#Corno #Estupro #Teen #Traições

Juro que tentei resisti... Mas acabei fodendo com meu delicioso sobrinho. Assumo ser PUTA

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puta

Juro que tentei resisti ao meu sobrinho…. Mas não deu mesmo. Isto é o que ouvi: - Hmm, que cheiro de buceta! - O que foi, Júlio! Olha que cara feia! Quem gritou foi a Ana, irmã do Moacir, meu marido. O alvo da repreensão foi Júlio, seu filho adolescente. Um cara que ainda escalava quando o conheci. Agora no meio da descoberta da sexualidade. Estávamos sentados no jardim da casa dele. Ana contou que viu alguns desenhos pornográficos em um caderno e a frase ¨-Quero comer buceta!¨. De vez em quando, ele encontrava revistas sobre mulheres nuas escondidas em seu quarto. Além se visitas DIÁRIAS, lendo e BAIXANDO vídeos e fotos em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma onde so tem CASADAS procurando machos para foder. Ana virou-se para meu marido e disse: - Um tio pode levar o sobrinho para um bordel, certo? Eu respondi no mato: - Ei, por que tem que ser tio? Por que não pai? Olhando de perto, Julio, que eu tinha visto até então quando criança, tornou-se um belo jovem. Há um ano, a altura dele era igual à minha. Agora ele tinha mais de 1,80 m de altura. Pele fina, lisa e lisa. O aparelho ortodôntico também melhorou a aparência da criança. Além de estudar inglês, ele pratica uma espécie de boxe tailandês. Naquela época, pensei que seria melhor nadar, o que alargaria os ombros. Se ele ganhasse músculos, seria ainda mais bonito e masculino. Em casa, meu marido voltou ao assunto do sobrinho: - Má, você viu a sugestão da Ana? Ela quer que eu leve o menino para dormir com uma puta. - Oh sim? Você está morrendo de vontade de ganhar um e aproveitar para fazer um presente também, certo? - Não é bem assim, Mau. Ana disse isso porque sei que a primeira vez foi meu tio quem me trouxe para aquela região. - Nada foi feito, Sr. Moacir. Você pode tirar o cavalo da chuva. Ana pede ao marido que dê um jeito. - Vá embora, garoto mau. Não há muitos. Vou te levar até lá. Acho que o menino nunca esquecerá. Assim como eu, ainda me lembro do momento em que meu tio me pegou. Foi um dos melhores dias da minha vida. - E por que com uma prostituta? Por que gastar dinheiro? Então deixe-me lidar com isso. Melhor eu do que uma trepadeira que ainda pode transmitir uma doença para ele. - Você é louco, não é? É um assunto de família! O menino é meu sobrinho. Seu sobrinho! - Divirta-se, você! Pagar uma prostituta é possível. Você também irá para um bordel. E a esposa do tio não pode. Então você gosta de me ver dormindo com outra pessoa! Eu pensei, meu marido estava certo. Um relacionamento familiar pode ter consequências imprevisíveis. O que me irritou foi que minha cunhada queria que meu marido levasse a criança para um bordel. Ela deve perguntar ao marido! Ou ele mesmo pegou! Cada vez que Moacir me pega olhando para um jovem, ele diz que sou um “papa dos anjos”. Ele continua me enganando sobre como está morrendo de vontade de "dar isso a ele". Mas ele nem queria falar com o sobrinho. A família do meu marido, ao contrário da minha, tenta tratar o sexo como algo natural. Pelo menos na conversa eles são liberais, mostram barcaletas apimentadas, são significativos sem dizer nada, o que às vezes choca quem não está acostumado. Para Julio, sempre fui sua tia preferida. Talvez por não termos filhos, Moacir e eu sempre o levávamos para passear e quando ele era pequeno dormia em nossa casa quase todo final de semana. O tempo passou, sem que soubéssemos, até chegarmos à fase dos biscoitos. Isso perturbou esse louco. Meus olhos não viam mais o menino, mas um jovem macho, ansioso por cobrir uma fêmea. Até os abraços e beijos na bochecha eram diferentes. Tudo para mim tinha uma conotação sexual. Houve um tempo em que imaginei como ele reagiria ao seu primeiro prazer com uma mulher. Durante o almoço em sua casa, a cunhada o repreendeu. Parece que ela queria que ele fosse comprar alguma coisa no mercado e o menino não queria sair do computador: - Apresse-se, você! Que diabos, querido! Ele fica lá o dia todo no computador! Vá, mova-se! Não há mais internet! Que bolsa! Com desdém, a criança fechava a página ou o jogo e levantava-se resmungando alguma coisa. Anna continuou a repreender: -E não fale com sua mãe, ok? Vá agora, vá! Virando-se para mim, ele disse: - Essa criança é impossível! É falta de sexo! Não acho que só a masturbação seja a solução! Você tem que encontrar algo para aliviar! Nem sei porquê, acabei dizendo: - Isso não é um problema. Para tamanha beleza, aqui está uma tia... Acho que corei, porque naquele momento percebi que havia ultrapassado os limites. Felizmente, minha cunhada interpretou isso como uma piada e apenas sorriu. Os olhos do garoto se arregalaram, olhando para mim como se não pudesse acreditar no que ouviu. E ele foi comprar o que a mãe lhe pediu. Daquele dia em diante, ficou claro que algo havia mudado em seu comportamento. A inocência e a naturalidade da parte deles não existem mais. Ele sempre parecia estranho perto de mim, tentando manter uma certa distância. Mas de repente, encontrei seu olhar ansioso muitas vezes, embora o escondesse. Isso durou mais de seis meses. Acho que às vezes, sem perceber, eu o encorajei. Ou talvez eu tenha provocado ele, não sei se inconscientemente, deixando minha saia subir, sabendo que ele estava olhando para minhas coxas expostas. Algumas pessoas “involuntariamente” fazem grandes economias. Em outras, a blusa baixa revela parte do peito. Quem me conhece, até pelas fotos, sabe que, apesar da maturidade, sou plena, como uma mulher, de carne gorda e abundante. Talvez eu tenha feito isso para ver se o cara gostava de mim ou para satisfazer o ego de alguma mulher. Quem não gosta de parecer e se sentir desejado? Júlio, embora com relutância, deu a resposta esperada. Quem me viu, não a esposa do meu tio, mas uma mulher sexy. Além disso, era uma piada repreensível. Banido pela sociedade e pelo meu marido. Para mim não houve problema. Meu casamento é aberto e fiz sexo com outros homens. Se pudesse ser com estranhos, por que não com um membro da família que estava tão ansioso com o seu primeiro encontro sexual? Não seria muito mais amoroso, sóbrio e saudável? Em conversas com amigos, aprendi que isso acontece com mais frequência do que você imagina. É que tudo permanece em segredo, porque ninguém conta. Mesmo quem comenta diz que isso aconteceu com um “conhecido de um amigo de outro amigo”. Um dia eu estava conversando com a mãe dele, e quando o assunto se aproximou do menino, que sempre reclamava de seu comportamento de adolescente revoltado, eu disse meio brincando (com um toque de verdade): - E se eu começar com você? - Você está maluco, Mallu? Meu irmão não sabe? Você é tão louco, né? (risos). O tempo só aumentou o desejo de ser a primeira mulher na vida do filho. Troquei ideias com casais liberais. Embora alguns me encorajassem a seguir em frente, a maioria achava que era errado. Sempre disse para mim mesmo: a criança precisa e quer. Eu tenho muito para dar. Por que não? É tão falso? Eu queria e não queria. Ou melhor, ele não podia. Às vezes eu me segurava e antes que eu percebesse, ele me soltava. Quando você está à beira do abismo, basta um leve empurrão para fazer você cair. Nem uma única gota. No meu caso, seria roubo sem intenção. O destino nos prega peças. Eu tinha acabado de trocar meu telefone. Ele conhecia bem o antigo, mas o novo, além de complicado, não tinha manual. Tudo o que precisei fazer foi acessar o site do fabricante e baixá-lo. Ainda com instruções muito confusas. A primeira vez fui à loja onde tive que pegar uma senha, esperar meia hora e sair sabendo como fazer e atender ligações. Então, fiquei incomodado com um monte de pequenas coisas, como a tela desligar no meio de uma chamada, congelar o tempo todo, etc. A solução foi ligar para Júlio. Os jovens estão obcecados por estas inovações tecnológicas. Ele disse que precisava ver e ajustar algumas configurações. Eu poderia ir até a casa dele, mas algo dentro de mim se agitou, talvez o desejo de ficar a sós com ele. Foi uma oportunidade e um pretexto. Um pedido de desculpas para os outros. Eu nem sabia o que iria acontecer. Não, acho que sabia muito bem. Ou queria. Pedi-lhe que voltasse para casa. Mesmo dizendo a mim mesma que não seria desta vez, eu tinha más intenções, então tomei um banho e peguei um conjunto de sutiã e calcinha rosa muito sexy. Acima usei um vestido de cetim estampado, justo, curto e recortado. Usei sandálias de salto alto com tiras no tornozelo. Na cara dele, apenas batom nos lábios. Como se ele estivesse indo embora. Ou? Eu estava penteando o cabelo quando a campainha tocou. Era Júlio. Um pouco ansioso e preocupado, mesmo sabendo que o Moacir estava trabalhando na época. Quando ele me cumprimentou, ele definitivamente sentiu o cheiro do shampoo no meu cabelo. Instintivamente, pressionei meus quadris contra ele. O menino pegou seu celular e começou a brincar com ele. Ele fingiu estar calmo, mas sua confusão era óbvia. Tentei parecer natural, fazendo perguntas, tentando resolver isso e aquilo. Até ficarmos sem tópicos. Breve pausa de silêncio constrangedor. Então eu propus: - Você gostaria de algo para beber? Fui até a cozinha e voltei com copos e refrigerante. Julio bebe seu drink, agradece e se levanta, cena de alguém se preparando para ir embora, de alguém que sabe que precisa, mas não quer. - Isso foi tudo, tia? - Foi, eu acho. Se houver mais, sei a quem perguntar. E... Você, deixe-me perguntar... - O que você está perguntando, Tia? - Bem, estou apenas curioso. Você se tornou homem ou apenas continua se masturbando? - Ei tia, te vejo? Caramba, nos divertimos muito em casa com essa história! Puta merda! - Me desculpe. Não foi ruim. Eu me tornei um ótimo jovem, sabe? Ainda não sei por que ele ainda não namorou uma namorada. Qualquer mulher adoraria te ensinar essas coisas. - Hmmmm... - É verdade, meu filho! Eu também, se não fosse a esposa do seu tio. - Sério, tia? Você também? Eu não acredito! - Sério, você. Mas você não quer alguém como eu, quer? - Claro que queria, tia! Você é linda, muito bonita! Eu também, eu também... - Até o quê? - Nada. Deixe isso aqui. - Até o que? Você pode falar, você. Agora eu quero saber! - Eu já bati em você! - Que golpe, não entendi (Claro que entendi). - O que você sabe? - Você quer dizer masturbação. Na minha opinião? - Sim, senhora. - E o que você gosta em mim? - Tudo, tia, tudo. Seu rosto, seu corpo, suas pernas, ... O diálogo foi mais ou menos assim. Naquele momento senti que a caverna estava ficando cada vez mais úmida. A loucura tomou conta de mim. Mesmo que não o fizesse, na realidade o desejo da criança estava fora de controle. Acabei ousando: - Quer ver meu corpo melhor? Seu olhar ganancioso dizia tudo. Virei as costas pedindo para ele desabotoar meu vestido. Sentei-me lentamente na frente dele. Como tenho quadris largos, tive que torcê-los até cairem em meus pés. Por um momento pensei na loucura do que estava fazendo. Mas o aumento da libido me pegou.
Desenrosquei o vestido das sandálias, chutando o para o lado. Só de calcinha e sutiã, me aproximei:
- E então, o que você acha?
Julio sentado no sofá, estava mudo e embasbacado. Aproximei o ventre do seu rosto, dizendo:
- Pode tocar que não é de cristal, tá?
Ele me abraçou com mãos trêmulas, fazendo leve pressão no meu bumbum, a cara enfiada em meu corpo. Boca quase na altura da perereca. Sua respiração entrecortada na zona dos prazeres, libertou o resto dos freios que me segurava. Afastei um pouco e com os dedos puxei a aba estreita da calcinha, expondo a fenda depilada.
- Você já tinha visto alguma vagina?
Ele balançou a cabeça negativamente. Aproximei ainda mais:
- Um bom amante, depois do beijo na boca, beija aí também. Quer que eu tire a calcinha?
Sabia que ele queria. Nem esperei a cabeça mover afirmativamente e a desci, fazendo deslizar pelas coxas grossas e longas, passando pelas pernas torneadas. Me curvando um pouco, passei por um e depois pelo outro pé, até tirá-la por inteiro, ficando totalmente despida nas partes íntimas.
Curvada, o beijei na boca. O primeiro foi meu, meio de leve. O segundo beijo e os seguintes foram dele, desvairados, tomado pela paixão. Tanta que acabamos desequilibrados e fomos ao chão, sobre o tapete. Julio ficou por cima, beijando meu pescoço e seios, empurrando o sutiã com a boca. Segurando sua cabeça com as duas mãos, fui direcionando seus beijos molhados para a barriga e finalmente ao ventre, até fazê-lo chegar nos grandes lábios.
Enquanto suspirava forte, eu orientava pedindo:
- Aí, bem aí, Ju, beija e chupa aí. Coloca a língua, aí, ui, que delícia, ui, aí, bem aí.
Ao ter o primeiro orgasmo, devo tê-lo sufocado, apertando forte sua cabeça com as mãos e as pernas. Não tinha mais volta. Eu ia me entregar a ele. Fazer dele um homem. Deixar depositar sua gala dentro das minhas carnes.
Julio parecia assustado com meu comportamento. Excitado e duvidando que aquilo estivesse acontecendo de verdade. Nos levantamos e enquanto o desnudava apressada, dizia:
- Você me fez gozar com sua boca, viu? E vou dar pra você, tá? Vamos fazer bem gostoso, tá bom?
Ao tirar a cueca, apareceu um bilau fino e comprido. Só a ponta destoava, sendo maior, em forma de pera e rombudo. Ao pegar nele, senti que estava duro, firme e inchado. Pelo jeito fazia tempo que estava em estado de ereção total. O toque da minha mão deve ter um causado um choque nele, tanto que de imediato, mexeu o quadril.
O impacto foi bem maior quando coloquei os lábios na glande, dando um beijinho na cabeça da ferramenta. Julio chegou a mover forte o quadril. Abocanhei, fazendo um oral que pretendia ser caprichado. Lembrei que com um outro menininho virgem, mal comecei, o garoto gozou logo na minha boca.
Parei antes que acontecesse de novo. Eu queria sua gala dentro de mim. A primeira ejaculada numa mulher teria de ser onde deve, dentro da xana. Sentei na ponta do sofá, ergui as ancas e abri as pernas. Puxei sua mão com leveza e carinho, chamando:
- Vem, mete em mim.
Ele veio todo atrapalhado, mal podendo conter a ansiedade. Peguei no seu bilau, dei uma pincelada na entrada da grutinha, nessa altura toda molhada. Nem precisei pedir. Ele veio empurrando, fazendo pressão para penetrar. Mesmo lubrificada com meus sumos, o avanço foi um tanto forçado. Acho que sou mesmo apertadinha, como dizem.
Fazer sexo é algo instintivo em nós. Julio já foi socando, como um pistão à toda. Talvez aliviado por estar conseguindo comer uma mulher. Eu recebendo suas bombadas vigorosas, cheia de vontade e tesão.
Mais relaxado, o moleque urrava de prazer. Também pudera, se homens experientes sentem enorme prazer de submeter meu corpão, imagine ele em sua primeira vez.
O contato da minha pele lisa em todo o seu corpo, o calor de estar dentro da boceta da tia, deveria estar provocando sensações maravilhosas. Nem entrei no clima. Pelos gemidos roucos e rapidez das estocadas, percebi que o menino estava próximo do clímax.
- Vai, Ju, mete, me come gostoso, vai, mete. Goza gostoso, vai.
Senti os jatos potentes do esperma morno me enchendo a bocetinha. Seu corpo tremia em meus braços. A rola enterrada até o fundo vibrava dentro de mim, soltando sêmen sem parar. Nesse estado de êxtase, Julio parecia fora de si, vivendo um sonho. Eu complementava respondendo:
- Ah gostosa, tia, gostosa tia, que gostosa, tia, ah, tia.
- Me dá, Ju, dá pra titia, dá amor, dá tudinho dentro de mim, vai meu amor, dá tudo.
Ficamos um bom tempo assim, agarrados, sua carne dentro das minhas. Ele agora era um homem por inteiro, ao acabar de cumprir a sina do macho, cobrindo uma fêmea. Beijou agradecido meu rosto, dizendo o quanto me amava.
Diferente do meu marido, que quando termina, o falo amolece escorregando para fora, a pica do garoto continuava firme, atolado na minha fenda. Apesar de multi orgástica, ainda não tinha conseguido orgasmo copulando, já que ele gozara rápido.
Comecei piscar a bocetinha, movendo os músculos vaginais, mastigando seu membro. Acho que a sensação desses movimentos o acordou de novo. Julio começou a tirar e por novamente, desta vez mais pausado. Reentrei no clima. Ajudava rebolando o quadril, aumentando a fricção que sua espada provocava nas paredes da minha grutinha.
Não foi só em mim que o prazer aumentou. Ambos passamos a arfar e a gemer. Passei a mexer com mais intensidade, empurrando o ventre ao encontro da sua pélvis, tentando penetração mais profunda. Próxima do clímax, choramingava coisas desconexas:
- Ah, Ju, mete na titia, mete, ah, me come, me come todinha, ah, ah, mete Ju, mete tudo, ah, ah...
Veio então um orgasmo explosivo, a ponto de me fazer soluçar. Devo ter gritado e parado por inteira, todo meu corpo retesado. O menino também parou por completo, sem entender minha reação. Mas logo continuei:
- Mais, Ju, vai, me dá de novo, vai, amor, mais, ah, me dá de novo, mais, mais...
O menino atendeu, socando firme. Fazia barulho molhado a cada estocada. Até que Julio gozou outra vez. Enquanto seu corpo relaxado caia sobre o meu, senti que a gala fora tanta, a ponto de estar escorrendo pela vagina, descendo o rego.
- Te amo tia, gostosa, te amo! Nossa, tia, foi gostoso, demais, demais! Te amo!
Combinamos de manter segredo. Julio prometeu jamais contar a alguém sobre o acontecido. Porém, ele agora quer mais e mais vezes. Eu também, quero dar mais e mais vezes para ele. Mas, não sei se devo. Por enquanto ficamos aproveitando cada momento furtivo com trocas de carícias ousadas.
Também não sei se vou contar para Moacir, meu marido, o que fiz com o sobrinho dele. Ele tem o direito de saber. Já aconteceu, fazer o que? Será que devo? Me preocupa se um dia o caso vier à tona.
A vantagem do anonimato é poder relatar coisas que ninguém pode saber. Contar segredos inconfessáveis, algo que muitos condenam em publico e fazem no privado. Negar para não assumir...
Me perdoem se o conto ficou extenso. Até pensei escrevê-lo em duas partes. Porém, para evitar que os leitores tenham que ficar procurando continuação, fiz num texto único. Quem quiser saber mais de mim, leiam os outros contos. Para achá-los, cliquem no meu nome que está em cima, em ¨autor¨. Beijos.
Tirei o vestido das sandálias empurrando-o para o lado. Vestida apenas de calcinha e sutiã, me aproximei dela: - Então, o que você acha? Giulio, sentado no sofá, ficou em silêncio e atordoado. Aproximei a barriga dele do rosto e disse: - Já deu para ver que não é de cristal, ok? Ele me abraçou com força, colocando uma leve pressão na minha bunda, seu rosto enterrado no meu corpo. Boca quase na altura da perereca. Sua respiração irregular na zona de prazer liberou o resto dos freios que me seguravam. Afastei-me um pouco e com os dedos puxei a faixa apertada da calcinha dela, expondo a fenda raspada. - Você já viu uma vagina? Ele balançou a cabeça negativamente. Eu estou ainda mais perto: - Uma linda amante, depois de beijar na boca, beije aqui também. Você quer que eu tire sua calcinha? Eu sabia que queria isso. Eu nem esperei a cabeça se mover positivamente e abaixei-a, deslizando pelas minhas coxas grossas e longas, passando pelas minhas pernas tonificadas. Curvando-me um pouco, movi uma perna após a outra, até retirá-la completamente, deixando-me completamente nu nas partes íntimas. Inclinando-me, eu o beijei na boca. O primeiro foi meu, meio fácil. O segundo beijo e os subsequentes foram dele, selvagens e apaixonados. Tanto que ficamos desequilibrados e acabamos no chão, no tapete. Julius subiu em cima, beijando meu pescoço e peito, empurrando meu sutiã com a boca. Segurando sua cabeça com as duas mãos, dei beijos molhados por sua barriga e finalmente por sua barriga até chegar aos seus grandes lábios. Enquanto suspirava pesadamente, ele se virou para mim e perguntou: - Pronto, você, beija e chupa aí. Enfia a língua aí, ah, que delícia, ah, aí, aí. Quando ele teve seu primeiro orgasmo, tive que sufocá-lo apertando sua cabeça com força com minhas mãos e pés. Não havia como voltar atrás. Eu vou me entregar a ele. Faça isso cara. Deixe-o depositar seu fel em minha carne. Julio parecia assustado com meu comportamento. Animado e duvidoso que isso realmente aconteça. Levantamos e como ele se despiu às pressas, ele disse: - Você me fez engasgar, sabia? E eu vou dar para você, ok? Vamos deixar bem gostoso, certo? Quando ele tirou a cueca, um pau longo e fino apareceu. Apenas o topo era diferente, sendo maior, em formato de pêra e aberto. Quando tomei, me senti duro, firme e inchado. Parece que ele estava totalmente ereto há algum tempo. O toque da minha mão deve tê-la assustado o suficiente para que seus quadris se movessem imediatamente. O impacto foi muito maior quando coloquei meus lábios na cabeça, dando um pequeno beijo na cabeça da ferramenta. Julio também mexeu os quadris com força. Coloquei-o na boca, fazendo uma performance verbal que deveria ser limpa. Lembrei que com outro filho virgem, assim que comecei, o filho entrou direto na minha boca. Parei antes que acontecesse novamente. Eu queria sua gala em mim. A primeira ejaculação de uma mulher deve ser onde ela pertence, na vagina. Sentei-me na beira do sofá, levantei os quadris e abri as pernas. Tirei minha mão com delicadeza e amor, chamando: - Vamos, vista-se. Ele chegou confuso, mal conseguindo conter sua ansiedade. Peguei o bilau dele e lavei na entrada da caverna, que então estava bem molhada. Eu nem preciso perguntar. Ele veio empurrando, pressionando para penetrar. Mesmo lubrificado com meus fluidos, o progresso foi um pouco forçado. Acho que sou muito rígido, como dizem. Fazer sexo é algo instintivo em nós. Julius já foi atingido, como um pistão a toda velocidade. Talvez aliviado por poder atirar em uma mulher. Eu pego seus sapatos poderosos, cheios de desejo e luxúria. Mais calmo, o menino gritou de prazer. Eu também, se homens experientes experimentam um grande prazer em abrir mão do meu corpo, posso imaginar pela primeira vez. O toque da minha pele macia por todo o seu corpo, o calor de estar na boceta da minha tia, deve ser maravilhoso. Eu nem estava com vontade. Pelos gemidos guturais e pela velocidade das estocadas, eu sabia que o garoto estava perto do orgasmo. - Vai, você, coloca, me come gostoso, vai, coloca. Aproveite, vá. Senti os poderosos jatos de esperma quente enchendo minha boceta. Seu corpo tremia em meus braços. O pau totalmente enterrado vibrou dentro de mim, liberando esperma sem parar. Nesse estado de êxtase, Júlio parecia louco, vivendo um sonho. Concluí respondendo: - Ah, está calor, tia, tia, que calor, tia, ah, tia. - Dá-me, Tu, dá à minha tia, dá amor, dá tudo para mim, vem meu amor, dá tudo para mim. Ficamos muito tempo assim, um contra o outro, a carne dele na minha. Ele já era homem, tendo terminado de cumprir o destino masculino cobrindo uma mulher. Ele beijou meu rosto em gratidão, dizendo o quanto me amava. Ao contrário do meu marido, quando ele terminou o falo escorregou e deslizou, o pau do menino permaneceu duro, preso na minha fenda. Embora eu seja multiorgasmático, não alcancei o orgasmo durante a cópula porque ele veio rapidamente. Comecei a mostrar minha buceta, movimentando meus músculos vaginais, mastigando seu membro. Acho que a sensação desses movimentos o acordou novamente. Julius começou a retirá-lo e inseri-lo novamente, desta vez mais lentamente. Estou de volta ao clima. Ele me ajudou a girar os quadris, aumentando o atrito que sua espada causava nas paredes da minha caverna. Ele não era o único cujo prazer estava crescendo. Nós dois começamos a ofegar e gemer. Comecei a me mover com mais intensidade, empurrando minha barriga contra sua pélvis, tentando uma penetração mais profunda. Perto do clímax, ele murmura coisas não relacionadas: - Ah, você, coloca na minha tia, coloca, ah, me come, me come em todo lugar, ah, ah, coloca em você, coloca tudo, ah, ah... Aí veio um orgasmo explosivo. ao ponto. me fazendo chorar. Tive que gritar e parar completamente, com todo o meu corpo tenso. O menino também parou completamente, sem entender minha reação. Mas então continuei: - Pega, você, vai, me devolve, vai em frente, meu amor, pega, ah, me devolve, pega de volta, pega de volta... o menino atendeu batendo. Fez um som úmido com cada impulso. Até que Júlio voltou. Quando seu corpo relaxado caiu sobre o meu, senti a gala tão intensa que derramou em minha vagina e em minha fenda. - Eu te amo tia, eu te amo! Nossa tia, ficou uma delícia, muito, muito gostosa! Eu amo vc! Concordamos em manter isso em segredo. Julio prometeu que nunca contaria a ninguém o que aconteceu. No entanto, agora ele quer isso cada vez com mais frequência. Eu também quero dar a ele cada vez mais. Mas não sei se deveria. Agora, conhecemos cada momento secreto com ousadas trocas de carícias. Não sei nem se vou contar ao Moacir, meu marido, o que fiz ao sobrinho dele. Ele tem o direito de saber. Já aconteceu, o que devo fazer? você deveria Eu me preocupo se um dia o caso vier à tona. A vantagem do anonimato é poder relatar coisas que ninguém mais sabia. Ele conta segredos sujos, algo que muitos condenam em público e fazem em particular. Negar para negar... Desculpe se a história foi longa. Até pensei em escrevê-lo em duas partes. Porém, para evitar que o leitor tenha que procurar uma sequência, fiz um único texto. Se quiser saber mais sobre mim, leia as outras histórias. Para encontrá-los, clique no meu nome no topo, em ¨autor¨. ele beijou

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