Broderagem entre amigos recém formados
Dois amigos novinhos (meio bêbados) experimentam uma broderagem!
Me chamo Leonardo e recém-completei 18 anos.
Sou um cara branco, de 1,72 m, que possui um leve topete formado pelos meus cabelos grossos e pretos, além de um bigode e um cavanhaque.
Meu pênis tem uns 16,5 cm, é grosso na ponta, mas não muito, é aparado, e minhas bolas são lisas. Sou circuncidado.
Meu hobby é jogar futebol, e jogo muito bem, umas 4 vezes por semana.
Sou o Guilherme, tenho 18 anos e aluguei uma Hilux.
Sou um cara pardo, de 1,68 m, que possui um corte de cabelo mais engomadinho, diria.
Minha cara é bem raspada (não sou fã de pelos), assim como meu pênis, que é mediano, por volta de uns 15 cm, com largura média. Não sou circuncidado, mas não tenho fimose; muito pelo contrário, sou bem elástico, haha.
Sou um cara mais liberal, raspo o ânus.
O engraçado é que já vi meu ânus no espelho, e ele é bem bonito e atrativo, tem uma cor linda.
Meu hobby é jogar futebol, então jogo umas 3 ou 4 vezes por semana.
Voltando ao conto
Tudo ocorreu depois da festa de formatura.
Houve a festa de formatura e, logo depois, uma festa privada apenas para os formandos em uma chácara. No caminho para a chácara, a trama se desenvolve.
Acabou a festa, e nos foi dito que havia uma van para nos levar à chácara.
O problema era que meu amigo, o Guilherme, tem bastante grana e tinha alugado uma Hilux, e veio com ela para a festa. Não tinha como abandonar o carro, e não fizemos isso.
Ele estava um pouco bêbado, mas conseguia ligar o carro e fazer as coisas razoavelmente bem. Disse que ia dirigir devagar.
Fui junto com ele. Minha cabeça só pensava em não deixar ele ir sozinho. Também não queria ir numa van apertada, então fomos de carro.
A chácara ficava a uns 40 minutos. Entramos no carro depois que a van saiu, mas ficamos conversando e fazendo piadas sobre se ele estava bem para dirigir, porque, se algo acontecesse, eu não poderia ajudar, já que não sei dirigir.
Na estrada, conversamos sobre a festa, e o assunto chegou às meninas. Começamos a falar sobre elas, principalmente sobre as que estavam uma delícia e mais soltinhas durante a festa.
Ele disse que uma o agarrou, e ele pensou que ia rolar algo, mas ela foi puxada pela amiga, e não deu em nada.
Eu, por outro lado, estava interessado numa coroa de uns 40 anos que estava se requebrando. Ela tinha uma bunda linda e bem gostosa de apertar; eu ficaria horas brincando com aquela bunda.
Ele soltou que aquela era a antiga sogra dele. Não acreditei e disse: “Mentira, cara, eu preferia ela do que a fulana.” Ele riu e disse que até tinha recebido uma punheta da fulana na cama da sogra, mas que estava fantasiando com a sogra.
Caímos na gargalhada, e eu disse que com certeza teria o mesmo pensamento. Aquela mulher era muito gostosa.
Soltei ainda que tinha ficado meia-bomba imaginando aquela bunda balançando. Ele riu e disse que até ficou de pau duro, mostrando o volume em sua calça de alfaiataria.
Comecei a fazer piada do pau dele, e só progredimos de fato quando disse: “Com essa pistolinha, você nem faz cócegas nela, haha.”
Ele riu, abriu a calça e mostrou o volume em sua cueca.
Afirmou que aquele pau podia ser mediano, mas que já tinha feito estrago nas xotas das meninas.
Depois disso, compartilhamos os nomes das meninas e como eram seus atributos.
A conversa se ampliou, e começamos a falar sobre paus, os tipos, e sobre as vezes que o sexo deu errado ou foi bem-sucedido. Não eram muitas, mas eram suficientes.
Nessa conversa toda, eu já estava de pau duro, pulsando na cueca. Como a calça era de alfaiataria, dava para ver o pulsar.
Ele desviava a atenção da estrada, olhava para a minha rola e fazia piadinhas.
Sua última piada me atiçou: “Cuidado que o monstro vai arrebentar a jaula.”
Nesse tempo, por uns 4 minutos, ele não havia abotoado as calças, e a parte marcada de sua cueca estava como se “liberada pra respirar”, sem o tecido da calça por cima.
Eu soltei: “Quer saber? Vou tirar o monstro da jaula.” Ele olhou pra mim e me viu retirando a calça e a cueca. Logo depois, me viu segurando o pau com uma mão e batendo-o na palma da outra, dizendo que o monstro estava babando.
Ele soltou: “Que cheirão de pica, Leonardo.” Eu ri, e ele disse que ia parar o carro porque sabia o que a gente estava precisando mais do que uma chácara.
Ele parou na beira da estrada e soltou um “foda-se”.
Tirou os sapatos sociais e a calça, ficando apenas de meia, cueca marcada pelo pau e com a camisa social desabotoada.
Ele virou o rosto pra mim enquanto apertava o pau duro na cueca. Sua boca estava vermelha porque, enquanto meu pau estava pulsando e ele fazia piadas, ele mordia a boca quando virava o olhar para a estrada.
Encarei seus olhos e disse que estávamos querendo, excitados o suficiente para topar uma broderagem.
Ele sorriu de canto e falou: “Só se não contarmos nada e nem estragarmos a amizade.” Concordei com a cabeça e o puxei para um beijo.
Nos entregamos ao prazer e à loucura que só uma broderagem possui.
Seus lábios estavam macios e quentes; ele tinha lábios grandes comparados aos meus.
Não aguentei ao ficar provando aqueles lábios sem dar uma mordida. Dei uma mordida em seu lábio, ele abriu os olhos, deu um sorrisinho pra mim e soltou uma piada: “Cuidado pra não arrancar meu lábio, cara.” Eu ri, e voltamos a um beijo intenso.
Ele botou a mão no meu pau e deu uma apertada gostosa, e eu fiz o mesmo.
Eu nunca havia feito nada disso com um cara. Dele, eu tinha minhas dúvidas.
Achava que ele já tinha feito algo com um conhecido do nosso primeiro ano, mas nunca o questionei sobre isso.
Eu disse para pularmos pro banco de trás. Ele concordou, e eu fui primeiro.
Sem querer, mostrei minha bunda pelada pra ele, e ele aproveitou e deu uma mordida forte. Rimos disso, mas comentei que não deixaria ele cutucar ou fazer qualquer coisa com meu cu.
Ele soltou que podíamos fazer outras coisas sem eu ser cutucado.
Gui disse que tinha um fetiche, e eu logo soltei: “Se for uma coisa nojenta, eu não vou fazer não, hein, mas topo se for algo que eu possa fazer.”
Ele respondeu imediatamente que não era algo nojento, e sim algo que eu já tinha feito muito: roçar a pica nele, mas agora não por brincadeira.
Eu logo soltei: “Topo, vou te mostrar o que é sarrar de verdade.” Ele se levantou, se esticou entre o vão dos bancos da frente e pegou minha cueca. Mas, antes de pegá-la, alertei que ia retribuir o que ele fez comigo.
Dei um tapa na sua nádega, abri-a, passei a língua em seu cuzinho e depois dei uma leve mordida na sua nádega direita.
Elogiei seu cuzinho e disse que um dia ia comê-lo. Rimos, e ele pegou a cueca e voltou pra trás.
Ele me deu a cueca para eu vestir, dizendo que gostou de eu ter me depilado pra ele. Ele riu e falou que se depila nas partes de baixo porque se sente mais confortável.
Me vesti, e nos posicionamos um na frente do outro.
Pronto, agora podíamos brincar um pouco.
Fomos com tudo, parecíamos cobras se acasalando, estávamos descontrolados.
Esfregávamos o pau um no outro com força, fazendo uma bela frottagem. Ambos estavam duros e molhados. Meu pau era o mais babão, então já tinha uma mancha enorme na ponta, e era tanto que sujava a cueca dele.
Nos beijávamos, ou melhor, nos devorávamos. Estávamos com camisas sociais abertas, então sentíamos o corpo um do outro.
Uma de suas mãos apertava minha cintura fortemente, enquanto a outra subia e descia com pausas entre minhas costas e minha bunda.
As minhas, por outro lado, eram uma para agarrar seu pescoço lateralmente e controlar mais o beijo, e a outra descia pela sua cintura até sua bunda. Ele tinha uma bunda farta, muito farta.
Me desvinculei do beijo e fui para seu pescoço, beijando e mordiscando tanto ele quanto sua orelha.
Disse que queria brincar mais com aquela bunda macia. Ele riu e respondeu: “Só se eu chupar seus mamilos.” Eu concordei.
Ele então me empurrou de forma que fiquei largado no banco, com a cabeça encostada na porta.
Ele se aproximou e abocanhou meu mamilo esquerdo, brincando e apertando o outro. Eu gemia (nunca pensei que ia gemer com meus mamilos, mas estava muito bom), ainda mais porque sua barriga estava roçando minha virilha, então eu já estava soltando muito pré-gozo. Sentia minha cueca melecada.
Ele brincou comigo por uns 3 minutos, até que o clima foi cortado porque uma pessoa que estava na chácara ligou pra ele.
Ele se assustou e, sem querer, mordeu meu mamilo. Pediu desculpas, mas com um sorriso no canto, porque, quando mordeu, eu dei um gemido manhoso.
Eu ri dele e o empurrei com um tapa leve pra que olhasse pro celular e atendesse.
Ele ficou esticado entre o vão dos bancos da frente, mas agora estava mais de quatro, com aquela bunda virada pra mim, naquela cueca fina que desenhava muito bem aqueles glúteos grandes.
Realmente, ele tinha uma bunda muito gostosa.
Ele tinha acabado de começar a ligação de voz com a menina.
Estava numa situação oportuna pra ele. Eu estava atrás, contemplando aquela bunda carnuda com a cueca fina que definia bem suas nádegas.
Não aguentei, empurrei suas nádegas para o lado e enfiei meu rosto naquele cuzão.
Ele se remexeu um pouco, o que me deu mais tesão ainda. Ele tinha um cheiro tão bom que exalava daquela bunda.
Por estar com o nariz bem perto do seu cu, sentia aquele cheiro gostoso de amaciante da cueca e de sabonete.
Comecei a lamber seu cuzinho por cima da cueca, e ele começou a se contorcer.
A menina não parava de falar, e eu tinha certeza de que ela ia falar por mais um minuto, porque qualquer assunto mínimo ela transforma em um podcast.
Linguei tanto aquela área que consegui fazer a cueca ficar transparente. Aquela cueca caía muito bem naquela bunda; ela a desenhava perfeitamente.
A menina parou de falar, mas voltou a dizer que estava preocupada, pois já fazia 15 minutos que ela tinha chegado, e nós nada. O Guilherme inventou uma história boba, dizendo que já estávamos a uns 2 km da chácara e que estava indo devagar por ter bebido, mas que era pra ela relaxar.
Ele se segurava. Às vezes, eu saía de trás de sua bunda e olhava pra ele, via ele me olhando com cara de prazer.
A menina finalmente disse para virmos com cuidado porque tínhamos bebido, e ele logo desligou.
Ele gritou “caralho” e, num surto, começou a pressionar a bunda contra minha cara, indo e voltando. Ele estava me fodendo com a bunda.
Ele disse que era melhor pararmos porque ele podia se arrepender depois e que era pra voltar pra estrada. Eu fiz uma cara de aborrecido porque não tínhamos gozado e gritei um “OK”, acompanhado de dois tapas nas suas nádegas. Mas, logo em seguida, abri sua bunda com toda a minha força e dei uma mordida em seu cuzinho.
Ele gritou, assustado, mas também gemeu ao mesmo tempo, de dor, mas também de prazer.
Ele disse que mereceu por antes ter dado uma mordida forte em mim. Eu ri e disse que logo ia fodê-lo. Ele me mandou tomar no cu e fez um gesto com o dedo enquanto procurava sentar no seu lugar.
Fui pra frente enquanto ele abaixava a janela, alegando que estava com cheiro de suor e de pau babão, o que concordei com a cabeça. Falei pra trocarmos de roupa, senão íamos feder a pré-gozo.
Ele mandou eu pegar a bolsa dele, que estava no carro e continha as roupas. Com isso, trocamos de roupa.
Pegamos a estrada finalmente, e a amizade aparentemente não foi afetada, porque voltamos a conversar sobre papos aleatórios, como sempre.
Chegamos na chácara como se nada tivesse acontecido e curtimos o dia tranquilamente. Não pudemos fazer mais nada, mas sempre dávamos umas olhadas diferentes um pro outro.
Para quem quiser saber o rosto dos envolvidos, um spoiler: Guilherme é filho de prefeito, só não vou dizer de qual cidade, posso dizer de qual Estado apenas.
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Comentários (3)
Lucas: Já tive uma experiência parecida ! Ficamos de saca um batendo punheta para o outro. Chegamos até colocar na portinha mais não rolou penetração. Depois do ocorrido esse mesmo amigo me chamou para fazer novamente mas só que dessa vez ele falou que seria melhor. Mas eu não topei não porque já estava namorando uma garota.Mas confesso que quando lembro meu pau fica muito duro.Queria ter comido o cuzinho dele. Era muito gostoso sentir ele piscando na cabeça do meu pau
Responder↴ • uid:1dblay3zs31sO Professor - Brasília: Delicia de relato, vc novinho de Brasília e entorno que curte uma brotheragem e quiser ajuda de um cara experiente, com total sigilo, é só enviar mensagem no Zang: Z 10 A 67 N 68 G 43 I 14 PS: nem sempre responderei imediatamente posso estar atendendo alguém
Responder↴ • uid:1v7f4pqkLagartixa: Que maravilha
Responder↴ • uid:3vi2jybxzr9