo, sentindo meu cheiro forte. Rebolo, esfregando minha buceta e meu cu na boca dele, gemendo como a vadia que sou.
— Chupa meu cu, Thiago, me faz gozar! — mando, e ele enfia a língua, lambendo como se fosse a última coisa que vai fazer.
Mas eu quero mais. Pego uma barra de chocolate amargo da mesinha, grande, gelada, e enfio no meu cu, bem devagar, gemendo com o frio. O Thiago olha, hipnotizado. Tiro o chocolate, agora quente e meio derretido, e lambo a ponta.
— Quer comer, Thiago? — pergunto, oferecendo.
Ele pega o chocolate e chupa, sentindo o gosto do meu cu com o doce. Fico de quatro, empino o rabo e mando:
— Me fode, Thiago. Come meu cu.
Ele cospe na mão, lubrifica meu cuzinho e mete. A câmera pega tudo: o pau dele entrando, esticando meu anel rosado, enquanto mordo o travesseiro e gemo alto. Ele bomba, meu rabo tremendo como geleia, o barulho das carnes batendo enchendo o quarto.
— Porra, que cu apertado! — ele grita, metendo com força, as mãos marcando meu rabo com tapas.
Viro o rosto, com cara de puta, e falo:
— Goza na minha boca, seu safado. Quero teu leite com gosto de cu.
Ele não aguenta. Tira o pau do meu cu, se levanta, e eu me ajoelho, de quatro, com o rabo empinado. Ele bate uma punheta rápida, e a porra jorra, acertando minha boca, meu queixo, pingando nos meus peitos. Engulo tudo, lambendo os lábios, com cara de quem tá no céu.
— Delícia, Thiago. Pena que o Diego vai ver isso — digo, rindo, enquanto ele fica branco, sem saber que tá na câmera.

**O Entregador de Pizza e o Chocolate**
Isso foi só o começo. Minha vida é uma putaria sem fim, e eu não paro. Semana passada, fodi o entregador de pizza, um moleque de uns 20 anos, magrinho, com cara de safado. Era 9 da noite, pedi uma pizza de calabresa. Quando o cara chegou, abri a porta com uma camisola transparente, sem calcinha, minha buceta brilhando.
— Entra, deixa eu pegar o dinheiro — falei, puxando ele pra dentro.
O moleque ficou duro na hora, o pau marcando a calça. Me abaixei pra “pegar” o dinheiro, empinando meu bundão na cara dele. Ele meteu a mão, apertando meu rabo.
— Tá gostando, seu puto? — perguntei, já abrindo a calça dele.
Em cinco minutos, ele tava me comendo em pé, contra a parede da sala. Meu bundão quicava enquanto ele metia, e eu gemia alto, pedindo porra na cara. Antes, peguei um chocolate recheado com creme, enfiei no cu e tirei, lambendo o creme.
— Chupa, vai. Tá com gosto do meu cu — mandei, e o cara chupou, gemendo.
Depois, meti o chocolate de novo no cu e deixei ele usar o creme como lubrificante enquanto me fodia. A parede tremeu, e quando ele gozou, foi na minha cara, a porra misturando com o chocolate que eu esfreguei no rosto. Ele saiu tremendo, sem cobrar a pizza.

**O Vizinho Casado e o Enema de Achocolatado**
Outro dia, foi o vizinho do 502, Marcelo, um coroa de 40 anos, casado, pai de dois. Eu sabia que ele me comia com os olhos no elevador, então resolvi foder com ele. “Esqueci” a chave de casa e bati na porta dele, com um vestido curtíssimo que mal cobria meu rabo. A esposa tava no trabalho, e ele caiu na hora.
— Tô estressada, Marcelo. Me ajuda a relaxar? — falei, sentando no colo dele.
O cara ficou louco, meteu a rola em mim no sofá, meu bundão quicando enquanto ele chupava meus peitos. Mas eu quis mais. Peguei uma garrafa de achocolatado na cozinha dele, enchi uma seringa de enema e mandei ele aplicar no meu cu.
— Bebe, seu puto. Bebe o achocolatado que saiu do meu cu — falei, com cara de vadia.
Ele aplicou, e quando soltei, ele bebeu tudo, lambendo meu cu pra não perder nada. Depois, meteu no meu cu, com o achocolatado escorrendo, e gozou dentro, deixando meu rabo melado de porra e chocolate. Gravei tudo com o celular, mostrando ele gemendo e me chamando de “putinha”.

**As Amigas da Academia e a Vitamina de Banana**
Minhas amigas da academia, Letícia e Bianca, duas gatas de 25 e 28 anos, também caíram na minha. Depois de um treino pesado, levei elas pro apê, todas suadas, com leggings marcando tudo. Comecei a falar de fetiches, e a Letícia confessou que queria provar uma mulher. Puxei ela pra um beijo, e a Bianca entrou na onda.
Na cama, foi uma suruba foda. Chupei a buceta da Letícia enquanto a Bianca esfregava a bunda na minha cara. Peguei três bananas maduras, enfiei no cu e deixei lá por duas horas, “apurando o sabor”. Depois, amassei as bananas, misturei com leite e servi uma “vitamina”.
— Bebe, suas vadias. Tá com gosto do meu cu — mandei, e elas beberam, gemendo de tesão.
Fiz a Letícia peidar na minha cara, porque eu sei que tem macho que curte, e eu amo provocar. A câmera pegou tudo, e o vídeo tá bombando nos nossos sites.

**O Motorista de Aplicativo e Mais Chocolate**
Teve o motorista de aplicativo, um tatuado de uns 30 anos, com cara de mau. Pedi uma corrida só pra foder com ele. No caminho, falei que tava sem calcinha, mostrando a buceta. Ele parou o carro num canto escuro, e chupei ele no banco da frente. Depois, fui pro banco de trás, de quatro, e deixei ele comer meu cu. Antes, enfiei um chocolate com castanhas no cu e mandei ele chupar enquanto metia. Gozou no meu rabo, e eu espalhei a porra com o chocolate, rindo.

**O Coroa da Academia e o Fetiche do Peido**
Um coroa da academia, de 50 anos, fortão, pediu pra eu peidar na cara dele. Sentei meu bundão no rosto do cara e soltei um peido alto, enquanto ele se matava na punheta. Ri pra caralho, mas o cara gozou como louco, com a cara enterrada no meu rabo. Depois, enfiei um chocolate no cu e dei pra ele chupar, dizendo que era “sobremesa”.

**O Entregador de Água e o Enema**
O entregador de água, um negão de 25 anos, com corpo de deus grego, também caiu. Abri a porta só de toalha, “deixei” ela cair, e o cara ficou louco. Me comeu na cozinha, meu bundão quicando no balcão. Antes, fiz um enema de achocolatado e mandei ele beber, enquanto chupava meu cu. Gozou na minha boca, e eu engoli, sentindo o gosto de chocolate e porra.

**O Personal Trainer e a Vitamina**
O personal trainer, um loiro de 35 anos, com um pau que parecia uma mangueira, foi outro. Seduzi ele na academia e levei pro apê. Fiz a vitamina de banana, deixando as bananas no cu por horas. Ele bebeu, meteu no meu cu, e gozou nos meus peitos, enquanto eu gravava tudo.

**Minha Vida de Vadia**
Essa é minha vida, seus putos. Todo dia é uma foda nova, um macho ou fêmea novos caindo na minha. Seduzo de entregador a vizinho, de amigo a estranho, e o Diego ama me ver gozando, dominando, fazendo todo mundo se render ao meu bundão. Quer mais? Corre pro www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, onde posto vídeos, fotos e contos de todas essas putarias.
Por enquanto, fico aqui, planejando a próxima rola que vou fazer gozar. Porque, comigo, a putaria nunca acaba.

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