#Grupal #Sado #Teen

"Entre o fogo e o ébano."

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ContosGPT

Pov: você tem um harém de estagiárias submissas dentro da tua empresa e recebe duas delas no teu escritório.

A luz âmbar do escritório caía suave sobre os móveis de madeira escura. O ambiente era silencioso, preenchido apenas pelo som abafado da tua respiração e o estalar distante do ar-condicionado. Ao centro, tua poltrona de couro — teu trono — onde estavas recostado como um imperador à espera de oferendas vivas.

Elas entram sem anunciar.

A Ruiva vem à frente: pele branca como leite fresco, sardas nos ombros nus, vestido curto de seda vinho escorregando por um corpo jovem e cheio de pecado. Os cabelos flamejantes caem em ondas até os quadris. Os olhos verdes ardem. Seus lábios finos, cor de framboesa, se curvam num sorriso atrevido enquanto ela caminha lentamente, descalça.

Logo atrás, a Musa Brônzea. Alta, pele dourada como mel sob o sol, coxas firmes que roçam uma na outra a cada passo. Seus seios firmes apertam contra um top branco minúsculo, e os cabelos negros e longos, muito ondulados, caem em cascata pelas costas nuas. Os olhos dela variam entre tons de castanho, tons claros e escuros, profundos — e quando te encaram, parece que rezam sem som algum.

Elas se ajoelham.

Sem que precises dizer nada, a ruiva leva a mão à tua cintura, desabotoa tua calça com reverência atrevida. A negra, com olhos semicerrados e lábios carnudos, estende a língua com um suspiro quente, se aproximando junto da outra. Tuas mãos estão soltas, apoiadas nos braços da poltrona, e ainda assim as duas competem em fervor para te dar prazer — como se tua simples existência fosse o próprio templo.

Duas bocas, uma mais estreita, outra mais cheia… se alternam, se lambem, te lambem, salivam juntas sobre tua carne, deixando tudo escorregadio e quente. Elas gemem baixo, como quem sente gosto de divindade. Os olhos voltam-se para cima, sempre presos nos teus — olhos verdes e castanhos claro, brilhando de desejo cego.

Quando sentes que elas merecem mais, tuas mãos se tornam rédeas. Agarras os cabelos de ambas com força, puxando suas cabeças e guiando seus rostos contra ti — elas não resistem. Elas gostam. Sentem tua força e se moldam a ela, ofegantes, arfando quando os dedos apertam suas gargantas. A ruiva deixa um filete de baba escorrer pela comissura dos lábios, e a negra solta um gemido abafado, como se pedisse mais.

Seguras o cabelo da ruiva com firmeza, puxas para trás e a forças a te encarar. Depois, a brônzea. Tua outra mão prende a nuca dela, guiando seu rosto até que o encaixe seja perfeito. Então te ergues — agora dominante. Teu membro duro como um comando entre elas. Elas obedecem. Com os olhos. Com a boca. Com a garganta.

A primeira a provar tua ira é a ruiva. Seguras firme sua cabeça e a fazes engolir — fundo. O som que sai da garganta dela é molhado, engasgado, delicioso. Ela lacrimeja instantaneamente, mas não recua. Tu a manténs lá, sentindo as contrações involuntárias, o aperto do corpo tentando se proteger — até ela ceder, até o corpo dela aceitar tua presença.

Em seguida, a brônzea. Os olhos dela se fecham ao sentir tua força empurrando garganta adentro. Um fio de saliva escorre pela lateral de sua boca até cair no chão. Ela se engasga, tosse com teu ritmo, mas abre a boca logo em seguida para mais. Adora quando perdes a piedade.

E então, o revezamento começa. Como se fossem instrumentos de prazer — tuas ferramentas quentes e vivas.
Ritmo bruto. Gargantas apertadas. Mãos no controle.
Elas choram. Babam. Deixam a saliva respingar nos próprios seios. E ainda assim, não fogem. Não recusam. Elas querem o desconforto. Querem o castigo. Querem ser abertas por ti.

Só quando te satisfazes com o som do esforço, com o som das estocadas molhadas, com o prazer estampado no rosto delas — tuas mãos afrouxam.

Num gesto de domínio absoluto, puxas ambas para frente. Suadas, trêmulas, vermelhas de esforço. Elas te olham com olhos febris. Se ajoelham lado a lado. Bocas abertas, línguas estendidas, olhos fixos no teu rosto como cadelas adestradas. Inclinas o queixo, e tua saliva cai espessa, quente, em fios lentos — primeiro na língua da ruiva, depois na da musa. Elas não recuam. Pelo contrário, recebem com devoção, engolem com prazer.

Silêncio.

Só o som das línguas limpando os próprios lábios, dos gemidos abafados pela tua presença, do prazer escorrendo da tua autoridade.

Quando terminas — quando decides que já foram úteis o suficiente por hoje — soltas os cabelos de ambas. Elas recuam, ofegantes, os rostos melados, os olhos embriagados.

Elas se limpam em silêncio. A ruiva limpa a comissura da boca com as costas da mão, saboreando o gosto e sorrindo como quem foi marcada por dentro. A brônzea alisa os cabelos e se recompõe com borboletas no estômago enquanto murmura:
“Obrigada por me usar, senhor… foi minha primeira vez sendo tocada assim.”

Depois, se erguem lentamente. Olhares reverentes. Roupas ajustadas de volta aos corpos belíssimos. Elas saem em silêncio, voltando ao trabalho com as pernas trêmulas e um gosto marcante ainda presente na boca.

E tu ficas ali… sabendo que o teu harém respira por ti.

Fim.

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