Paizão policial e seu filhote - parte 7

Nessa parte será o Heitor narrando, e trazendo uma nova camada de tesão e descrição das coisas que vai acontecendo. Leiam as outras partes.

SALVE MEUS PUTOS , BORA PARA MAIS UMA PARTE DELICIOSA E CHEIA DE TESAO, DESTA VEZ SOBRE O OLHAR DO HEITOR E COMO SÃO AS COISAS PARA ELE, ACOMPANHEM POIS ESTÁ MUITO BOM, E JA SABEM SE QUIZEREM NOVIDADES CHAMA NO TELEG, SOU BEM SOCILITO.

BORA AO CONTO

HEITOR NARRANDO
Meu pai estava determinado a fazer eu praticar mais esportes, vivia insistindo que eu devia provar outras picas, mas meu amor era a pica dele, eu faria tudo pelo meu pai, ele vivia com marcação serrada em cima de mim, que eu podia amar pica e amar dar o cu, podia ser a fêmea que eu quisesse na cama, mas pra sociedade eu devia ser machão, eu entendia bem isso, e claro que ele ser policial só reforçava ainda mais que eu precisa ter atitude e jeito de homem.
Chegou o dia e fui conhecer a tal academia de natação, estava zero entusiasmado e só queria que aquilo acabasse logo, chegamos e ele já foi logo falar com o que eu achava que era o técnico de natação, nem dei confiança e nem estava prestando atenção, até o técnico mandar eu ir para o vestiário e botar uma sunga, olhei para meu pai e vi o olhar dele meio que mandando eu ao menos tentar, fui eu em direção ao vestiário.
Entrei no vestiário achando que não teria ninguém por lá, e dei de cara com um cara meio moreno, magro definido, mais alto que eu, ele estava de toalha.
- Opa eae, aluno novo? – disse o tal rapaz.
- Tranquilo, ainda não sou aluno novo, vim conhecer o lugar a mando do meu pai.
- Ah seu pai está te obrigando, sou Gabriel e sou estagiário aqui.
- Prazer sou Heitor, eu tô tentando ver se gosto e começo a frequentar.
- Ah então vou te mostrar tudo – nisso ele me deu um sorriso, e tirou a toalha.
Ele não tinha nada por baixo, estava pelado e não tinha como eu não olhar, mas a voz do meu pai na cabeça me chamando a atenção, fez eu olhar de forma muito discreta, e pude ver um pau grande mesmo mole, bolas grandes pelos e de uma cor bem morena, aquela era a primeira vez que via a pica de um muleke, e confeço que por instinto meu cuzinho piscou e por alguns segundos desejei aquela pica.
- Você trouxe sunga ?
- Sim trouxe Gabriel.
- Então se troca, bora ir nas piscinas.
- Beleza.
Me troquei na frente dele mesmo, sabia que essas coisas era normal entre homens, e rapidamente botei uma sunga. Gabriel puxava papo, ele era legal e sabia conversar, conversamos sobre lol um jogo que eu gostava muito, em pouco tempo tava rindo e gostando de estar ali com ele. Eu estava com uma sunga vermelha, sabia que ela ressaltava meu corpo principalmente a bunda, e claro o contraste que fazia com minha pele branca era perfeita.
- Bora para as piscinas então.
- Sim vamos.
Continuamos conversando sobre o jogo, chegamos aonde estava meu pai e o técnico e falei que íamos para a piscina.
Entramos na piscina, e Gabriel estava muito prestativo, me ensinava movimentos de natação, se exibia.
- Aqui Heitor deixa eu te ajudar.
Ele me colocava na posição dos nados, e apertava minha bunda, literalmente alisava ela.
- Que isso, não precisa pegar na minha bunda.
- Desculpe, mas ela é muito bonita não resisti e tive que pegar, tá ruim?
- Não é ruim, mas é estranho- claro tinha que me fazer de inocente e que aquelas coisas eram novas pra mim.
- Se algo te incomodar vc fala.
- Blz Gabriel.
- Pode me chamar de Gabs.
Ficamos ali e logo estávamos brincando de jogar água, de se agarrar, e nisso Gabs já se esfregava em mim principalmente de costas, fazia questão de eu sentir a pica dele dura na minha bunda, e que pau , o pouco que eu sentia dava pra ter noção que era grande, nessas vezes meu desejo falava mais alto e acabava por dar leves reboladas.
- Nossa Heitor faz isso não.
- Por que ? Tá te incomodando.
- Não, muito pelo contrário, me deixa com tesão , olha como eu estou- nisso ele pega minha mão e leva até a sua pica, e eu pude sentir e nem pensei muito peguei e apertei, e aquela pica quente, grande e grossa, me arrepiou e eu senti vontade enorme de provar ela.
- Hoje não poderemos brincar direito, mas se for aluno daqui vamos brincar muito- Gabs falou isso apertando minha bunda.
- Vou ser aluno sim – disse eu sorrindo.
Precisava provar a pica dele, ele me deu desejo e tesão, ficamos um pouco na piscina para que nossos pau pudesse baixar, quando baixou saímos da água.
No caminho voltando com meu pai, falei que ia frequentar a natação, falei que Gabriel era safado, mas não falei tudo, mas acho que ele percebeu meu entusiasmo, mal sabia ele que eu já tinha até pegado na pica do Gabriel.
Naquele final de semana, eu descontei todo tesão que Gabs tinha me provocando na pica do meu pai, dei e mamei muito ele imaginando que era o Gabs, estava incontrolável, meu tesão era maior, e eu com olhos fechados estava delirando ainda mais na pica do meu pai, aquele tesão era novo, estava sentindo um tesão diferente, e eu não via a hora de chegar segunda feira.

CONTINUA...
ESSA PARTE FOI BEM CURTA, AS PROXIMAS SERA NO PADRAO DE MAIS DE 1500 PALAVRAS, PRÓXIMA POSTAGEM SAI AMANHA, ACOMPANHEM.