Passo a manhã desse jeito, quando o CORNO sai para trabalhar. Foto abaixo.

O sol ainda nem raiou completamente, mas eu já estou de pé, sentindo a brisa suave do início da manhã entrar pela janela do quarto. Meu corpo se espreguiça sob essa roupinha gostosa que uso abaixo, que mal cobre minhas curvas. É uma peça que escolhi com cuidado, justa o suficiente para destacar meus seios e curta o suficiente para deixar minhas coxas à mostra. Também leve e entra naturalmente no meio de minha bunda. Sinto o tecido deslizar sobre minha pele enquanto me movimento, e um sorriso se forma nos meus lábios. Hoje é mais um dia em que vou deixar minha marca no bairro.
Meu marido, Carlos, ainda está na cama, mas eu sei que ele logo estará acordando. Ele sempre foi um homem tranquilo, submisso até, e eu adoro isso nele. Enquanto ele dorme, eu me aproximo da janela e abro as cortinas, deixando a luz do amanhecer iluminar o quarto. Meus olhos se fixam no quintal, onde as plantas estão começando a despertar. Adoro cuidar delas, regá-las, podá-las, vê-las crescer. É uma das minhas tarefas favoritas, e hoje não será diferente.
Carlos se mexe na cama, e eu me viro para olhá-lo. Ele abre os olhos lentamente, e seu olhar se fixa em mim. Eu vejo o desejo nele, mas também a submissão. Ele sabe que eu sou o centro das atenções nesta casa, e ele aceita isso com uma tranquilidade que me surpreende até hoje.
"Bom dia, meu corninho" eu digo, minha voz suave, mas carregada de intenção.
"Bom dia," ele responde, sentando-se na cama. Seus olhos percorrem meu corpo, e eu me sinto poderosa, sabendo que ele está completamente sob meu controle e aceita tudo o que quero.
Eu me aproximo dele, sentando em seu colo. Sinto sua respiração acelerar enquanto minhas mãos deslizam por seus ombros. "Você tem que ir trabalhar, amor," eu sussurro em seu ouvido, sentindo o arrepio que percorre seu corpo. "Mas antes, vamos te deixar pronto."
Ele acena com a cabeça, e eu me levanto, pegando sua roupa do dia. Enquanto ele se veste, eu me olho no espelho, ajustando a roupinha para que fique ainda mais provocante. Quando ele está pronto, eu o pego pela mão e o levo até o portão.
O bairro ainda está quieto, mas eu sei que logo os vizinhos começarão a sair de casa. Eu me certifico de que estamos bem visíveis quando abro o portão. Carlos me dá um beijo rápido, mas eu o seguro por mais um momento, garantindo que qualquer um que esteja olhando veja a cena. Como pode uma casada de respeito está quase na rua, usando uma roupinha dessa?
"Tenha um bom dia, meu corninho manso," eu digo, minha voz carregada de doçura, mas também de provocação. Ele acena com a cabeça, ainda um pouco atordoado, e sai para o trabalho.
Eu fico no portão por um momento, sentindo o olhar de alguns vizinhos sobre mim. Eu sei que eles estão olhando, e eu adoro isso. Eu me viro lentamente, garantindo que todos tenham uma boa visão da minha camisola, antes de voltar para dentro de casa.
O dia mal começou, e eu já estou me sentindo viva, poderosa. Eu me dirijo para a cozinha, preparando um café para mim. Enquanto espero a água ferver, eu me olho no reflexo da janela, ajustando meu cabelo e garantindo que minha roupinha ainda esteja no lugar certo.
Depois do café, eu decido que é hora de cuidar das plantas. Eu pego o regador e vou para o quintal, sentindo o sol quente sobre minha pele. Eu me movo lentamente, regando cada planta com cuidado, mas também com uma certa sensualidade. Eu sei que os vizinhos estão olhando, e eu adoro a atenção. E sei que minha bunda é uma grande atração e adoro isso.
Eu me curvo levemente para alcançar uma planta mais baixa, garantindo que minha roupinha suba um pouco mais. Eu ouço um som vindo da casa ao lado, e eu sei que é o vizinho, João, que está olhando. Eu me viro lentamente, olhando diretamente para ele, e vejo ele se afastar rapidamente da janela. Eu sorrio, sabendo que ele não consegue resistir.
Depois de regar as plantas, eu decido que é hora de limpar o quintal. Eu pego a vassoura e começo a varrer, me movendo com uma graça que sei que chama a atenção. Eu faço poses provocantes, garantindo que qualquer um que esteja olhando tenha uma boa visão.
Enquanto eu varro, eu ouço o som de um caminhão parando na frente de casa. É o entregador de água. Eu me certifico de que estou bem visível quando vou até o portão para recebê-lo, com essa roupinha mesmo.
"Bom dia," eu digo, minha voz suave, mas carregada de intenção.
Ele me olha, claramente surpreso com minha aparência. "Bom dia," ele responde, sua voz um pouco trêmula.
Eu o deixo entrar, e ele começa a carregar os galões de água. Eu fico por perto, garantindo que ele tenha uma boa visão de mim enquanto ele trabalha. Eu me curvo levemente para pegar algo do chão, garantindo que minha roupinha suba um pouco mais, com a bunda quase na sua cara. Eu vejo ele olhar, e eu sorrio, sabendo que ele está completamente distraído.
Depois que ele termina, eu o acompanho até o portão, garantindo que ele tenha uma última visão de mim antes de sair. "Obrigada," eu digo, minha voz doce, mas carregada de provocação.
Ele acena com a cabeça, ainda um pouco atordoado, e sai. Eu fico no portão por um momento, sentindo o olhar de alguns vizinhos sobre mim. Eu sei que eles estão olhando, e eu adoro isso.
O dia continua, e eu recebo mais visitas. Um encanador vem consertar uma torneira, e eu me certifico de que ele tenha uma boa visão de mim enquanto ele trabalha. Um eletricista vem verificar a fiação, e eu faço o mesmo. Cada um deles fica claramente distraído, e eu adoro a sensação de poder que isso me dá.
À tarde, eu decido que é hora de fazer algumas poses provocantes no quintal. Eu me coloco em posições que sei que chamarão a atenção, garantindo que qualquer um que esteja olhando tenha uma boa visão. Ainda estou com a mesma roupinha,sabendo que meus cheiros naturais estão ficando impregnados nela. Eu ouço o som de uma cortina sendo aberta na casa ao lado, e eu sei que é o vizinho, João, que está olhando novamente. Eu me viro lentamente, olhando diretamente para ele, e vejo ele se afastar rapidamente da janela. Eu sorrio, sabendo que ele não consegue resistir.
O dia está chegando ao fim, e eu decido que é hora de relaxar. Eu me sento no quintal, sentindo o sol quente sobre minha pele. Eu me sinto viva, poderosa, sabendo que eu sou o centro das atenções neste bairro.
Eu sei que muitas das mulheres do bairro me detestam, mas eu não me importo. Eu adoro a atenção que recebo, e eu adoro a sensação de poder que isso me dá. Eu sou uma mulher liberal, e eu não tenho vergonha disso.
Quando Carlos chega em casa, ele me encontra no quintal, relaxando. Ele me olha, e eu vejo o desejo em seus olhos. Eu me levanto, me aproximando dele, e sinto sua respiração acelerar enquanto minhas mãos deslizam por seus ombros.
"Como foi o seu dia, chifrudinho?" eu pergunto, minha voz suave, mas carregada de intenção.
"Foi bom," ele responde, sua voz um pouco trêmula. "E o seu?"
"Foi maravilhoso," eu digo, sorrindo. "Eu me diverti muito."
Ele me olha, e eu vejo a submissão em seus olhos. Ele sabe que eu sou o centro das atenções nesta casa, e ele aceita isso com uma tranquilidade que me surpreende até hoje.
Eu o pego pela mão e o levo para dentro de casa, sabendo que a noite ainda reserva muitas surpresas. Eu sou uma mulher liberal, e eu adoro a vida que levo. Eu sou o centro das atenções, e eu não tenho vergonha disso.
Infelizmente aqui não posso falar e mostrar com fotos e câmeras escondidas as partes mais picantes, que deixo em meu perfil, no site de Selma Recife,, para todos.