Continuando: O Passado Sempre Volta
Como um cara Hétero se torna quase uma fêmea de um dia para outro? É isso que eu vou contar em continuação.
Eu havia sido violentado pelo Zé na barraca. Mas a verdade é que na segunda metade da minha desmoralização eu já estava até a ponto de quase gozar. E poderia ter me livrado quando ele ativou a pressão sobre mim. Mas aquela sensação diferente, que como eu disse era uma mistura de quando se está aliviando uma forte dor de barriga com aquela sensação de quase chegar no orgasmo, aquilo era realmente muito gostoso de sentir. E eu até senti raiva de mim por estar sentindo prazer com o cara me fazendo de fêmea dele e que me pegou à força. Bem... Eu passei o domingo inteiro muito mal, perdido em mim mesmo como se estivesse sem chão. No que o Zé havia me transformado. Até então eu era homem, sem jamais ter sentido qualquer inclinação diferente. Mas depois de ter sido varado por outro homem eu já não sabia mais nada sobre mim. Principalmente por ter quase gozado. Na verdade, quando eu me desgrudei e que aconteceu aquele estrago, eu estava me ajeitando numa posição que fazia a vontade aumentar. As vezes a vontade se perdia e eu buscava novamente o ponto. Fazia isso com muita vergonha. Mas eu estava meio que rebolando no pau, mesmo que de maneira bem contida e morrendo de vergonha. Ainda mais por ele ter praticamente me dado a chance de escapar e eu ter preferido ficar. Eu estava quase me soltando. Então me liguei do Mauro. Foi mais um susto. Mas eu estava com muita vontade de deixar aquela gozada vim. A minha. Mas voltando, de tarde, depois de comermos pitu que eles pegaram, eu ainda estava com vergonha. Mas houve um momento que involuntariamente eu olhei para o pau do Zé, solto no short, que dava pra perceber quando ele se movia. Eu não percebi que estava olhando. O Mauro percebeu e balançou a cabeça com um leve sorriso. Foi quando o Zé me olhou e também percebeu e eu disfarcei. Mas a cara do Zé, de maioral, me deixou totalmente desconcertado. Então eu fui pro rio lavar as mãos e a boca. De repente o Mauro também veio. Ele disse que eu precisava dar uma tempo pra mim e que toda primeira vez na vida é complicado mesmo. Então eu disse que não era viado e que fui violentado. Deu raiva dele falar comigo como se eu fosse viado que tinha acabado de ser realizado. Ele fez que acreditava, mas deixando claro que não. E quando botou a mão no meu ombro, dizendo que se eu quisesse me abrir com ele ou só conversar numa boa, que poderia contar com ele. Mas eu percebi que aquilo não era apenas uma demonstração de amizade. Pois ele olhou pra minha bunda. E meio que deu entender que também queria. E isso me deixou completamente sem ação. Fui pego de surpresa. Na cabeça deles eu era viado esse tempo todo e só fingia ser homem. Dava pra ver nos olhos dele. Tirei a mão dele do meu ombro e fui pra barraca. O Zé estava ajeitando sua parte. Tinha dado um trabalhão aquela sujeira com certeza. Não falei com ele. Mas me sentia intimidado. Era estranho. Não queria aceitar esse fato. Mas eu tinha chegado muito perto de gozar pelo cu. Tomando no cu. E isso foi estancado. Só que era como se quisesse voltar exatamente para aquele ponto. O Mauro estava entrando na barraca e eu estava guardando minha escova de dentes e a pasta na minha mochila. Então o Zé disse que eu precisava parar de me trancar senão eu nunca seria realmente feliz e realizado. O Mauro concordou. Eu olhei pra eles e disse que não era viado. Apontei o dedo pro Zé e disse que ele é um tarado e que eu deveria denunciar o que ele fez. Ele riu e disse que assim todo mundo ficaria sabendo que ele tinha virado meu viadinho. E isso eu não queria de jeito nenhum. Quando eu me dei conta, estavam os dois me olhando com aquela mesma cara que o Zé tinha feito antes de me forçar a dar pra ele. Senti medo e uma espécie de ansiedade juntos de me tremer todo. Um olhou pro outro, e o Zé tirou o short, revelando seu pau mole. Eu ameacei sair da barraca, mas o Mauro ficou no caminho e disse que eles iam me ajudar a superar isso juntos e que eu tinha que me assumir. Eu disse pra me deixarem sair. Mas o Mauro também desceu seu short, ficando de cueca, diferentemente do Zé que estava com seu pau de fora, que quando eu voltei a ver, já estava subindo. Veio aquela dificuldade de respirar. O Mauro segurou meu braço e disse que entendia o quanto devia ser difícil aceitar os desejos do corpo. Mas nem deixei ele terminar, já fui tentando passar. Mas ele me segurou e o Zé estava se masturbando de leve, vindo na minha direção. Eu dizia não. Mas quando o Mauro também botou o pau dele pra fora, eu me assustei com o tamanho. Mas foi intimidador ver dois caralhos prestes a me comer, ainda não totalmente duros. O Zé me puxou por um braço e o Mauro foi me forçando a me virar, dizendo que talvez eu disse do tipo que sentisse prazer em ser conquistado pela força. Eu não conseguia sentir absurdamente nada. Nem raiva, nem medo, nem tristeza. Foi estranho! Era como se no fundo eu quisesse. E quando eu estava dominado de bruços, que senti o caralho enorme do Mauro nas minhas pernas, com ele puxando meu short, eu fechei os olhos aí sim senti vergonha. Pois eu não queria admitir pra mim mesmo que queria sentir aquilo que tinha sentido e que por pouco não me fez gozar. De repente me viraram e eu pude ver os dois com cara de tarados. Eu não reagi. O Mauro disse é isso aí pow, tem que ser soltar! Ele levantou minhas pernas e foi me puxando até meu cu ir parar na boca dele. Ele começou a lamber e até chupar meu cu. E não demorou muito pra eu acabar soltando um gemido. O Zé estava se masturbando com seu pau muito perto do meu rosto. De repente ele apontou pra direção do meu rosto. O Mauro disse, em tom de cobrança, pra não assinar de novo. Então o Zé veio com seu pau na minha boca. Eu virei o rosto, mas ele puxou e volta e começou a gozar na minha cara. Não era muito. Mas eu deveria ter sentido nojo. Mas não senti. Pois o Mauro estava me fazendo me contorcer todo cuidando meu cu. O Zé começou a esfregar a porra dele na minha cara e até nos meus lábios. E eu deixei. Estava gostando daquilo e já nem escondia de mim nem deles. Passei a língua nos lábios e até lambi. Então ele veio botando o pau na minha boca e eu deixei. Já estava consumido pelo desejo de ser dominado. E foi a primeira vez que senti um pau na minha boca. De repente o Mauro foi me ajeitando e eu quis ver tudo. E quando vi o tamanho daquilo e senti o contato no meu cu, já sendo forçado a entrar. A dor que não posso dizer que senti com o Zé, me fez sentir até umas pontadas na vista e na sola dos pés. Então ele arreganhou minhas pernas pro alto, com as mãos na parte de trás das minhas coxas e veio botando mais. Então eu soltei o meu primeiro grito de quem está sendo rasgado na piroca. O Zé pediu pra ele tirar pra ele me dar um alívio. Então o Mauro tirou e o Zé veio no lugar. Entrou direto. E eu até suspirei, como se fosse o caralho dele que meu cu quisesse. Ele começou a me comer, com seu caralho já querendo amolecer. Eu fiquei procurando aquele ponto que ele havia me tocado, mas o pau dele estava igual borracha. Eu estava rebolando e nem percebi que havia abraçado as costas dele com minhas pernas. O Mauro ficou mostrando o mostro que tem na frente do saco bem na minha cara. Esfregando. Estava com cheiro de cu. Mesmo assim senti vontade e acabei deixando vir na minha boca. O pau do Zé começou a sair direto até que ele tirou totalmente e o Mauro disse pra eu deitar de costas. Eu me virei e ele veio por cima, já botando. Mas como aquilo doía! Então ele ficou se masturbando do com um pedacinho do caralho no meu cu. E aos poucos foi empurrando. E então começou a entrar sem machucar. Mas num lance, eu senti um rasgo no meu cu e aquilo vindo igual um ferro em brasa. Eu botei a mão e quando senti que aquilo estava quase todo no meu cu, deslizando pra dentro no meu rego, deu um tesão muito grande. E então senti novamente aquilo. Que ia acabar gozando naquela posição específica. Então disse pra ficar parado e comecei a rebolar. E quanto mais eu rebolava mais a vontade de gozar ia vindo. Ele disse que sim ia acabar enchendo meu rabo de porra. E eu já estava vendendo e sentindo contrações. E quando ele começou a se tremer das pernas, parecia que tinha sido combinado. Senti aquele monstro bombando leite pra dentro do meu cu e então senti o orgasmo que estava na portinha e que até gemi sem vergonha alguma. Era muito diferente. Eu estava recebendo leite no cu e gozando na minha camiseta. Mas como eu gozei gostoso sentindo aquele pressão dentro e no fundo do cu, bem quentinho. Quando o Mauro tirou seu monstro de dentro de mim, era sensação de estar aliviando no vaso. E até isso é gostoso. Ele ainda esfregou seu caralho na minha bunda e se levantou. O Zé já tinha saído da barraca. Eu fiquei lá, deitado. E me lembro com riqueza de detalhes do que pensei naquele momento. Como aquilo tinha sido bom e o quanto eu já estava querendo mais. Me levantei e fui lá para o rio. Eles estavam lá, onde nos banhamos. Estava até meio que com um leve sorriso no rosto. Eu não fui só me banhar. Fui me soltar e ver no que dava. Passei oito anos da minha vida sendo comidinha desses dois secretamente. Tínhamos nossas namoradas e as vezes até coisa séria. Mas não ficávamos mais de duas semanas sem sairmos. Sempre os três. O Mauro as vezes, quando cheirava, também dava pra gente. Mas então eu entrei pra igreja no mesmo ano que me casei com a Érica. E nos mudamos para a cidade onde os tios dela haviam inaugurado uma igreja. Depois viemos para cá. Quando fiquei com os meus machos pela última vez, foi justamente na véspera do casamento. Eu já era convertido. Mas disse que era despedida do mundo. E eu me lembro de ter pedido pra eles acabaram comigo. E eles me destruíram de tanto prazer. Meu cu chegou a ficar meio pra fora, carnudo. Quando eu olhei no espelho, com eles se vestindo, todos morremos de rir daquilo. Um buraco redondinho com uma carne vermelha em volta.
No presente. Eu estava na sala conversando com o Zé, já sem tanta vergonha, quando Érica chegou do trabalho. Assim que vi a Érica só consegui visualizar o dia antes de nosso casamento, como o cu do futuro esposo dela havia sido deixado com a ajuda do cara que estava bem na frente dela.
E na mente que nos últimos anos era só coisas da família, de Deus e do trabalho, estava uma verdadeira algazarra. Só via a piroca do Mauro e a dele. E eles gozando e me fazendo gozar. Tudo voltou. TUDO. E assim que ficamos só nós dois na sala, que a Priscila foi pra cozinha com a mãe, a gente se olhou e eu fui com a minha mão direto para o pau dele. Só pra sentir um pouquinho. Foi rápido. Mas meu cu voltou a piscar depois de mais de duas décadas. E eu senti tanta vontade de dar pra ele, que disse que ia levar ele em casa. Érica perguntou onde ele morava e eu disse que não era longe, mas era mais pra conversarmos um pouco mais e também por conta dos assaltos. Parei o carro na rua do canal e já cheguei o banco tudo pra trás, dizendo pra ele quebra saudade. Ele veio por trás de mim, já botando pra dentro. Nossa! Como eu podia ter deixado aquilo pra trás? Sentir meu cu recebendo de volta o que jamais deveria ter abandonado me fez até sentir vontade de rir. Ele já foi estocando, perguntando se eu senti saudade e eu disse que senti sim. Nos beijamos e ele anunciou que ia. Como foi bom sentir novamente aquela pressão deliciosa, quentinha e molhadinha dentro do cu. Deixei ele na porta de casa e voltei para meu reino. Fui direto para o banheiro. Sentir o cu botando porra pra fora no vaso da própria casa, deu tanto tesão que eu me masturbei e engoli minha porra, que costumava fazer antes de casar.
Comentários (5)
Casado Bundudo MA: Delicia de conto eu tive um passado na infância parecido que coisa boa
Responder↴ • uid:h4913i8rklVc pode mandar a segunda: Muito bom mesmo mano parabéns
Responder↴ • uid:1dwng4gjqyai8Casado Bundudo MA: Eu estou nessa luta tb sou da igreja e depois de muitos anos de casados eu estou aqui dando o cu mas e muito bom mesmo sendo da igreja e complicado mas es fazer o que
• uid:h4913i8rklLuiz: Para que viado casa com mulher, so para fazer raiva a coitada da mulher, vc deveria ser feliz teve a sorte de encontrar esses dois machos na sua vida ai fica procurando chifre em cabeça de cavalo vai da o cu aos seus macho e ser feliz, vc deve comer sua mulher e gozar pensando que é Ze e MMauro que estao te comendo
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclClaudio: Quando me converti e me batizei na igreja achei que o pastor tivesse razão e aquilo fosse coisa do diabo e comecei a lutar contra meus desejos. Até chegar ao ponto de achar que estava curado. Eu nunca mais tinha sentido desejo homoafetiva até o Zé reaparecer.
• uid:1euwxtrs6ppfp