#Corno #Grupal #Teen #Traições

Princesa Emo em busca de Aventura na Escola

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TintoBraza

Uma aventura na época de escola sempre acaba em uma grande história!

Luana era baixinha com uns peitos enormes, cabelo liso grande, era tipo rockeirinha, em 2007 era moda ser “emo” um rostinho de princesa, muito gata, a personalidade dela era de uma garota séria e brava. Todo mundo da escola queria pegar ela, o problema é que ela tinha namorado, um cara magrelo de cabelo grande, emo também, o magrelo do namorado dela não dava trégua, marcava em cima, levava ela para escola e no intervalo ele ia até a sala dela, no final da aula, ele levava ela para casa, então era difícil para conseguir alguma coisa com ela, eu era um dos caras que sonhava em pega-la, eu tinha 18 anos e era meu último ano na escola.

Ficamos sabendo que o namorado dela não iria na escola no dia seguinte, você deve estar se perguntando como, caralhos, eu soube dessa informação, da mesma forma que toda escola, a Luana comentou com alguma amiga da sala dela e a menina contou para outra pessoa e então se espalhou, era a oportunidade para pegar aquela gatinha, no outro dia a Luana apareceu na escola sozinha, todo mundo estava de olho nela, o estranho é que ela estava bem diferente naquele dia, olhava para todo mundo nos olhos e dava um sorriso lindo, quando estava com o namorado só ficava de cara séria e olhando para baixo, ao passar por mim ela passava ficava me encarando e dava um sorriso lindo, eu retribui, mas ela estava sempre acompanhada com muitos caras cercando, até que o assédio em cima dela parou e descobri o motivo, fiquei sabendo que ela estava conversando com a gangue do colégio, não sei como funciona nos dias atuais, mas no meu tempo havia muitas gangues nas escolas e na minha tinha um grupo chamado “guerreiros” formado por 5 sem futuro, ninguém mexia com eles, fumavam cigarros e maconha, andavam com canivetes escondido, se você arrumasse briga com um, os 5 ia atrás de você, apesar de tudo, eu ficava na minha, eles não mexiam comigo e eu respeitava o espaço deles, eu só conhecia um deles, o Vitor, era um amigo meu de infância, um dia tivemos uma briga feia e ele levou a pior, desde que houve a briga nunca mais nos falamos e tempos depois ele entrou para gange, eu ficava com olhos na nuca, porque sempre tinha a possibilidade dos 5 vir cobrar a briga que tive com o Vitor.

Nos fundos da escola, tinha uma quadra de futebol e ela tinha uma arquibancada bem alta, tudo o que ficava atrás dela não era possível ver, só se você subisse na arquibancada e chegasse na ponta para olhar para trás, como você deve imaginar, muita coisa rolava por lá porém, era território dos guerreiros, quando eles estavam sentados na arquibancada todo mundo evitava o local. A hora do intervalo chegou, resolvi ir até a quadra só para dar uma olhada, então segui o caminho para a quadra e bem de longe já era possível ver os caras da gangue sentados em volta dela, a Luana estava sentada falando ao telefone,passei olhando discretamente, a Luana me olhou e deu aquele sorriso lindo, Vitor e os demais integrantes da gangue me cercaram com olhares, então passei direto e fiquei sentado na mureta mais à frente, para sair da quadra a Luana iria passar naquela direção, pensei em falar com ela se ela estivesse sozinha, naquele local eu não conseguia ver o que eles estavam fazendo, eu ficava de costas, só olhando para a direita na espera dela passar. Fiquei pensando que não seria uma boa ideia, eu já tinha aquela tensão com a gangue, uma novinha não iria valer a pena se eu tivesse que lutar com 5 marginais, estava quase terminando o intervalo (recreio, no meu tempo) eu estava distraído e de repente senti uma mão no meu ombro.

_ E ai men, está esperando a Luana,né!?

Olhei para trás e era o Vitor, na hora meu sangue gelou, fechei meu punho esquerdo pensando em dar um soco na cara dele, sabia que isso podia acontecer, mas resolvi pagar para ver, respondi que eu estava só sentado de boas, Vitor percebeu que eu estava nervoso e preparado para atacar, então ele me disse:

_ Relaxa, cara, eu sei que você está esperando a Luana, todo mundo quer pegar aquela gostosinha,né!?

Eu desconfiado, respondi que sim, mas era impossível para mim ( imaginado que teria de brigar com os 5 por ela), Vitor respondeu:

_ Mas hoje, vai rolar nós temos uma missão para você, então, você precisa descolar bebida alcoólica para nós.

Na hora eu fiquei confuso, perguntei o motivo, ele me disse que a Luana precisava beber álcool para poder “liberar” então, eles me escolheram para providenciar isso, já que eu tinha completado 18, o que veio a minha cabeça foi “a Luana deve ter ido até eles por ter sido coagida, agora os caras querem abusar dela enchendo ela de álcool” eu fiquei puto e respondi que não fazia aquele tipo de coisa, na hora o Vitor ficar bem irritado e falou alto:

_ Qual é vc está pensando que nóis somos o quê”!? aquela putinha veio até a gente e disse que queria uma aventura, ela está a tarde inteira sugando o nosso cacete, mas está pedindo bebida alcoólica para liberar pro bonde, sem álcool ela não libera, ela pediu para incluirmos vc em troca de você conseguir a bebida para ela.

Fiquei mega surpreso, duvidava de tudo, não respondi nada, Vitor mais irritado disse:

_Eu não queria falar com vc, foi ideia dela, você vai ou não cumprir fala logo, se não for, precisamos dar um jeito, você sabe que o corno vai estar aqui amanhã e nós combinamos com ela que tudo seria no sigilo, inclusive se vc abrir a boca, vai ficar sem os dentes, bora cara, decide logo!

Eu ainda duvidava, mas topei, falei que teria de ir em casa buscar a minha identidade e voltar para lá, o intervalo já tinha acabado, ele disse para mim correr, que eles iriam matar a aula ficando atrás da arquibancada, mas era para mim correr, pois tinha o perigo de algum monitor da escola ir lá para “fiscalizar”.

Sai de lá correndo e sai pelo portão da frente, já tinha 18 anos e disse que tive problemas familiares, tive que esperar o ônibus e demorou bastante, eu estava nervoso, peguei a minha identidade e no mercado eu escolhi aqueles vinhos baratos, voltei para à escola e já era 17h a aula geralmente acaba às 17h30. Fiquei pensando em como entrar com o vinho, no muro tinha um cano para escoar água e a garrafa entrou certinho, empurrei a garrafa e pulei o muro, eu estava com medo de ser visto andando por ali, então sai correndo em direção aos fundos da arquibancada, quando cheguei lá, fiquei totalmente incrédulo, eu vi a Luana sentada no chão em cima da camisa do Vitor, todos os cinco ao redor dela, ela estava com três paus na cara dela, hora colocava um na boca, tirava e colocava outro, ela usava as duas mãos para bater punheta para outros dois, o Vitor estava ganhando um boquete, eu fiquei em silêncio olhando, quando perceberam a minha presença se assustaram:

_Porra cê ta maluco, não chega assim não” cadê a bebida?

A Luana olhou para mim e deu um sorriso lindo, ela estava suada e sua boquinha toda babada, ela disse para mim:

_Oiii, você trouxe?”

Era a primeira vez que ela falava comigo, eu fiquei sem reação com aquela cena, os caras já estressados.

_Fala porra, se vc não trouxe vai morrer!

Eu respondi que sim, estava no cano, porque não tinha como pular o muro alto com aquilo nas mãos e alguém poderia me ver, logo os caras queriam criar uma briga, mas a Luana veio até mim, pegou na minha mão e me disse:

_Pega lá, para gente brincar!

Depois disso, eu não pensei em nada, o coração a mil, só sai correndo e peguei o vinho, trouxa para ela, então abrimos e ela tomou na boca da garrafa mesmo e ficou rindo, olhou para mim e disse:

_Hoje estou vivendo um dia de aventura e todo mundo vai aproveitar!

Ela falou isso dando um sorriso bem malicioso, estava doido, o que o Vitor disse era verdade, na minha cabeça, ela era uma inocente sendo coagida, eu estava bem enganado, ela era uma putinha mesmo. Os caras batendo punheta sem paciência, um deles foi para cima e tirou a blusa da escola dela, em seguida o sutiã e logo, caiu de boca, outro chegou e começou ajudar a chupar os peitos dela, Vitor chegou por trás abaixou a calça da Luana, a calcinha dela era rosa, eu estava só olhando, com os olhos arregalados, ela ficava me encarando, tomava um gole de vinho e dando risadas, Vitor puxou a calcinha para baixo, e colocou a cintura dela em posição, ela se apoiava em pé nos dois caras que chupavam seus peitos, eu só consegui ver os peitos dela com o biquinho rosa, a buceta eu não conseguia enxergar, acho que Vitor enfiou o pau dentro da buceta dela de uma vez, ela só deu um gemido e ficou inclinada pra frente, sendo segurada, Vitor bombava forte e as metidas faziam barulhos, ele começou a falar:

_Cara, essa buceta é gostava demais!

Ele dava uns tapas no rabo dela, logo os outros também deram uns tapas na bunda dela, um cara que estava olhando e batendo punheta foi lá e colocou o pau na boca dela, ela punhetava os outros dois, eu estava de pau duro, mas só olhava a cena, não sei explicar, era gostoso, mas nunca pensei em ver ela assim, fiquei só em choque, sem nem botar o pau para fora, os caras ficavam revezando, cada hora um metia na boca. Vitor bombava forte na bucetinha dela, estava ansioso e não conseguiu segurar por muito tempo, tirou o pau e gozou nas costas dela, a calcinha estava entre as suas pernas, vi escorrer leite na calcinha dela, então a Luana ergueu o seu corpo que estava inclinado, mas por pouco tempo, outro tomou o lugar de Vitor e começou a comer a buceta, Vitor tomou o vinho e ficou cuidando para ver se aparecia alguém.

Sem desviar meu olhar, eu vi 3 caras comerem a buceta da Luana, na mesma posição (ela inclinada se segurando em dois caras, em quanto outro estava atrás, metendo) um deles gozou sem nem meter o pau nela, ela chupou todo mundo, menos eu que permanecia só olhando, o celular dela tocava sem parar, mas era ignorado, ela disse que estava cansada da posição, mas ainda faltava um cara da gangue para come-la, ele pediu para ela ajoelhar na camisa do Vitor que ainda estava no chão, ela obedeceu, ficou com o rabo de frente para mim e então pude ver a sua bucetinha, parecia pequena, mas estava inchada, toda vermelha e toda melada, não sei se alguém gozou dentro, na posição que ela estava não dava para ver, mas vi a calcinha encharcada de leite, a calcinha permaneceu entre suas pernas o tempo todo, fiquei olhando o cara comendo a buceta dela inchada de quatro, o cara metia forte e ela gemia, às vezes a Luana dava umas olhadas para trás, parecia querer me provocar, o cara que não comeu ela estava desesperado, tentando fazer o pau ficar duro, batia punheta e enfiava o meu mole na boca da Luana, batia com o pau na cara dela, mas nada dava certo, ela só obedecia e sorria, parecia estar adorando.

Em resumo, naquele momento eu tinha visto 4 caras comerem ela, somente um conseguiu comer ela duas vezes, outro ganhou só boquete dela, o pau não subia mais, o restante tentava se animar, chupando os peitos dela, colocando o pau na boca dela, batendo com o pau em sua cara, todo mundo falava em comer o cuzinho dela, mas ninguém ficou duro o suficiente, só enfiaram o dedo no cu dela, uma coisa é fato, eles aproveitaram bastante, ela estava toda suada, sua boca melada, sua buceta melada. Quando o último cara saiu de cima dela, pude ver perfeitamente como a sua buceta estava inchada, dessa vez eu vi o leite sair de dentro da buceta e escorrer pelas pernas, encontrando a sua calcinha extremamente encharcada, engraçado, durante todo momento ninguém tirou a calcinha dela.

Ela então levantou seu tronco, pois estava de joelhos na camisa e com as mãos se apoiava no chão, ela colocou as mãos nas costas e soltou um ‘ahiiiii” tipo como se dissesse que estava doendo as costas, olhou para trás e sorriu para mim, ela estava com o cabelo preso e estava molhada de suor, estava muito linda, ela perguntou me disse:

_Acho que é a sua vez!

E deu uma gargalhada, caralho como pode ser tão sedutora aquela puta, eu sei que pelos detalhes que estou contando parece que levou uma eternidade, porém isso tudo foi bem rápido, os caras queriam ir embora, mas a Luana, disse que não podia, todo mundo deveria vigiar até acabar, eu ainda esperava a minha vez, não gostaram muito, mas por alguma razão fizeram o que ela mandou, o cara que não conseguiu comer ela foi tentar novamente, forçou ela para baixa na posição de quatro e ficou esfregando o pau mole na bunda dela, a Luana obedeceu, mas ficou rindo e olhando para mim, eu estava achando tudo uma maravilha, então o Vitor falou para a Luana:

_ Você ficou chupando a gente a tarde inteira, gozamos para caralho, não tem como aguentar, olhou para mim e completou “você demorou!”

Finalmente o cara meia bomba desistiu, saiu de cima dela com o pau bem murcho e gozado, ele gozou no rabo dela, mas não conseguiu ficar duro.

Luana ficou em pé, o celular dela tinha umas 100 ligações, ela pegou e comentou que era o seu namorado, eu tomei o celular das mão dela, tirei a minha camisa e fiquei limpando o seu rosto, todo mundo parou para ficar olhando a cena, tipo tentando entender, quando achei que já tinha limpado um pouco, peguei ela pela cintura e beijei a sua boca, beijei bastante, apertava a sua bunda com minha mãos, enfiei meu dedo em seu cu, passei a mão na buceta, estava muito quente e toda melada, senti escorrendo o leite nas pernas dela. Parei de beijar ela e forcei a sua cabeça para baixo, ela ficou de joelhos no chão, tirei meu pau para fora e ela começou a mamar, segurei em seu cabelo e falei para ela: “olha para mim sua puta” ela obedeceu, eu fiquei forçando na boca dela para ela engasgar, segurei seu cabelo e puxei para cima, fazendo ela levantar, encostei-a na arquibancada, puxei seu quadril e meti meu pau na buceta dela, era uma sensação maravilhosa, estava muito quente e melado, percebi que os caras ficavam me assistindo a come-la, então me lembrei, ninguém comeu o cuzinho, tirei da buceta e forcei no cu, ela reclamou, mas não pediu para parar, na buceta entrou fácil, entrou tudo, porém no cu foi difícil, mas acabou entrando, eu soquei com força, sem dó, a Luana falava “caralho está me rasgando” e todo mundo olhando com os olhos arregalados, eu tirei do cu e voltei para a buceta, ela sentiu um certo alívio, eu meti até gozar, enchi a sua buceta de leite, olhei para o meu pau, tirei devagarinho de dentro e vi meu leite cair na calcinha dela, eu tinha gozado, mas era só a primeira gozada, já estava escuro, mas ninguém falava nada, só ficaram olhando, fiquei de frente com a Luana e voltei a beija-la, fiquei chamando ela de putinha e falando o quanto ela é cachorra, peguei no cabelo dela, puxei novamente para baixo, deixando ela de joelhos, enfiei meu pau na boca dela e mandei ela limpar, estava gozado, o celular dela tocava sem parar eu abaixei e peguei ele do chão, ela se assustou eu coloquei o celular na orelha dela e mandei ela atender, ela fez que não com a cabeça, eu insisti e ela atendeu:

_Oi amor! me senti mal e acabei vindo para casa, é só um mal estar, por isso não atendi o telefone.

Enfiei o pau na boca dela, com a situação, meu cacete ficou duro novamente, ela tirava meu pau da boca para tentar responder ao namorado, e eu forçava o cacete na boca dela, dificultando a sua resposta, a galera começou a rir eles estavam curtindo a situação, ela tentou finalizar a ligação rapidamente:

_Depois te ligo, beijos!

Levantei ela e coloquei de quatro, com os joelhos no chão mesmo e fui colocando o meu pau em seu cu, não era fácil de entrar como na sua buceta, era necessário forçar a entrada falei no ouvido dela “Só vou parar quando eu gozar, sua puta” ela pediu para eu parar mas eu continuava, logo entendi o motivo do pedido, senti alguma coisa em contato com o meu pau, olhei para o cu dela e ela estava se cagando, um pouco escorria para fora de seu cuzinho, a galera estava se divertindo, eu levantei ela de uma vez, puxando o seu cabelo, então eu gozei na cara dela, meu pau estava um pouco sujo, ela só sujou a bunda mas não chegou de cagar, minha primeira gozada foi um litro, mas a segunda foi pouco, mesmo assim foi muito bom olhar a cara dela com meu leite, um pouco ficou em seu cabelo, ela olhava para mim assustada, mas parecia estar satisfeita e cansada, deu um sorriso como sempre, eu peguei meu pau e limpei na camisa, não olhei mais para ela, mas olhei para os caras e eles me olhavam de um jeito com admiração, respeito, só acenei com a cabeça e sai de lá, depois disso não vi mais a Luana, e acabou a escola para mim, fiquei sabendo depois que ela ficou gravida, parece que a aventura dela teve um alto preço.

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