Destruí minha professora crente na rolada e foi merecido!

Minha professora pegou no meu pé o ano todo e por isso arregacei ela na rola.

Me chamo João Paulo, sou um mlk de 17 anos no terceirão, sou moreno alto com 1,87 e sou bem dotado a propósito(21cm) enquanto minha professora, Vera, é uma mulher baixa de 1,61 morena dos cabelos longos com peitos medianos é bem bunduda.

Bom, desde o começo do ano a Vera pegava no meu pé sem explicação, tirava ponto meu por conversar na aula dela, a propósito ela só tirava ponto meu, e eu assumo, tava longe de ser o pior aluno seja em nota ou em bagunça, aquilo tava me deixando puto o ano todo.
Um dia a galera saiu pro intervalo e ficou eu e ela na sala, a vagabunda teve a audácia de me chamar de sem futuro, bom, eu tava num tesão absurdo aquele dia então minha raiva se uniu ao tesão, tranquei a porta e mandei o papo.
- Como é que é?!
- Não precisa se exaltar João, era só brincadeira - ela disse dando uma risada sem graça
- quer ver a brincadeira?! - saquei logo a rola durassa
- João guarda isso menino vai que as câmera pega nós dois assim! - ela disse desesperada
- As câmera nem funciona piranha do caralho, agora tu vai pagar pelo oque disse! Vem mamar Caralho! - enchi a boca pra falar
- João Deus me livre abre essa porta e levanta as calça menino! - ela disse se levantando e fazendo uma cara de medo
Eu vi que aquela puta não ia ceder, então eu ia ter que forçar, cheguei perto dela e falei
- A puta vai mamar ou vai ter que apanhar?
- Sou casada e crente menino, para com isso! - ela me empurrou
Eu nunca senti tanto ódio misturado de tesao na minha vida quando ela me empurrou
- Como é que é piranha?! - Fui pra cima dela puxando os cabelo e já afogando na minha pirocona
- Crente do rabo quente né, mama que é uma beleza! - e ela ficou chupando de mal jeito durante uns minutos enquanto falava “para” ou “não” até que a puta se revelou.
- Calma João, nós podemos fazer isso depois! - ela disse tocindo tirando minha rola da boca
- Depois?! Você vai ter sorte se eu não te aleijar na rolada depois! - Bati o pau na cara dela
- O seu dote é grande e tu sabe fuder mas aqui na escola não - ela disse claramente consumida pelo tesao, e eu ia aproveitar
- tu é crente né?! - puxei ela pro cabelo e deixei de quatro em cima da mesa
- Bom, o cuzinho é lacrado mesmo - eu vi o cu mais rosado e apertado da minha vida, ali tava a chance de rasgar ela.
- Eu nunca dei ele João vai com calma menino!
Afundei a rola sem nem lubrificar, sangrou e ela quase gritou, mas tampei a boca dela
Fiquei arregacando aquele cu até pegar o formato da minha jiromba lá dentro
- tá curtindo puta? - Bati na cara dela
Ela em resposta só gemeu.
- Vou gozar dentro caralho! - afundei a cara dela na mesa
- não não! Para com isso! - ela implorou, mas eu gozei
Foram vários jatos fortes dentro daquele cuzao aberto por mim, foi maravilhoso.

Bom, isso aconteceu no final do ano passado e até hoje de vez em quando eu fodo ela.