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Virei objeto dos peões da obra e fizeram de tudo comigo

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Eu sou Mariana, 32 anos, casada com Rafael, um cara dedicado, mas que às vezes não percebe o fogo que arde em mim. Moramos em Florianópolis, numa casa charmosa perto da praia, e nossa vida parecia tranquila até a cozinha começar a dar problemas. Um vazamento chato nos obrigou a fazer uma reforma, e Rafael contratou dois trabalhadores para resolver tudo: Lucas, 28 anos, loiro, com músculos esculpidos como se vivesse na academia, e Thiago, 30 anos, negro, alto, com um porte que fazia qualquer uma suspirar. No momento em que os vi, senti um calor subir pelo meu corpo, minha calcinha ficou encharcada, e minha mente foi dominada por pensamentos pecaminosos. Eu queria os dois. Ao mesmo tempo. E não conseguia pensar em mais nada.
Tentei me controlar no começo. Evitava ficar em casa sozinha, saía para trabalhar como designer gráfica, mas à noite, sonhava com Lucas e Thiago me possuindo, me usando de todas as formas. Acordava suada, com a boceta pulsando, e um desejo que não podia mais ignorar. Eu sou assim, intensa, sem vergonha de assumir que sou uma mulher que abraça seus desejos. Decidi que não ia mais lutar contra isso. Como uma boa safada, comecei a provocá-los. Vestia microshorts que mal cobriam minha bunda, blusas decotadas que deixavam meus seios quase à mostra, e desfilava pela casa com uma câmera escondida no óculos, gravando cada olhar faminto que eles me lançavam.
Quando eles começaram a trabalhar na cozinha, eu fazia questão de passar por lá, fingindo checar o progresso. Lucas segurava o volume na calça, sem disfarçar, enquanto Thiago cochichava algo sobre “essa patroa gostosa que não tem vergonha”. Ouvi-los falar assim me deixava louca, minha boceta latejava, e às vezes eu soltava um peido acidental de tanto tesão, rindo sozinha enquanto eles fingiam não notar. Mas, apesar das provocações, eles não tomavam iniciativa. Eu estava em chamas, louca para pular neles, mas eles mantinham a distância, talvez por respeito ao meu marido. Isso só aumentava minha frustração.
Quando a reforma passou para a área externa, perto da janela do banheiro, comecei a jogar mais pesado. Deixava a janela entreaberta enquanto tomava banho, me ensaboando lentamente, abrindo as pernas para que vissem tudo. Saía do banho com uma toalha curta, oferecendo café ou bolo, e via os volumes crescendo nas calças deles. Minha câmera escondida capturava cada olhar, cada suspiro. Uma vez, enquanto servia café, soltei outro peido, alto o suficiente para eles rirem, e brinquei: “Ops, culpa do feijão!” Eles riram, mas o clima ficou ainda mais quente.
A oportunidade perfeita veio quando Rafael anunciou uma viagem de trabalho de dois dias. Consegui que minha prima, Clara, ficasse com nossas filhas, e a casa ficou só minha. Era agora ou nunca. Naquela terça-feira, inventei uma dor de cabeça para não ir ao trabalho. Tomei um banho demorado, vesti uma lingerie preta com detalhes vermelhos, cinta-liga, e uma calcinha fio-dental que desaparecia no meu rabo. Deitei na cama, cobri metade do corpo com um lençol e deixei a janela do quarto entreaberta, fingindo dormir.
Quando Lucas e Thiago chegaram, ouvi eles pararem o trabalho para me observar. Virei-me na cama, puxando o lençol de propósito, deixando minha lingerie à mostra. Ouvi Lucas murmurar:

Essa Mariana é uma vadia de primeira. Aposto que ela quer rola.Thiago riu baixo, concordando. Virei-me novamente, deixando o lençol cair completamente, expondo meu corpo todo. Meu coração disparou, minha boceta estava encharcada, mas eles voltaram ao trabalho quando fingi acordar. Fiquei frustrada. Eles não iam tomar a iniciativa, então eu teria que agir.

Levantei, passei um batom vermelho, coloquei um salto alto e chequei minha boceta com a mão – estava melada, pronta. Caminhei até onde eles trabalhavam, rebolando. Quando me viram, pararam, boquiabertos.

Bom dia, rapazes – disse, com um sorriso provocador.Silêncio. Perguntei a Lucas:
Não foi você que disse que ia comer a vadia da Mariana? Tá esperando o quê?

Ele sorriu, tirando o pau para fora sem cerimônia. Era grande, com uma cabeça grossa que fez minha boca salivar. Ele balançou a rola, chamando-me com a mão.

Vem, sua putinha, vem mamar!

Não hesitei. Ajoelhei-me, engolindo aquele pau até a garganta, surpreendendo-o com minha falta de frescura. Enquanto chupava, vi Thiago se masturbando por cima da calça. Minha câmera escondida gravava tudo, e o tesão de estar sendo filmada me deixava ainda mais louca. Quando Lucas estava quase gozando, ele me pegou no colo e me levou para a cama. Mandou-me ficar de quatro, puxou minha calcinha de lado e meteu aquele pau cabeçudo na minha boceta. Gemi alto, sentindo ele me preencher. Mas cadê o Thiago? Perguntei a Lucas, que disse que ele estava lá fora.
Saí do pau de Lucas, ainda ofegante, e fui buscar Thiago. Peguei-o pela mão, puxando-o para o quarto.

Quero os dois – declarei, subindo na cama e empinando a bunda para Lucas, que voltou a meter na minha boceta. Thiago tirou a calça, e quando vi o pau dele, quase desmaiei. Era enorme, grosso, uma obra-prima. Ele subiu na cama e enfiou aquele monstro na minha boca. Tive que abrir bem, mas logo estava mamando com gosto, enquanto Lucas me fodia com força. Cada estocada dele doía um pouco, mas o prazer era maior. Soltei outro peido, e eles riram, mas não pararam.

Lucas começou a brincar com meu cuzinho, enfiando um dedo, depois dois. Eu gemia, louca para ser enrabada. Gozei três vezes no pau dele, e então ele tirou da boceta e posicionou na entrada do meu cu. Fiz um sinal de “sim” com a cabeça, e ele começou a forçar. Cada centímetro que entrava me fazia gritar, mas o pau de Thiago na minha boca abafava tudo. Quando entrou tudo, senti uma mistura de dor e prazer indizível. Thiago então saiu da minha boca, deitou-se debaixo de mim e começou a pincelar seu pauzão na minha boceta. Ele me puxou pela cintura, fazendo-me sentar lentamente naquele mastro. Era como ser rasgada de novo, mas aos poucos engoli tudo.
Com Lucas no meu cu e Thiago na minha boceta, eu me sentia completa. Pedi para Lucas meter tudo no meu cu, e ele obedeceu, enquanto Thiago acelerava na minha boceta. Gemia, pedia cuidado, mas sorria, realizada. Eles me chamavam de puta, vadia, e eu adorava. Gozei várias vezes, tonta de prazer. Lucas gozou no meu cu, enchendo-me de porra quente, e me fez limpar seu pau com a boca. Thiago, num movimento rápido, saiu da minha boceta e enfiou no meu cu. Gritei, sentindo dor, mas ele me segurou firme:

Agora você vai levar tudo, sua vadia!

Tentei resistir, mas logo cedi, gritando:

Sou sua puta! Rasga meu cu!

Ele meteu com força, e eu rebolava, sentindo cada centímetro. Depois de muito tempo, ele gozou no meu cu, e eu limpei tudo com a boca, sentindo o esperma escorrer pelas pernas. Ele me levou para o banheiro, me deu um banho quente, e preparamos o almoço juntos, rindo dos peidos que eu soltava de tanto relaxamento.
Naquela tarde, eles me usaram mais. Na sala, eu chupava um enquanto o outro me fodia, revezando entre os dois. Uma vez, enquanto mamava Thiago, soltei um peido tão alto que Lucas caiu na gargalhada, e eu brinquei: “É o preço de me arrombar tanto!” Mas uma emergência me fez sair de casa, e quando voltei, para minha alegria, eles estavam lá, esperando.

Chegou a nossa putona – disse Thiago. – Tava dando pra quem?

Só vocês vão me foder hoje – respondi, tirando a calça e empinando a bunda.

Thiago me agarrou, levou-me para o quarto e chupou minha boceta até eu gozar. Mandou-me cavalgar seu pauzão, e eu obedeci, sentindo ele me arrombar. Quando estava quase gozando, ele me deitou e meteu com força, me fazendo ter um orgasmo avassalador. Depois, gozou na minha boca, e eu engoli tudo, brincando com a porra antes de engolir.
Lucas, que estava na sala, me puxou para o sofá, querendo meu cuzinho. Ele chupou meu cu e minha boceta, lubrificou tudo e meteu lentamente. Enlouqueci, rebolando enquanto me masturbava. Thiago apareceu, querendo dupla penetração novamente. Sentamos no sofá, com Thiago na minha boceta e Lucas no meu cu. Era intenso, e eu gritava de prazer. Então Thiago sugeriu algo mais:

Você topa tudo, né? Quero seu cu de novo.

Fui até ele, sentei lentamente no seu pauzão, sentindo meu cu se abrir. Lucas não acreditava, mas veio e meteu na minha boceta. Eles me foderam por tanto tempo que perdi a noção do tempo, até gozarem na minha boca. Dormimos juntos, e de manhã, antes de ir trabalhar, eles me deram mais porra.
Queria mais, mas Rafael voltou antes do previsto. Ele reclamou que a reforma não avançou:

Esses caras foderam tudo!

Foderam mesmo – murmurei, sorrindo. Tentei aproveitar Lucas e Thiago quando podia, chupando um pau aqui, outro ali, sempre gravando com minha câmera escondida. Posto todas essas aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, onde vocês podem encontrar mais histórias quentes que vão fazer vocês quererem mais.

Agradeço a todos que acompanham minhas aventuras e me incentivam a continuar sendo quem sou: uma mulher livre, intensa e sem medo de viver seus desejos.

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Comentários (2)

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  • Valdir: Outra que tem vontade de ser PUTA é não tem coragem, aposto que no máximo seu marido só mete em você no sistema papai e mamãe!! Toma coragem e libera a puta que tem dentro de você!

    Responder↴ • uid:6p1ab84t0a
  • Wg: Mais falso que nota de 3 reais.

    Responder↴ • uid:gqbjnp08m